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Passeio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/07/16
  • Leituras: 2937
  • Autoria: surpresa
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Era um dia de semana como outro qualquer. Peguei meu material de trabalho, um notebook e a agenda de clientes. Barba por fazer e cabelo bagunçado, sentia o corpo refeito dos exercí­cios que havia feito na noite anterior. Parti para a primeira cliente do dia, uma morena com seios fartos, olhos castanhos e mal-humorada como de costume. Alguma coisa faltava ali, e pela minha experiência poderia afirmar que era um macho que a fodesse da forma correta. Segui com o planejado, esquematizei as próximas entregas da loja e sai. Ainda com a morena em minha mente, os pensamentos pairavam sobre o quanto precisava descarregar todo aquele tesão que percorria meu corpo, mas queria algo mais que aquela morena mal-humorada que precisava urgente de um caralho.

Comecei a rodar pela cidade, precisava distrair um pouco a cabeça, havia 3 anos que estava trabalhando como louco, conhecendo mulheres como louco, me exercitando como louco e dormindo pouco. Essa loucura havia me proporcionado muito dinheiro, mulheres e um corpo sarado. Mas eu queria mais. Sentindo o vento no rosto às 7:30h de uma quarta-feira, em um dia ensolarado, percebo uma jovem caminhando pela calçada. Graças ao calor, usava um shorts jeans um pouco solto, mas que ainda mostrava seu toque feminino e suas belas curvas. Uma camiseta branca bem solta, que encontrava seus seios de tamanho ideal, fazendo com que o pano só encontrasse seu corpo novamente na altura do umbigo. Seus cabelos ruivos e longos encontravam seu corpo pouco acima de sua bunda. Precisava conhece-la.

Dei a volta no quarteirão com o carro para pensar em algo. Havia uma faculdade não muito longe dali e era comum encontrar estudantes naquela região. Muitos deles passavam e ofereciam carona para os outros estudantes que estavam caminhando. Parei o carro ao seu lado e abri um sorriso, levantei o óculos de sol do rosto e disse que estava a caminho da faculdade, se gostaria de uma carona. Ela retribuiu com um belo sorriso, um sorriso receoso e curioso. Perguntou o que eu cursava na faculdade e disse que era melhor continuar andando sozinha. Desistir não estava nos meus planos. Acompanhei-a por alguns metros com o carro enquanto caminhava e falei novamente, dessa vez revelando minhas reais intenções. Disse que não pude deixar de nota-la e não poderia contar com a sorte de encontrá-la novamente. Dessa vez, para minha surpresa, ela subiu no carro e me perguntou porque não havia sido direto desde o princí­pio. Havia acabado de encontrar o algo a mais que eu queria.

Seguimos a caminho da faculdade e agora minha missão era a de seguir por outro caminho. O vento que entrava no carro só fazia com que sua camiseta branca fosse de encontro aos seus seios, revelando suas curvas. Suas pernas, bem brancas, só me faziam imaginar a marcas vermelhas de apertões e muito sexo. Perguntei pra que aula ela iria, disse que era uma aula introdutória de iní­cio de semestre, sem muita importância, e que odiava a forma como o professor a olhava. Senti seus olhos passando por mim, sobre meu cabelo bagunçado, barba por fazer, peitoral e descendo até minhas pernas. Percebendo sua vontade em demonstrar a falta de interesse pela aula, pensei que gostaria que eu sugerisse outro rumo para aquela manhã. Convidei-a para ir comigo até meu escritório, onde precisava passar para pegar algumas fichas de alguns clientes. Ela ficou pensativa, percebi sua apreensão misturada com interesse e apetite. Acabou aceitando.

Durante o caminho até o escritório, percebi uma tensão sexual contida aumentando, afinal, haví­amos acabado de nos conhecer. Chegando no escritório, subimos as escadas e ela se deparou com minha mesa de madeira, grande, e minha poltrona de couro. O ambiente estava apenas iluminado por uma fresta na janela, que permitia a entrada de alguns raios de sol. Sua personalidade risonha, feminina e curiosa só aumentava meu tesão. Precisava saber aonde aquilo iria parar, mas estava gostando do caminho.

Percebendo uma caneta brilhante no chão, ela se curvou para pegar, seu shorts curto revelaram uma pequena parte de sua bunda. Ela se colocou novamente em posição ereta e me entregou a caneta com um sorriso. Falei que ela estava me dando ideias as quais não sabia se eram certas. Ela respondeu com um sorriso. Sentei em minha poltrona e ela começou a se movimentar graciosamente, mas provocante. Joguei outra caneta no chão e novamente ela se curvou para pegar, dessa vez, fui por trás dela e ajudei-a a pegar. Senti meu pau roçando em sua bunda, entre suas pernas, e novamente entre sua bunda, como se quisesse separa-la e penetra-la imediatamente. Ela soltou um leve gemido. Comecei a apalpar todo seu corpo, seus seios duros sem nenhum sinal de resistência, ela queria se entregar. Deite-a em minha enorme mesa de madeira e comecei a passar a mão por todo seu corpo, suas pernas, barriga e peitos deliciosos. Puxei-a para o canto da mesa e comecei a roçar meu corpo no seu, passei minha mão por detrás de seus cabelos, na nuca, e trouxe seu rosto de encontro ao meu. Seus olhos me olhando fixamente, fecharam quando sua boca molhada encontrou a minha. A essa altura, podia sentir todas as veias do meu pau saltando e pulsando. Tirei sua camiseta branca e pude observar aqueles peitos deliciosos, agora separados de mim apenas pelo seu sutiã preto. Senti a mão dela buscando meu pau, e seus olhos me olhando como se implorando por mais. Afastei sua mão do meu corpo e pressionei-a contra a mesa. Tirei seu shorts e agora ela se encontrava apenas de lingerie em minha mesa. Tirei minha roupa e meu pau, latejando, encontrou o olhar pidonho. Ela fechou os olhos e passei o comprimento inteiro do meu pau por todo seu corpo, pela sua barriga, suas pernas. Tirei a única coisa que impedia o contato direto com seus deliciosos peitos e rocei também meu pau. Sua boca abriu levemente, como que pedindo para que a penetrasse. Passei a cabeça do meu pau pelos seus lábios e ela colocou a ponta da lí­ngua pra fora, deixando-a toda molhada. Avançando sua cabeça para frente, começou a sugar levemente a cabeça do meu pau, nesse momento seus olhos se abriram e olharam fixamente os meus. Parecia estar se satisfazendo com meu pau pulsando em sua boca. Passei a mão por detrás de seu pescoço novamente, e trouxe a cabeça dela ainda mais de encontro com meu pau. Forcei-a levemente a engolir meu pau, no que pareceu gostar. Dessa vez, com minhas mãos segurando aquele longo cabelo, forcei-a novamente a ir de encontro com meu caralho que estava prestes a explodir. Ela deu um sorriso de canto de lábio, fazendo com que a forçasse ainda mais. Tirei meu pau de sua boca e bati em seu rosto com ele, precisava sentir algo que não fosse sua lí­ngua dançando em volta da cabeça, que neste momento estava com cuspe escorrendo.

Precisava ver sua buceta. Tirei meu pau de perto de sua cara, que nesse momento de menina inocente havia se transformado em uma verdadeira vagabunda. Tirei sua calcinha molhada, tive a impressão de que se demorasse mais alguns minutos para retirá-la, aquilo estaria escorrendo e molhando o chão do meu escritório. Joguei sua calcinha no chão e abri levemente sua bucetinha com os dedos. A entrada de sua bucetinha parecia estar pedindo um caralho entrando naquele momento. Passei minha lí­ngua em seu clitóris e ela se contorceu toda. Senti o gosto do seu sexo. Precisava sentir aquela buceta envolvendo meu caralho. Aquela buceta estava toda molhada e pronta para ser comida. Abri novamente sua buceta, agora introduzindo a cabeça do meu pau. Olhei para ela, e ela olhava fixamente para mim, como se implorasse para que eu parasse e ao mesmo tempo, que eu metesse até o fundo de sua buceta. Tirei a cabeça do meu pau e coloquei novamente, penetrei-a lentamente, precisava sentir sua buceta engolindo cada centí­metro do meu pau, um centí­metro de cada vez. Quando cheguei até o fundo, senti minhas bolas em contato com aquela bunda deliciosa. Sua boceta escorria. Aquele liquido delicioso escorrendo por todo seu cuzinho e molhando minha mesa. Percebendo a vontade daquela, até então toda delicada, puta em me satisfazer, comecei a penetra-la com mais força, dessa vez minhas bolas batiam fortemente na sua bunda. Podia sentir a mesa se movimentando pela sala, conforme enfiava minha rola. Coloquei a de costas, seus pés encontraram o chão e suas pernas compridas levavam sua barriga e peitos de encontro à mesa, seu rosto de lado de encontro com a madeira da mesa, que só não era mais dura que meu pau naquele momento. Ela permanecia quieta e submissa durante todo o ato e soltava leve gemidos chorosos. Abri sua bunda com minhas mãos e sua buceta, levemente aberta, estava completamente molhada. Sem forças para lutar, coloquei novamente meu pau dentro dela, sentia sua bunda contra minha virilha, meu saco batendo em seu clitóris. Com uma das mãos pressionei sua cabeça contra a mesa e com a outra mão comecei a brincar com seu clitóris, seus olhos viraram. Sentia o vai e vem da bunda daquela putinha batendo contra minha virilha enquanto massageava aquela buceta que parecia já ter agradado diversos paus, mas nenhum como o meu. Suas pernas começaram a bambear e percebi que ela iria gozar, ela sentia sede de pau, era como se vivesse para isso, para mamar pirocas e ser penetrada. Continuei a estocar meu pau ainda mais fundo e aumentei o ritmo da minha mão apalpando seu clitóris. Minha outra mão segurava sua cintura, fazendo com que sua buceta viesse de encontro ao meu pau. Naquele momento, aquela ruiva de cintura fina, pele clara e corpo delicado gozou. Se contorceu. Junto com ela, passei alguns segundos fora de meu corpo, gozando dentro de sua buceta e sentindo ela contrair conforme o meu pau jorrava toda a porra no fundo de sua buceta. Sentiu todo o prazer que meu pau era capaz de propiciar. Relaxou. Acordou com a cama ensopa e o toque do despertador, às 7:30h. Era hora de ir para a aula.

*Publicado por surpresa no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/16.


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