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Anal na Chuva

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 18/08/16
  • Leituras: 91321
  • Autoria: Camilinha
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Poucos dias atrás estávamos o Rafa e eu deitados no sofá, vendo uma série de TV, tí­nhamos acabado de acordar e chovia desde o dia anterior. Eu ainda usava uma camisolinha e uma calcinha bem pequena e ele estava de bermuda de pijamas, sem cueca, do jeitinho que eu gosto.


Como já disse em ouros contos, Rafa tem um pinto enorme, e eu estava adorando ficar ali deitada sendo encoxada por aquele mastro gostoso separado somente pelo tecido do pinama que usava.


Fiquei com sede e levantei para beber um copo d'água e quando voltei ao sofá, encontrei o calção do pijama pelo caminho e vi Rafa peladão, pau pra cima sentado no sofá com os braços atrás da cabeça e aquela cara de safado que só ele tem.


Tirei a camisola ainda andando em direção ao sofá e fui direto mamar naquele pau. Não consigo olhar pra ele duro assim e não sentir vontade de cair de boca. Chupei de vagar, como uma boa namoradinha deve fazer, lambendo lentamente as bolas e mordendo-as só com os lábios depois lambendo a base do pinto, o corpo dele todo, passei a lí­ngua em volta da cabeça e por fim abocanhei aquele pintão gostoso.


Continuei chupando enquanto ele puxava meus cabelos e os prendia pra cima e me encarava enquanto gemia e rebolava de vagar à medida que eu sugava seu pinto. A chupada se manteve lenta assim até ele me pedir um beijo.


Escalei o meu macho até conseguir sentar no seu colo, então o beijei.


Ele me segurou pela cintura e chupou meus seios, enquanto eu gemia e jogava a cabeça para trás, rebolando e roçando a bunda no pau dele. Ficamos nesse amasso gostoso, as mãos dele invadindo minha calcinha até que, depois de um beijo eu disse:


- Quero foder ali na chuva!


Ele pareceu meio incrédulo, então saltei de cima dele e tirei a calcinha, jogando-a pra ele, e abri a porta da sacada do apartamento, indo para a chuva gelada que caí­a lá fora.


Ele me seguiu, cheirando a calcinha e jogando-a de lado.


A sacada tinha uma mureta de mais ou menos um metro e vinte de altura com uma grade, então me apoiei nessa grade e empinei a bunda pra ele.


Ele veio e acariciou minha bunda e imediatamente socou aquela monstruosidade na minha bucetinha.


Gemi alto e agarrei a grade com força enquanto seu pau entrava e me arrombava toda.


Ele puxou meus cabelos, fazendo com que eu levantasse o corpo e empinasse mais a bunda e agarrou minha cintura, começou a penetrar de vagar, minha bucetinha molhada abrigava bem aquele pau e eu já estremecia de tesão, com a água caindo sobre nós e o perigo de sermos vistos pelos prédios vizinhos.


Ele mordia meu pescoço e minha orelha e continuava socando de vagar, me deixando aproveitar cada milí­metro do seu pau. Então disse em meu ouvido:


- Você é mesmo uma puta! Adora uma rola, não é?

- Adoro a TUA rola! Adoro ser arrombada por esse pausão! Me fode bem gostoso!

Com um tapa forte na minha bunda ele confirmou que havia entendido o que eu queria e passou a meter com bastante força, enquanto eu rebolava e gemia sob a chuva, pedindo mais e chamando-o de cachorro gostoso. O pau dele entrava e saia deliciosamente forte, me deixando maluca de tesão.


Rebolei naquele pintão até gozar gostoso e sentir as pernas amolecerem.


Então, fiquei de frente pra ele apoiada da na sacada e ele meteu mais uma vez, me segurando pela cintura e me suspendendo do chão, pressionada contra a grade. A medida que metia ele sugava meus seios e me beijava. De frente eu sentia ainda mais o seu pau me arrombando gostoso.


- Soca safado! Fode a tua putinha!! Vem! Delicia!! Ahhh!! Quero mais!!!


Ele me beijou e anunciou que queria gozar, então me abraçou e me encostou contra a parede do outro lado da sacada, ainda na chuva, me segurando pela bunda e meteu forte, urrando e gemendo como um macho, enterrou o pau bem fundo em mim, me fazendo gritar e gozou.


Sua pica latejava e eu sentia os jatos dentro de mim me preenchendo inteira. Uma delicia!!!


Fiquei de joelhos e chupei seu pau mais uma vez, deixando-o prontinho pro segundo round e fui pro meio da sacada onde fiquei de quatro, toda oferecida com o rabinho pra cima.


Como bom entendedor que é, ele segurou minha bunda com ambas as mãos e enterrou o pau no meu cuzinho, me fazendo gritar e estremecer na hora. Enterrou até as bolas tocarem a minha buceta e me mandou rebolar:


- Rebola cadela! É assim que tu queria né? Bem fundo nesse cuzinho apertado!

- Isso GOSTOSOOO! Me fode bem gostosinho e me faz gozar. DELICIA!


Ele meteu, me fazendo rebolar, puxava meus cabelos e mordia minhas costas e minha nuca. Seu pau entrava e saia forte do meu cuzinho e eu gemia alto, gritando de tesão naquela sacada. Estava completamente extasiada, adorando aquela foda gostosa e então gozei forte como nunca, cheguei a perder a noção por alguns instantes, meus espasmos foram fortes demais e eu sentia meu cuzinho apertando o pau dele com força enquanto ele ainda metia sem parar. Fui ao delí­rio, saí­ de mim gemendo e rebolando, pedindo ainda mais.


Ele passou a me castigar, socando muito forte no meu cuzinho até que gozou dentro dele, me deixando do jeitinho que eu gosto. Toda recheada, molhadinha de chuva e fodida!


Depois disso tomamos um banho quente e voltamos pro nosso final de semana gostosinho até bater a vontade de trepar de novo.


Espero que tenham curtido.


Um beijo e muitas lambidas!

Camilinha.

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/16.


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