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A Santinha da Blusa Laranja (real)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/08/16
  • Leituras: 3910
  • Autoria: rafa-285
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Como todos os meus textos, este fato realmente aconteceu, e para ser mais preciso, ocorreu semana passada. Vou começar a contar desde o inicio...


No inicio da semana, resolvi dar uma olhada em um destes aplicativos de paquera, reencontrei algumas figuras que já conversava a algum tempo, nas quais eu gosto do papo, porém nunca marcamos nada (ainda), e também conversei com outras figuras novas, e uma delas foi a atriz deste relato.


Começamos a conversar, aqueles assuntos normais de quando se conhece uma pessoa, até que perguntei com quem ela morava. Ela me respondeu dizendo que com irmãos, mãe, padrasto e refez a pergunta para mim. Respondi que morava sozinho, e ela exclamou dizendo que deveria ser bom morar só e que estava pensando em arrumar um cantinho reservado para si também. Eu concordei dizendo que realmente era muito bom, que tinha privacidade e completei fazendo-a um convite a me visitar e ver como era morar sozinho. Ela prontamente disse que viria, e seguimos conversando até combinar.


E o combinado foi que ela poderia vir depois do trabalho, pois assim a mãe dela não iria nem saber, pois ela é a filha mais nova, frequenta a igreja com os pais, quase não sai, e coisas deste tipo, então acaba que a mãe é um tanto quanto "ciumenta". Ela sairia as 18:00, horário em que geralmente já estou em casa, e como ela trabalha relativamente perto, chegaria rapidinho.


Quando combinamos de nos ver lá em casa, ela logo foi me dizendo que não farí­amos nada demais, e eu respondi "sem problema", e que apenas í­amos nos conhecer, conversar um pouco e ver o que ia acontecer depois, e então ela disse novamente:


- Já estou dizendo que não vai acontecer nada, TALVEZ agente fica.


- Sim, vamos do seu jeito, não quero forçar nada, o que for da vontade dos dois..


- Isso, adorei, no máximo algumas carí­cias.


Concordei e neste momento pensei "bom, vamos lá, quem sabe eu ganho pelo menos um boquete".


Então, no outro dia, cheguei do trabalho, tomei um bom banho, e ela disse que já estava saindo, combinamos um local, dei um ponto de referencia, perguntei como estaria vestida e fui espera-la.


Cheguei no local, que ficava bem pertinho de onde moro e estava esperando já a algum tempo, e nada de encontra-la, olhava de longe, ninguém com as caracterí­sticas e com a roupa que ela me disse, até que por um acaso identifiquei alguém que se encaixava na descrição do outro lado da rua, num ponto de ônibus onde era o ponto de referência. Esperei uns minutos, e como a pessoa não pegou ônibus nenhum, resolvi ir lá ver se era ela. E realmente era, tinha intendido errado o local para me aguardar, e disse já estava quase indo embora (kkk), o que salvou o encontro foi sua blusa laranja, que ela tinha dito que estaria vestindo e me chamou atenção de longe.


Fomos para meu apartamento que ficava ali perto conversando, ofereci algo para beber, ela apenas aceitou agua e disse que não tomava nada alcóolico. Fomos então até a varanda, onde eu já cheguei colocando a mão em sua cintura, por traz dela, e vi que ela já deu um suspiro e meio que se virou esperando que eu fizesse algo, e eu aproveitando a deixa, já fui de encontro aos seus lábios.


Ela era uma morena de lábios carnudos, voz mansa e suave (muito sexy), cabelos cacheados, 1.60 de altura, seios médios, e como toda boa baixinha, bunda grande e coxas grossas.


Os primeiros beijos foram ali mesmo na varanda, virei ela de frente para mim, e comecei a acompanhar os beijos com a pegada, segurando firme a bunda, passando as mãos nas coxas, cintura e fui subindo até os seios. Neste momento a anaconda já estava em alerta e já fazia pressão na região do playground dela.


Convidei para entrar novamente, e conhecer o restante da casa, apresentando por ultimo meu quarto, onde comecei a beijá-la novamente e fui empurrando para a cama. Começamos a nos pegar deitados, tirei sua blusa e sutiã, ela a minha camisa, chupei gostoso seus seios, acariciei e eu já sentia o calor e umidade de sua xoxotinha, resolvi então conferir com a mão, dei umas passadas ainda por cima da calça leg, sentindo aquele montinho de carne pegando fogo. Não parei por ai, queria sentir ainda mais de perto, então ia colocando a mão por dentro de sua calça e fui surpreendido por ela me bloqueando e dizendo "olha a mão".


Não dei muita importância, talvez devido ao calor do momento, apenas pensei que talvez ficarí­amos apenas nas carí­cias mesmo, como ela já tinha avisado, mas como sou teimoso continuei aquele jogo de sedução, ambos se pegando, até que resolvi chegar lá na bucetinha novamente, e mais uma vez ela me bloqueou e me disse "calma", mas foi um "calma" que não convenceu, pois sua voz entregava o tesão que ela estava, e neste momento ela me deitou e foi subindo em mim.


Montada em minhas pernas, ela foi desabotoando minha bermuda e abrindo-a, dando de cara com minha estaca, quase rasgando a sunga branca que a guardava. Era notória sua cara de felicidade, que ficou evidente pelo sorriso que se abriu junto com a bermuda. Foi passando sua mão delicada e pequena na minha anaconda, como se quisesse acalma-la, mal sabia ela que o efeito era exatamente o contrario, e estava deixando ela ainda mais pulsante e agitada, e então ela resolveu liberar a fera, e ir mamar gostoso nela.


Tirou a minha sunga, foi pegando firme na madeira e sentiu por alguns instantes as pulsadas que ele dava em suas mãos antes de cair de boca, o que ela fez com muito carinho. Começou lambendo a cabeça, depois descia lambendo o pau por um lado, ia subindo, lambusava a cabeça novamente com sua linguinha, descia agora pelo outro lado e então subia voltando para o morangão, até que abocanhou com aqueles lábios carnudos, chupava a cabeça, e devagar ia descendo e subindo, babando todo o meu cacete. Enquanto ela dava esta mamada, eu acariciava seus seios e com a parte de cima do pé, roçava de leve em sua buceta, para que lhe desse mais tesão, até que ela já não estava mais aguentando.


Nesse momento eu já pensava : "a santinha da mamãe que falou que iria vir aqui e não rolaria mais do que algumas carí­cias, está ai, me presenteando com esse maravilhoso boquete, cheia de tesão ... vamos ver até onde esta safadinha vai !"


Ela desceu de cima, deitando novamente na cama, e eu já fui direto no ponto em que eu queria, sentir sua bucetinha por dentro daquela calcinha já úmida. Primeiro dei uma passada por cima da calcinha, massageando seu clitóris e passando o dedo na entradinha dela, então ela disse:


- Eu não costumo fazer isso !


- Isso o que?


- Ir assim de primeira.


- Relaxa, você está com vontade?


- Tá brincando? Com você me pegando assim quem é que não ficaria?


- Entao, não tem nada demais, são só duas pessoas com vontade se querendo, é normal.


Ela concordou com a idéia e fui tirando o restante de sua roupa, e então eu a disse que "agora eu é que iria cair de boca nela", então desci beijando seu corpo até chegar na bucetinha, passava a lí­ngua no grelinho, deixava os lábios bem molhados, colocava a lí­ngua na grutinha, depois voltava pro grelinho e colocava meu dedo dentro dela, até ela pedir para que eu adentrasse ela, pois ela já não aguentava mais e queria me sentir dentro dela.


Não precisa pedir duas vezes né !?


Comecei a pegar ela no famoso "papai e mamãe", para que ela se acostumasse com a pica dentro dela, o que não foi difí­cil, visto que ela estava bem lubrificada. Dei umas estocadas, logo ela me pediu que fosse comida de quatro. Ela então ficou de pé ao lado da cama, debruçada nela, e eu coloquei por traz, metendo com mais velocidade, enquanto com uma das mãos passava a mão em seu grelo pela frente e a outra pegava um dos seios. Aos poucos ela ia se soltando e eu já escutava alguns gemidos, o que fazia com que meu pau latejasse dentro dela.


Logo voltamos para a cama, eu sentado e ela veio de frente, sentando em meu colo. Enquanto ela quicava, eu mamava nos seios dela. Depois, na mesma posição em que estávamos, fui deitando meu corpo para traz, deixando ela cavalgar bem gostoso em meu pau, fazendo com que sua xoxotinha subisse e descesse molhando e engolindo toda a minha benga.


Resolvemos terminar em outra posição, e ela novamente se deitou e levantou suas pernas , e eu posicionando-me de lado, invadi novamente sua buceta, com um dos braços levantando suas pernas, abrindo assim caminho para a minha broca ir bem fundo e explorar cada centí­metro daquela grutinha molhada e escorregadia. Mais umas bombadas, até que anunciei que logo logo iria encher aquela buceta gostoza de porra, e ela me disse que era pra gozar chamando ela de "cachora", e dizendo agora "fode sua cachorra, fode", "fode com força sua cachorrinha", e assim eu fiz, "agora minha cachorrinha vai tomar leitinho quente na bucetinha" e enquanto gozava eu sentia sua buceta contraindo, apertando meu pau e ela se contorcia. Meu pau deu umas latejadas, derramando todo aquele lí­quido quente nela, enquanto sua buceta o apertava. Logo fomos tomar um banho juntos.


Lá nós se lavamos, ela passando sabonete no meu pau, numa leve movimentação, quase uma punheta, também fui ensaboando seus seios, seu rabinho, e sua bucetinha, nos enxaguamos e fomos para a cama novamente.


Lá ela se deitou em meu peito para retomar o fôlego, enquanto conversávamos. Porém aquela situação não ficaria calma assim por muito tempo, pois a visão que eu tinha de seu corpo nu em minha cama, e aquela pele suave em cima de mim já me excitava novamente, e conduzi aquela mãozinha lisa e suave para pegar em meu membro, que já estava quase que completamente duro, e aquilo foi o combustí­vel para que ele completasse a ereção, sentindo aquela mão apertando e punhetando devagar.


- Você já quer de novo ?


- Claro, não quero desperdiçar o tempo enquanto você estiver aqui.


Então ela foi logo de boca nele novamente, então eu pedi a ela que ela se virasse para fazermos um 69, pois queria saborear mais aquela buceta lisinha, quente e carnuda. Passamos ali alguns instantes fazendo um oral, até iniciarmos a penetração. Falei que gostaria de comer aquele cuzinho apertado, que eu não consegui tirar o olho durante o 69, até abria mais a bunda para ver melhor, mas ela disse que não gostava e que não dava tesão nela, então, para não deixa-la desconfortável, resolvi não insistir muito (talvez da próxima vez).


Comecei comendo ela de quatro novamente, depois coloquei ela deitada na cama, posição frango assado, com suas pernas para cima, deixando toda a buceta pra mim, para que eu socasse sem dó. Dei várias estocadas nessa posição, ela gemia gostoso, eu a chamava de "minha cachorrinha safada", as vezes tirava toda a rola de dentro e colocava tudo de novo, repetia várias vezes, e assim ela se contorcia de tesão.


Demorei um pouco para gozar, e as vezes pedia para que ela desse uma mamada e deixasse meu pau bem babado para ele deslizar bem gostoso dentro dela, e assim fui fazendo, até que coloquei ela deitada de bundinha pra cima e dei mais umas estocadas em sua buceta, até que falei que iria gozar de novo e ela pediu que eu sujasse ela todinha com minha porra quente, então assim eu terminei meu trabalho, segurei bastante o gozo até não aguentar mais, e ainda naquela posição escorreguei meu pau pra fora e pressionei ele no meio de sua bundinha, que mais parecia um cachorro quente com minha salsicha lá no meio, e assim dei umas duas jatadas bem servidas em sua bunda e costas, enquanto esfregava ali meu pau em sua fenda, o resto da porra ia saindo e melecando ela toda.


Já estava ficando tarde para ela ir embora e chegar em casa sem ter que se explicar com a mãe, então tomamos banho, ela se arrumou e foi embora.


Essa semana ela está querendo voltar, se realmente acontecer e der um bom conto, com certeza estarei aqui relatando para vocês !


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Até a próxima !

*Publicado por rafa-285 no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/16.


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