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Ensinado os prazeres do sexo p

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/06/15
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  • Autoria: Carlos Roberto
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Olá amigos, aficionados pelas delicias do sexo sou o Carlos Roberto, estou de volta para mais um fato que me ocorreu neste final de semana.

Estava em uma bela cidade do interior de nosso estado, onde acontecia uma Feira Agro Pecuária, com a cabeça cheia de bons pensamentos de poder encontrar uma mulher para transar, afinal era semana dos namorados e nada melhor que uma buceta para alegrar o fim de semana.

Mas na quarta feira, era umas 10 h, quando toca o meu celular era a esposa do meu sócio atendi e ela sem rodeios me pede para voltar a São Paulo, que tinha umas coisas pendentes á resolver no escritório e o Paulo havia contraí­do dengue e estava hospitalizado, mal acabou de passar o recado e desligou.

Eu tive que chamar um dos Operadores de Som e pedir que ele ficasse no comando e regressei para a capital, aonde cheguei ao final da tarde, passei pelo escritório para saber das novidades e liguei para a esposa do Paulo, para dizer que eu já estava na cidade e saber o hospital onde estava internado o meu sócio, ela então me passou o endereço e fui visitá-lo, depois da visita fui para a minha casa e aguardar a quinta feira.

Na quinta pela manhã fui ao trabalho para resolver os negócios pendentes, que na realidade era ir até o nosso deposito para mandar som e iluminação para um evento que seria no litoral, coisa corriqueira para o pessoal que trabalha conosco e que eles poderiam ter feito sem a minha presença.

Fui almoçar e voltei ao escritório onde fiquei ate as 17 h, despedi dos dois funcionários que lá trabalham e sai para esperar o elevador para descer até a garagem para pegar o carro e voltar para casa, quando ele parou e abriu à porta a primeira pessoa que vejo nele foi uma conhecida e ex esposa de um amigo que tem um escritório dois andares acima do meu.

Cumprimentei-a, entrei no elevador perguntei como ela estava e se tinha reatado o casamento ela disse que não que só tinha ido lá para deixar o filho que ia viajar com o pai e só voltaria segunda feira, como eu sei que eles só têm um filho perguntei se ela iria viajar também, os familiares dela moram em Atibaia, cidade perto de São Paulo ela me respondeu que não que iria ficar em casa e que iria ao culto naquele dia.

Ah o nome dela é Maria Helena, tem uns 42 anos, crente fervorosa, usa saia abaixo dos joelhos, blusa fechada e um cabelo que vai abaixo da cintura, logo que ela separou uns três meses depois eu consegui leva- La para cama e foi à maior decepção da minha vida pensa em uma mulher cheia de não faz isto que é pecado e uma buceta que nunca viu uma depilação e foi só um papai e mamãe muito mal feitos e ela me pediu para levá-la embora e disse que nunca deveria ter feito aquilo comigo que era pecado.

Quando chegamos à garagem e fui pegar o meu carro e ela veio comigo já que o veiculo dela estava na vaga ao lado do meu, fui me despedir com um beijo no rosto dela e desejar um bom final de semana, quando ia entrar no carro ela me pergunta se eu estava só respondi que sim ela disse que iria ao culto em uma Igreja perto de minha casa e se depois ela poderia ir me visitar eu para não ser mal educado disse que sim dei partida no carro e sai rumo a minha casa que fica em um bairro na zona norte.

Passei em um super mercado, comprei umas garrafas de vinho, queijos e uma carne e me dirigi para casa, já pensando que eu fui fazer em aceitar que á Maria viesse em minha casa, eu que já tinha pensado em ligar para alguma amiga bem sacana para passar o final de semana comigo ia ter que aturar na ante véspera de feriado uma mulher que tudo o que você dizer sobre sexo é pecado.

Bom fazer o que o mal estava feito agora tinha que agí¼entar, ela chegou por volta das 22 h, e começamos a conversar a respeito da vida dela solteira se tinha arrumado namorado e ela disse que não eu retruquei que ela estava com teia de aranha e ela precisava tirar ela deu um sorriso e disfarçou como se não tivesse entendido eu lhe ofereci uma taça de vinho enquanto ia preparar algo para comer, para o meu espanto ela aceitou e praticamente tomou o vinho de um só trago e pediu outra taça.

Na terceira ela estava bem soltinha e me perguntou se eu tinha coragem para tirar a teia de aranha dela eu disse que sim ela então me pediu para levá-la ao meu quarto para ir ao banheiro tomar um banho, fomos até ao meu quarto e disse a ela para ficar a vontade e que havia toalhas no closet Maria me disse para eu ajudá-la a tomar o banho levei um susto quando ela me pediu e rapidamente fomos ao banheiro abri o chuveiro enquanto ela tirava a roupa, quando vi o tamanho da calcinha que ela usava meu pau que estava duro amoleceu em menos de um segundo.

Ela usava praticamente uma calçola dos anos 50, quando a vi inteiramente nua e meio envergonhada disse a ela que tinha um belo corpo e que se ela me deixasse iria lhe ensinar tudo o que ela não sabia sobre sexo, ela sorriu e disse que era toda minha eu adorei a resposta e perguntei a ela se a gente poderia começar então raspando aquele monte de pêlos que cobria totalmente a sua buceta e ela então perguntou como irí­amos fazer.

Eu rapidamente pedi a ela voltar para o quarto e deitar em cima da toalha que eu faria o restante, pegou uma tesoura e comecei a cortar os pelos em seguida passei creme de barbear e raspei o que restou deixando o caminho do paraí­so totalmente descoberto e com um grelino apontado para fora, em seguida á levei de volta ao banho e deixei-a só para fazer a sua higiene e fui pegar a toalha cheia de pelos para atirar na lixeira.

Ela saiu do banho toda sorridente e veio até onde eu estava eu a abracei dei um longo beijo em sua boca e praticamente á joguei na cama e fui passando a lí­ngua por todo o seu corpo ela se contorcendo e eu fui descendo com a minha lí­ngua quando alcancei a sua bonita ela fechou as pernas e disse para não fazer aquilo que era pecado, fui rí­spido e perguntei se ela queria ou não sentir as delicia do sexo se não podia vestir a roupa e ir embora, ela relutou e foi abrindo as pernas e quis cobrir o rosto para não ver, mas quando a minha lí­ngua tocou no seu grelinho ela deu um forte gemido e se abriu por completo ai eu enfiei a minha lí­ngua em toda aquela buceta que até então nunca tinha sido lambida e chupada.

Maria começou a gemer alto e a dizer que estava sentindo o seu corpo todo tremer e não demorou ela gozou fartamente e desfaleceu por algum tempo tão forte foi o seu orgasmo, quando ela retornou a consciência eu comecei a beijar o rosto dela todinho e ela me perguntou o que foi aquilo eu disse que ela tinha gozado pela primeira vez na vida quando ela menos esperava á penetrei com muito carinho ela naturalmente começou a rebolar até que gozamos juntos com ela enfiando as unhas em minhas costas nos beijamos e praticamente desmaiamos acordamos na sexta.

Continua...


gostaria de receber a sua opinião. carlosroberto.b@hotmail.com

*Publicado por Carlos Roberto no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/15.


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