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Meus Fetiches I (Carnaval Inesquecí­vel)

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/09/16
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  • Autoria: RafaMari
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Esse conto é pra quem tem tesão nos detalhes e gosta de imaginar cada cena, como se estivesse vivenciando o caso.

Meu nome é Ana Maria, tenho 27 anos, morena, alegre, muito feliz, alguém que ama viver.

Bem, não há como eu ser menos direta que isso mas posso dizer que eu respiro hedonismo, meu corpo transpira necessidade constante de prazer. Em tudo que faço há uma busca inconsciente e incessante pela forma mais prazerosa de se fazer.


Sempre tive um desejo à flor da pele, um lado sexual extremamente aflorado. Desde quando criança me masturbava todos os dias, em qualquer lugar, com qualquer movimento. Claro que era um tesão diferente do que passei a ter com o amadurecimento do meu corpo, na vida adulta, mas a novidade da sensação naquela época era fascinante.


Quando tinha 12 anos me apaixonei pelo meu vizinho. Ele moreno, alto, forte,(mas não atlético) barba por fazer, bem viril. Meu coração disparava quando eu via ele. Claro que já me masturbei pensando nele. Mas era um amor platônico, claro. Ele era bem mais velho.


Nunca me privei de sentir quanto prazer eu pudesse ou pudessem me proporcionar.

Nos carnavais, por exemplo, sempre curti ao máximo, sem frescuras, sem fazer "doce". Um dos mais intensos, ano de 2007, quando eu tinha 25 anos.

Nesse carnaval conheci o Rodrigo. Moreno, alto, corpo lindo e um charme inexplicável.

Ele pegou minha mão e perguntou de onde eu era, disse que era de BH e perguntei de onde ele era, ele disse - do Rio. Claro que aquele momento não tinha muito contexto pra muita conversa. Ele puxou meu pescoço e me beijou, e eu fui "obrigada" a deixar aquele homem maravilhoso me beijar. Aquele beijo era um tesão, ele apertava forte minha cintura e ia abaixando a mão, até puxar forte minha bunda pra juntar nele - que pegada!

A gente continuava beijando mas era um tesão que eu não estava mais me segurando. Ele começou a beijar meu pescoço, passando a lí­ngua até meu ouvido. Até um gemido escapou. Tudo no meio da rua. Eu já sentia um volume enorme na calça dele quando ele esfregava em mim e eu já estava explodindo por dentro, até me doí­a de tanto tesão. Meu corpo começou a tremer. A única coisa que eu queria que saí­sse da boca dele naquela hora é "-vamos sair daqui". Porque já estávamos quase transando na rua.

Saí­mos de lá e fomos pra república que ele estava hospedado, bem perto da muvuca mesmo, ainda bem porque eu estava quase dando pra ele na rua mesmo, só precisava que ele pedisse.

Quando entramos na república subimos as escadas nos pegando com força. Entramos no quarto e tinha um amigo dele com outra menina, num amasso intenso também! O tesão era tão grande que nem nos incomodamos com eles. Era como se eles não estivessem ali.

O Rodrigo já foi tirando minha roupa (e eu não estava nem ligando pra preliminares, eu já estava pulsando, só queria ele dentro de mim logo. Ele foi tirando minha roupa, depois tirou a dele. Ele estava com um cinto, quase quebrei ele de tanta pressa. Eu já estava toda pelada. Quando consegui abrir o cinto e desabotoar abaixei a calça dele e a cueca. Quando vi aquele pau, não tão grosso mas grande, aquele que você sabe que vai encher sua buceta toda e ainda sobrar um pouco, quis chupar na hora. Eu amo chupar um pau e apesar do meu tesão aquele nunca ia ficar fora da minha boca. Eu chupava e minha buceta doí­a de tesão. O pau dele estava pulsando forte, as veias já estavam saltando. Ele falou que não aguentava mais, que queria meter na minha buceta logo, que eu estava fodida porque tinha deixado ele com muito tesão e que ia ter que aguentar. Na hora eu pensei: "nossa esse cara é um tesão! Que delicia, ele é muito safado".

Rodrigo estava com tanto tesão que quanto mais eu chupava aquele pau delicioso já ia saindo um pouco do seu gozo, quase ejaculando no meu rosto, quanto mais eu chupava mais vinha aquela delí­cia na minha boca.

Aí­ eu já não aguentei mais de tesão. Ele me pegou com força, jogou pra cima da cama e eu, já muito tarada, não pensei duas vezes... já abri minha buceta pra receber aquela pau inteiro dentro de mim, pra ele meter gostoso, à vontade. Naquele momento ele poderia fazer o que quisesse. O tesão me deixou sem raciocí­nio.

Camisinha? Nem estava no plano. Eu sei que muitos homens odeiam, ainda mais carioca, e naquele tesão que eu estava queria mais era que ele sentisse minha buceta quente e encharcada mesmo.

Quando ele começou a enfiar o pau eu gritei alto, uma mistura de dor e tesão. Mas a dor desaparecia completamente quando o pau dele tocava o fundo da minha buceta. Aquele pau me encheu inteira, minha fala ficou embolada, meu braço arrepiou inteiro, eu gemia e me contorcia tanto.

E quem disse que eu aguentei aquilo? Aquele pau daquele tamanho, delicioso, entrando e saindo da minha buceta com aquela força, bem no fundo! Gozei rápido, gostoso demais. Meu corpo dava espasmos depois da gozada! Mandei ele parar mas o carioca estava pouco se lixando.. não quis parar de meter.. Minha buceta estava muito sensí­vel, começou a doer e incomodar, até a terceira metida, porque com aquele pauzão lá dentro, indo e voltando, já veio um outro gozo, aquele tesão ia me tomando e eu falei "-filho da puta você vai me fazer gozar de novo, filho da puta, seu pau é gostoso demais, que pau é esse?".

Eu gritava "-vai, safado, vai delicia, faz eu gozar de novo nesse pau gostoso". Daí­ ele me virou, me colocou de quatro e deu uma metida de um jeito que eu nunca tinha tomado na vida. O pau dele já era grande e aquilo entrava mais fundo, mais que o normal. Não aguentei 10 metidas daquela e gozei muito, minhas pernas tremiam e ele continuou e falou "agora eu vou gozar, tá, mineirinha safada, buceta deliciosa". Eu já imaginei que aquele safado ia querer gozar dentro da minha buceta e eu estava tão anestesiada com a última gozada que continuei do jeito que estava, nem falei nada.

Ele voltou a meter gostoso, gemeu forte e começou a gozar na minha buceta, eu sentia jorrando lá dentro e disse "gozou gostoso, delicia? gozou dentro da minha buceta né? isso mesmo safado, filho da puta. Faltou só gozar em cima da minha bunda." (sim, eu gosto de xingar entre quatro paredes)

Depois de gozar ele tirou o pau da minha buceta e eu me virei, e aquela porra escorria da minha buceta. Minha buceta pedia mais, eu queria gozar muito mais. E aquele pauzão dele continuava duro igual uma pedra, mesmo depois de gozar.

Ah, o amigo dele? Eles pararam os amassos deles pra ver a gente transando. Não aguentaram. Quando olhei pra trás o amigo dele, que também era uma delí­cia, estava pelado, batendo punheta e olhando a gente, junto com a "ficante" dele.

E aquele pau do Rodrigo não abaixava e eu falei assim, vamos aproveitar bastante essa delicia desse pau, vem cá e mostra o que você sabe fazer com uma buceta, mostra que você é carioca, vem cá. Na hora que eu falei ele veio igual um touro, parecendo que ia me destruir. Nessa hora ele me deu o primeiro tapa forte, na bunda. Depois mais um, depois mais um. Cada tapa que ele dava minha buceta pulsava. Eu falei, "deixa eu chupar esse pau delicia mais um pouco. Abaixei, peguei aquele pau que nem fechava na minha mão e comecei a lamber, passar a lí­ngua naquela cabeçona. Eu não tava nem ligando que eu tinha acabado de conhecer ele e ele já estava jogando a porra dele toda dentro da minha bucetinha, nem ligava para o fato de que eu tinha conhecido ele há menos de duas horas e já estava coma boca naquele pau.

Ele, safado, pegou o pau dele, tirou da minha boca e começou a bater na minha cara, forte. Aquilo era igual um soco na cara mas me dava um tesão que parece que ele tinha adivinhado. Quanto mais forte ele batia mais eu mandava ele bater. Porque na cama eu quero ser puta mesmo, eu quero metida forte, eu quero puxão de cabelo, deixa carinho pra fora das quatro paredes.

...E o amigo dele assistindo tudo. Notei que ele passou a dar mais atenção pra nossa transa do que pra "ficante" dele. Nessa hora a menina pegou as roupas dela e foi embora. O amigo dele, Leandro, estava com tanto tesão que nem ligou.

Nós mal percebemos ela sair. Nessa hora o Rodrigo me colocou de costas na cama, subiu em cima e começou a meter por trás. O problema é que da forma que o Rodrigo me colocou na cama eu fiquei de frente pro Leandro e comecei a ficar com mais tesão ainda vendo aquela cena - ele se masturbando por mim. Comecei a olhar nos olhos dele, como quem está desejando, e eu gemia bem gostoso. Leandro, tadinho, não aguentou o tesão naquela hora e gozou muito, gemeu de tesão. Tanto Leandro como Rodrigo eram bem novos então mesmo tendo gozado o pau do Leandro continuou duro do mesmo jeito.

Eu pensei "- se esse cara chegar perto de mim com esse pau eu não vou aguentar".

E justamente... Leandro quis, despretensiosamente se sentar na cama em que estávamos transando. Sentou na cama pelado, de pau duro, bem do meu lado, a uma distância que minha boca alcançaria seu pau com pouco esforço, e ficou mexendo no celular, como quem não quer nada. E o Rodrigo metia na minha bucetinha de quatro como se Leandro nem estivesse ali.

O pau do Leandro era uma delí­cia, menor que Rodrigo mas com uma cabeça bem grande e rosado, além de ele ser um tesão.

Rodrigo estava metendo gostoso demais, quase gozando. Eu fui levantar um pouco meu corpo e pra ajudar apoiei na virilha do Leandro, de propósito, claro. Quando eu fiz isso ele ficou louco, como se não visse o cheiro de uma buceta há muito tempo.

Rodrigo gozou de novo na minha buceta. Fiquei na cama, na mesma posição, com a mão ainda em cima da virilha do Leandro. Olhei pra trás e vi que o Rodrigo já era e até então não tinha se manifestado negativamente sobre minha mão no Leandro.

Fui arrastanto a mão pra me firmar na cama e passei a mão por cima do pau do Leandro, que ficou mais duro ainda na hora. Tadinho, eu tinha certeza que o pau dele estava até doendo por tanto tempo sem sexo. Pensei em fazer uma boa ação. Pensei, "ah vou dar só uma chupadinha pra esse gostoso gozar". Fui arrastando a mão bem devagar e ele meio tí­mido. Até que me sentei, olhei no olho dele, peguei aquele pau, comecei a brincar, masturbando ele bem de levinho, pra primeiro matar ele de tesão. Ele fazia caras e bocas, deixando explicito que não aguentava mais. Ele era lindo e gostoso. Cheguei bem pertinho do ouvido dele e falei assim: - esse pau está merecendo uma chupada bem gostosa né? Perguntei: - quanto tempo esse pau está solitário? Ele disse: - muito tempo. Daí­ eu disse "vou fazer uma boa ação, tá? vou dar só um chupadinha mas vai ser bem gostosa, pra você gozar bem gostoso, porque minha buceta não vai aguentar dois paus num dia, ta?" Nem esperei ele falar nada, fui a baixando até encostar a boca na cabeça do pau dele. Conheço menino na "seca" e sei como provocar. Primeiro dei um beijo bem levinho na cabeça daquele pau lindo. Aquele ensaio de gozo inicial, que eu amo, já vinha na minha boca. Depois do beijinho eu suguei aquele pau como se fosse um canudo. Tadinho, ele se contorcia todo de tesão, parecia que ia ter um "treco", devia estar muito gostosa minha chupada. Comecei a lamber aquela cabeça de pau e ele gemia tão gostoso. Quanto mais eu lambia e ele gemia mais minha buceta ia pulsando, até uma hora que não deu mais e eu já tinha certeza que aquele pau ia ter que me preencher. Aquele jeitinho dele me dava tesão. Meio tí­mido mas querendo extravasar muito tesão. Mas esperei bastante, chupando muito o pau dele, hora com força, hora devagar, hora rodando e masturbando, até que ele não aguentou e gozou litros, na minha boca, na minha cara, no meu peito, gemendo como ninguém. Pensei: - será que esse delí­cia ainda vai conseguir me comer?

Depois que ele gozou seu pau continuou muito duro e inchado. Eu cheguei bem pertinho do ouvido dele e falei: - será que esse seu pau está com saudade de uma buceta bem gostosa e encharcada? Vem cá colocar seu pau dentro de mim, vem safado? Só que ela tá cheia de porra do seu amigo, vem colocar mais aqui, vem".

Deitei na cama de perna arreganhada e abri minha buceta pra ele igual fiz pro Rodrigo. Minha buceta já estava toda pra fora de tanto que o rodrigo tinha metido. Quando arreganhei minhas pernas bem safada, e abri minha buceta o Leandro veio pra cima de mim igual um animal, parece que queria explodir minha buceta com o pau dele. Eu falei "vem e arregaça mais mesmo minha buceta". Ele, naquela tara por causa da "seca", enfiou o pau na minha buceta em uma estocada só. Ele estava com tanto tesão que se pudesse gozaria na primeira metida. Estava estampado na cara dele o tanto de tesão que ele estava sentindo. Mal conseguia se mexer porque iria gozar muito rápido. "Eu falei, vai, mete gostoso sem medo de gozar e faz eu gozar de novo?" Fiquei de quatro , mandei ele meter pra eu gozar e pra ele gozar em cima da minha bunda. Ele metia tão gostoso que só de narrar eu consigo sentir de novo, como se estivesse dentro da minha buceta agora. Ele metia devagar e rápido, firme, fundo e gostoso. Encostava no fundo da minha buceta bem devagarzinho. Nisso meu gozo já estava vindo de novo. falei pra ele "mete forte que eu vou gozar, vai delí­cia. Ele meteu muito rápido e forte, meu gozo veio na hora, ele gozou logo depois, tirando o pau da minha buceta e gozando tudo em cima da minha bunda.. Eu estava tendo espasmos de orgasmo e nisso veio uma segunda onda de orgasmo, eu ia gozar de novo, sozinha, Meti a mão no meu clitóris e bati uma siririca na frente deles, com força e rápido, e gozei de novo. (Sim, eu s"sofro" de orgasmos múltiplos em quase todas as transas, até hoje). Eles ficaram loucos com isso.

Minhas amigas me ligaram me procurando, eu saí­ da república deles e eu voltei pra encontrar elas, toda cheia de porra. Chegando lá ainda passei o resto da noite na muvúca do carnaval. Beijei mais naquele restinho de dia, com aquela boca de dois paus.


Continua...

*Publicado por RafaMari no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/16.


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