Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Dryka, baianinha delí­cia...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: romance, provocante
  • Publicado em: 11/06/15
  • Leituras: 5429
  • Autoria: Didakus
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Moro sozinho num bairro do subúrbio, bem tranquilo. Tenho como vizinhos um casal de baianos, muito simpático e festeiro. Eles têm filhos já formados, que moram em outras cidades. Eventualmente estes os visitam, sendo que nessas oportunidades, a casa era uma animação só, com muita música, papos altos e alegria. Nada que me incomodasse, até porque eles eram bem simpáticos também, e por outro lado, nem sempre ficavam lá por muito tempo...


Duas semanas atrás, chegou à casa a filha mais nova do casal, vinda do interior. Seu nome é Adriana, mas rapidamente me acostumei a chamá-la pelo apelido: Dryka. Pequenina, sotaque bem baiano, morena, bonita, olhinhos claros e caramelados, cabelos cacheados, seios redondinhos, bumbum delicioso. Como ela trabalhava meio expediente, nos encontrávamos com frequência quando eu voltava do trabalho e topava com ela na janela de casa, como a tradicional namoradeira. Se por esse motivo ou não, percebia a menina me olhando, e como bom solteiro, correspondia e sorria. A garota era um tesão, mas como era moça do interior, de boa famí­lia, não queria me aproveitar, até pela relação boa com seus pais.


Numa dessas, eu esperava o metrô de volta para casa, e por acaso, topei com Dryka, que voltava de um trabalho em tempo integral justamente naquele bairro. Nos cumprimentamos, e entabulamos uma conversa banal na plataforma de espera, onde ela começa a falar mais de sua história: ela era casada, mas o marido costumava bobear nos afazeres (uma forma elegante de dizer que a vida sexual dela era um m...). Após algumas brigas, se separaram, ela resolveu voltar a trabalhar, mas como as oportunidades em sua terra não eram muito boas, resolveu morar com os pais, para tentar a sorte na cidade grande. Desejei-lhe sorte e brinquei, disse que o marido não sabia o que tinha perdido. Ela começou a rir, e disse que eu também era muito gentil e "apanhado"...


Entramos no metrô, que ficou abarrotado em apenas duas estações. Como ela é pequena, precisou se apoiar em mim, que fiquei alocado no fundo do vagão. Tornou-se inevitável: Dryka foi apertando aquele rabinho gostoso contra minha virilha. A situação exigia algum movimento meu pelo aperto, e assim, eu pincelava (ainda que sem querer, mas já querendo, rs) meu membro naquele bumbum roliço, o que aos poucos foi-me excitando, endurecendo meu cacete. O movimento dela, por outro lado, era tal que ela só conseguia praticamente rebolar em meu membro, embora não parecesse sua intenção... conversávamos e tentávamos nos desviar desse embaraço, falando de outras coisas banais... Mas o metrô foi-se esvaziando, e continuávamos nessa posição, menos prensados, mais à vontade...


Após descermos, fomos papeando, e pouco antes de subir a nossa rua, sabe-se lá impulsionado pelo que, lasquei um beijo molhado em Dryka, abraçando-a e apalpando todo seu corpo gostosinho, com meu membro passeando pela bocetinha dela, que pareceu ficar excitada... Mas o resultado pela situação foi infelizmente esperado: uma sonora tapa nas fuças!!! E ela disse para nunca mais fazer isso, "seu abestalhado", como ela disse!!! "Fiz m...", pensei na hora... e ela tava certa, não me deu bola abertamente, vou lá e faço aquilo... me senti um idiota!!! Apenas acompanhei Dryka até sua casa, e ficamos sem nos falar uns dias...


No fim-de-semana, tinha uma feirinha próximo a praça central do bairro, onde se vendia artesanato, roupas de fabricação própria, bugigangas, dentre outros. Tipo "feirinha de Itaipava", onde nesse caso, se amontoavam barracas de lanche e algumas caixas de música para animar quem passava... Pela simplicidade do bairro, era meio que um "point" de encontro, onde as pessoas se reuniam, paqueravam, dançavam nos bares... Naquela noite, apenas para tomar um ar, saí­ e fui a um desses bares para aproveitar o clima agradável...


Um pouco depois depois de me achegar, sinto uma mão no ombro, e me volto para ver. Me surpreendi, eram o papai e a mamãe de Dryka, além dela própria!!! Na hora fiquei branco, por causa do ocorrido dias antes, mas em vez de ver dois pais fulos da vida com o "aproveitador da inocente filhinha", eu os vi afáveis, assim como Dryka, que estava sensual e deslumbrante, vestida num shortinho branco transparente, com uma camisetinha de cor vinho escura. A transparência do shortinho permitia ver uma calcinha verde com bordados claros, ao passo que eram ní­tidos seus seios, bem eriçados sob a camisetinha... Delicinha a baianinha, com sua mamãe zelosa, mas descontraí­da a fazer-lhe companhia... O dono do bar começa a tocar uma música nordestina agradável, e os pais de Dryka se entusiasmam a dançar, me deixando a sós com sua filhinha gostosa... Dessa vez, ela é quem entabula a conversa, falando sem parar, e eu respondia simpaticamente, mas ainda receoso pelos fatos da semana que se passou. Ainda que tí­mido, mirava suas curvas, ela percebia e cruzava as pernas de forma levemente provocante...


Após algumas horas, já com a presença de seus pais à mesa, eles decidem ir para casa. É quando Dryka toma a palavra, pedindo aos pais para ir depois, pois eu havia dito (???) que a levaria para casa, para ela poder aproveitar melhor a animação da feira. Foi grande meu susto com essa, mas maior ainda foi a surpresa, quando eles concordaram, apenas dizendo para ela "juí­zo", "modos", etc, e que não me perturbasse muito!!! Percebi que ela não contou nada aos pais do lance do metrô, e nem do beijo... e ao que parecia, ela estava bem à vontade comigo... Os pais de Dryka se vão, e ficamos a sós...


Voltamos a conversar, dessa vez, peço uma dose de Contini, e ela queria uma boa pinga. Dessa vez mais à vontade, pergunto se ela estava chateada com o beijo roubado... Ela disse que ficou confusa, mas que eu fazia gostoso, e ela queria aproveitar...


Deixando de lado o protocolo, eu acariciei o rostinho dengoso dela. Ela me chamou novamente de "abestalhado", e eu disse que se ela deixasse, não se arrependeria do beijo... E ela provocou, dizendo que não sabia o que tinha sido melhor: o beijo ou o volume do meu pau em sua bundinha... Foi o sinal: em instantes, juntamos nossas cadeiras e passamos a nos acariciar. Um novo beijo é inevitável, com o sabor da boca de Dryka me fazendo delirar...


Resolvemos andar pela feirinha, de mãos dadas, como um par de namorados quaisquer. Dryka revela que o ex dela pulou a cerca com outra, e que desde então desandou seu relacionamento. Disse também que desde aquela época (cerca de um ano até agora) não sabia o que era sexo, e que ficou perturbada com meu pau se roçando nela, e com meu beijo... Eu acaricio seu cachinhos, revelando seu pescoço macio... seus olhos são tí­midos, mas lindos... E finalmente declaro que se ela quiser, posso dar fim a sua abstinência, para que ela volte a se sentir mulher... Ela diz que estava me esperando dizer isso e, para minha surpresa, é ela quem me dá um beijo na boca!!!


Dessa vez não me contive: abracei-a e afaguei seus cachinhos, o calor de seu corpo ativou meu membro automaticamente. Encostei-a de leve num poste, e acariciei todo seu corpinho lindo, até a altura de sua bunda. Ela diz que quer ser minha agora, e que era para eu não decepcioná-la... Fomos caminhando rapidamente em direção a minha casa, sendo discretos na hora de chegar, para não chamar a atenção de seus pais na casa vizinha...


Mal entramos, ela foi tirando sua blusinha, revelando seu sutiã rosa, e revelando o tesão sentido, manifestado por seus seios enrijecidos... Tirei minha camisa regata, e ela deixa a bermudinha transparente cair, evidenciando de vez a calcinha verde e bordadinha em branco... Eu avanço nela, abraçando-a e beijando-a, agora sentindo suas costas lisinhas e delicadas... Entre abraços, começo a dar mordidinhas carinhosas no seu pescoço, descendo rapidamente para seus seios, chupando, sugando aqueles melõezinhos delicados, e em seguida, passeando com a lí­ngua naquela barriga lisinha... Dryka dizia não aguentar mais, que era muito tempo na secura, e que queria ser minha...


Peguei Dryka no colo, levando-a para a cama e para novo beijo, acariciando seu corpo até a altura dos seus quadris largos... Ela afaga meus cabelos, e pede para ser chupada... Pedido prontamente aceito, onde sinto seu cheiro de mulher por sob a calcinha verde, que retiro rapidamente, revelando uma bocetinha raspadinha e já melada... Abro as pernas de Dryka num tranco, e enterro minha lí­ngua, fazendo-a arfar. Me revezo, passeando pelas suas coxas, ventre e novamente enterrando-a em sua bocetinha... Dryka tem novos espasmos, até gozar gostoso na minha boca...


Após instantes, decido virá-la, e contemplo suas costas macias, sua bundinha suculenta... Não me canso de passear por aquelas curvas delicadas, e começo a dedilhar sua bocetinha por trás... Ela geme cada vez mais forte, ficando novamente melada, e antes de gozar de novo, pede minha pica para mamar... Fico de pé na frente dela, ela mostra desinibição, baixando minha bermuda... meu cacete estava de prontidão faz tempos, ansioso por uma boquinha gostosa como a daquela baiana... ela mama direitinho, passeando pelo meu membro, punhetando... Ela faz gostoso durante vários minutos, e enfim, acabei gozando em seu rostinho delicado...


Eu relaxo, e ela vai ao banheiro se limpar. Não demora muito para ela voltar, ainda estamos cheios de vontade. Ela agarra meu pau, e volta a punhetá-lo. Com poucos movimentos, já estava pronto de novo. Eu me ajeito na cama, e peço para ela me montar. Ela praticamente voa, segura meu cacete e o direciona rumo a sua chana, fazendo pressão para ele entrar devagarinho em sua bocetinha... Ela era apertadinha, uma delí­cia, quase como se estivesse perdendo a virgindade... Após instantes, ela termina de encaixar meu membro em sua vulva, e começa a fazer movimentos, como numa cavalgada. Para conter seu balançado sensual, dou minhas duas mãos para segurar as mãos de Dryka, e assim, controlamos juntos aquela foda deliciosa. Ela se movimenta cada vez mais, diz que sou uma delí­cia, e que queria me dar todos os dias... Fico excitado com suas palavras e movimentos, aos poucos me empolgo, empurrando o útero da baianinha para cima... Prossegue a sensual dança, iluminada pelos olhos dengosos daquela gostosa, onde nós gememos cada vez mais... Dryka goza, uns cinco minutos depois, eu também, e eu encho de porra sua bocetinha... Ela desmaia sobre mim, transpirando pelo calor e esforço...


Ela relaxa, estendendo todo seu corpinho sobre o meu. Minhas mãos passeiam por suas delí­cias carnais, e enfim, com meu dedo ainda melado de nossos gozos, eu penetro o anelzinho dela. Ela saca meu desejo, diz que sente vontade, mas que eu precisava ir devagar. Cai a bomba: ela nunca havia dado aquele botãozinho!!! Fiquei louco, e pergunto se posso ter a honra de ser o primeiro, e que seria bem carinhoso. Ela, excitada pela minha volúpia, topa.


Ela se deita de bruços, eu me posiciono por trás, me aproveito de meu pau melado, e da vagina úmida dela, para lubrificar a entrada do rabinho de Dryka com os dedos, fazendo ela ronrar como uma gatinha... Finalmente, faço ela dar uma leve empinada, e começo a penetrar Dryka por trás... Muito calmamente para não machucá-la, vou empurrando meu pau dentro do cuzinho da baianinha, deslizando e descendo, até ter a certeza de a preencher todinha com minha tora inchada... Começo a me movimentar, Dryka está agora ainda mais empinadinha, facilitando minhas investidas. Vou fazendo um vai-e-vem bem gostoso de novo, apalpo seu corpo todinho enquanto a penetro, e a cada entrada, dou um tapinha naquele rabo provocante, que só vai rebolando, rebolando... e que estimula meu cacete a pulsar firme... Por fim, gozo gostoso, enchendo de esperma aquele cuzinho.. desabamos pelo esforço fí­sico na cama..


Dryka deita sobre meu peito cabeludo, relaxando, aninhada e saciada enfim... Cochilamos, e ao acordar, vimos a hora, os pais de Dryka já haviam ligado, preocupados com a filhinha. Nos arrumamos rápido, e disfarçadamente de novo, a levo para casa dela, onde seus pais estavam na varanda, aflitos. Fizemos de conta que chegamos agora, e que estava barulho lá na praça, por isso não ouvimos os celulares. Os pais entram aliviados, e fora dos olhares paternos, eu e Dryka trocamos um selinho, como promessa de novos encontros. E assim ficamos durante um longo tempo, em que tivemos novas e deliciosas peripécias...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: