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A visita

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 30/07/16
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  • Autoria: DaBahia
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Meu marido havia saí­do para fazer umas compras quando chamaram do portão. Pensei que ele havia esquecido algo e sai na porta, eram duas pregadoras. Normalmente não atendo pois não gosto de alguém querendo me fazer lavagem cerebral, mas como elas já tinham me visto não havia como escapar. Uma aparentava uns 40 anos, vestido longo, golas até o pescoço, manga comprida, sapatos fechados, quase militares, a outra jovem, com uma blusa fina e um casaquinho esporte, saia comprida fechada por botões na frente e uma sandália dourada de salto alto linda. Cumprimentaram-me com muita educação e perguntaram se poderiam me entregar alguns panfletos. Disse que sim e me aproximei do portão, assim que cheguei próximo, a mais nova se apresentou "Ana" e apresentou a colega "Carla" ai perguntou se poderiam falar um pouco sobre os panfletos, fiquei envergonhada de não aceitar e perguntei se não queriam entrar. Elas prontamente aceitaram e no minuto seguinte já estavam sentadas na minha sala. Passei um café fresquinho para elas, ofereci biscoitos e bolo que recusaram.

Ana tomou a palavra e começou a explicar o que estava escrito no panfleto e assim que terminou foi passar o mesmo para mim, ao entregar roçou com suas mãos nas minhas, achei um pouco estranho, mas poderia ter sido involuntário. Iniciou a falar de outro e sem querer notei que a saia dela, ela estava de pernas cruzadas, deixava ver as coxas por entre os botões. Nunca havia pensado em observar outra mulher, apesar de meu marido em conversas na hora do rala e rola já ter me feito varias propostas. Tinha umas coxas bem torneadas, de um tom canela, lisinhas, ai tirei os olhos para não chamar a atenção, mas já tinha esquecido tudo o sobre o que ela estava falando. Ela terminou e me passou o panfleto e novamente roçou as mãos nas minhas, agora um pouco mais forte,automaticamente olhei as coxas dela e o vestido estava puxado para cima aparecendo até quase a calcinha, que coisa linda. Olhei um pouco envergonhada para Carla e vi que estava com muito calor, perguntei se não queria um copo d água e ela prontamente aceitou. Quando voltei as duas estavam cochichando e quando me aproximei ficaram quietas. Carla perguntou se poderia ficar um pouco mais a vontade pois estava muito quente, falei que sim e ela abriu o zí­per do vestido da gola até a altura dos seios. Os seios dela apareceram quase totalmente, eram firmes, rosados, empinados e estavam durinhos, de farol aceso como dizem os homens. Sua pele era delicada. Acho que deu para perceber minha olhada lasciva para ela.

Eu já estava toda molhada e não era suor. Ana falou que achava muito bonito o colo de Carla e me perguntou o que eu achava. Fiqueimeio atordoada sem saber o que falar e balbuciei algumas palavras inteligí­veis e só depois de alguns segundos consegui elogiar o colo e ai também falei dos seios, da cor, da rigidez e dos biquinhos tão lindos e durinhos, então ela falou para eu sentir a macies da pele. Passei a mão de leve, primeiro entre os seios, depois deslizei por sobre eles sentindo aquelas pontas duras contra a palma de minha mão. Ana falou então que se eu visse as pernas delas iria me assustar de tão perfeitas que eram. Fiquei logo interessada e Ana insistiu para ela mostrar e ela não se fez nem um pouco de rogada, suspendeu o vestido até quase a cintura e eu vi aquele par de coxas roliço, lisinho, uma lindeza.

Não resisti, passei a mão em uma, depois na outra e ai notei que ela estava sem calcinha, sua xotinha era lisinha sem um pelo. Minha mão deslizou pelas coxas e passou encostando bem devagar naquela coisinha deliciosa e Carla deu um gemido gostoso. Gente, eu nunca havia tocado em outra mulher antes, mas Carla e Ana estavam mexendo com minha libido. Passei novamente a mão naqueles seios lindos, que eu nunca iria imaginar estar debaixo daquele vestido, Carla gemeu novamente, passei a outra mão pelas suas coxas e fui acariciando atéalcançar o seu grelinho, que já estava todo molhado. Deitei-a sobre a mesa e comecei a acaricia-la, beijava seus mamilos, apertava, cheirava, ela esfregava sua xotinha na minha coxa rebolando aquela bunda redonda e durinha. Nesse momento percebi que ela já havia tirado o vestido,tirei minha bermuda e camiseta, comecei a beijar aquele corpo escultural. Beijei em todos os cantos possí­veis e cheguei naquele grelinho, pequeno e duro. Dei umcheiro e uma lambida bem suave, depois comecei a esfregar a lí­ngua de um lado e do outro, ela gemia de prazer. Comecei a passear com o dedo do grelinho até aquela grutinha rosa. Dava umas lambidas como se fosse uma cadela e ela gemia mais intensamente, as vezes dava uns gritinhos cheios de tesão. De repente começou a tremer e pedir para eu enfiar o dedinho, então comecei um vai e vem com dois dedos naquele buraquinho, como se estivesse chamando alguém, com a outra mão acariciava forte seus seios e ela começou a gozar. Seu corpo tremia todo, dava a sensação de que queria engolir minha mão de tanto que a xotinha apertava e sugava meus dedos. Ela foi se acalmando e ficou só gemendo baixinho.

Ai me lembrei de Ana, procurei em volta e a vi encostada na parede, estava só de calcinha e sandália. Eu estava com muito tesão, minha xotinha também estava toda molhada e com muita vontade de dar uma gozada. Fui em direção dela e ela me sorriu com cumplicidade. Também tinha seios divinos, redondinhos como se fossem fabricados sob medida, as coxas não desmentiam o que eu tinha visto antes. Acariciei seu pescoço, seus seios, seu rosto, suas costas, na barriga tanquinho. Beijei seus seios e comecei a me esfregar em suas coxas. Ela não tirava a mão de entre as pernas. Eu queria me esfregar em sua xotinha e ela não deixava. Fui tirar as mãos de entre as pernas e puxa daqui, empurra dali, senti uma coisa dura e tremendo na mão dela. Pensei "Será que ela esta com um vibrador?" insisti um pouco mais e ai consegui segurar a coisa. De inicio fiquei meio chocada, mas foi rápido, logo em seguida fiquei mais excitada ainda, Ana era um travesti, o que eu estava segurando era uma rola e dura de tesão. Minha xotinha quase entra em erupção, parecia um vulcão prestes a explodir. Enfiei ela no meio de minhas pernas e comecei a me esfregar, Ana já gemia de prazer, mas eu estava querendo mais. Puxei Ana para perto da mesa e debrucei sobre ela me mostrando toda e com aquela rola na mão já direcionando para minha xotinha. Ela chegou e sem cerimonia nenhuma se encaixou todinha dentro de mim. Ana estava louca de tesão, gemia e gritava ao mesmo tempo que punha e tirava aquela gostosura de dentro de mim. Ana me puxava pelos cabelos e enfiava seu instrumento com força tentando ficar toda dentro de mim. Em alguns momentos seus seios roçavam nas minhas costas arrancando gemidos e uivos. Foi me subindo uma quentura pelo corpo, Ana começou a gemer mais alto e mais rápido, me deu uma tremedeira tamanha, Ana gritou que ia gozar e eu gozei, gozei como nunca havia gozado antes. Ficamos ainda alguns minutos nos esfregando e curtindo o contato dos corpos. Ai alguém chamou no portão, Carla que a esta altura já estava novamente toda arrumada, falou que já estavam terminando. Ana então se lavou e arrumou rápido. Se despediram falando que logo voltariam e eu estou a espera....

*Publicado por DaBahia no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/16.


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