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NÃO RESISTI AO NEGÃO!

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 25/05/15
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  • Autoria: Amora
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Como nem tudo na vida é flores, vou contar algo que me arrependo!

Depois do cruzeiro que fiz com minhas amigas, aonde conheci Paulo (o negão que despertou a safada em mim) e Marcos (com quem tive um delicioso romance no cruzeiro).

Mesmo após o cruzeiro continuei a me encontrar com Marcos, nos encontrávamos ao menos 2 vezes semana, quando ele não descia serra eu subia para nossos encontros.

E grande parte de nossos encontros terminavam em uma transa quente!

Mas não é sobre eu e Marcos que quero contar, com esses encontros entre eu e Marcos, acabava que encontrava com Paulo e Jaqueline também, por varias vezes saí­mos os quatro juntos para jantar.

O namoro de Paulo e Jaqueline estava cada vez mais firme, enquanto eu e Marcos curtí­amos apenas o momento de sexo sem compromisso.

Meus encontros com Marcos geralmente sempre rolavam aos finais de semana, porém em um dia do meio da semana precisei ir a uma reunião em São Paulo, mas quando eu cheguei a reunião havia sido cancelada sendo assim decide ir fazer uma surpresa a Marcos e fui até sua empresa para podermos almoçar juntos.

Ao chegar a sede da empresa fui informada por Paulo que ele não estaria indo hoje até a sede pois resolveria problemas externos.

Comentei que havia feito duas viagens perdidas, uma era a reunião e a outra um almoço que não aconteceria.

Mas Paulo disse que caso eu não quisesse perder o almoço ele me acompanharia sem problema algum e além do mais ele precisava falar comigo um assunto serio.

Não vi maldade alguma em seu convite e o aceitei, no restaurante evitei qualquer assunto que fizesse lembrar o cruzeiro do iní­cio do ano, Paulo perguntava como estava indo meu relacionamento com seu amigo e sócio e falava sobre o seu com Jaqueline.

Então comentou algo que me fez sentir ciúmes dele, disse que fazia uma semana que havia pedido a mão de Jaqueline em casamento, aquilo parecia ter me cortado por dentro.

Apesar de aparentemente Paulo ter me convidado para um almoço sem ter segundas intenções comigo, seu olhar denunciava ainda haver interesse dele em mim, mesmo falando estar feliz e a caminho do altar.

Após sairmos do restaurante Paulo me acompanhou até o carro e no momento em que fomos nos despedir eu lhe dei um abraço, pude sentir seu cheiro novamente, me trazendo ótimas lembranças o abraço demorou mais oque deveria, quando nos afastamos um pouco eu olhei para ele e em seguida comecei a beija lo!

Paulo com sua pegada firme me prensava na porta do carro e passava suas enormes mãos em meu corpo, Paulo parecia querer me deixar nua ali no estacionamento mesmo, pois ele caçava os botões de meu terninho tentando abri los!

Quando parei para respirar um pouco, me dei conta que estávamos no meio do estacionamento, expostos, arriscados a ser flagrados!

"Para, para, isso não é certo!" falei a Paulo.

"Verdade que merda estamos fazendo, isso não é certo mesmo, desculpe!" Paulo falou.

Abri a porta e entrei rapidamente no carro, enquanto Paulo levava as mãos a cabeça repetindo por algumas vezes "Que merda!".

Abaixei o vidro do carro e disse, "Entra no carro, entra no carro rápido!"

Paulo deu a volta rapidamente no carro e entrou, novamente começamos a nos beijar e agora não era só ele que tentava abrir meu terninho eu loucamente tentava também abrir seu terno!

Quando toquei naquele enorme mastro negro, falei "Não posso, não posso, é errado, eu tenho que ir embora!"

Soltei aquela vara e liguei o carro, saindo rapidamente do estacionamento, porém Paulo continuava no carro e para ele ir embora bastava atravessar a avenida que já estaria em seu escritório.

Furei alguns faróis vermelhos recebendo algumas multas, mas sem trocar nenhuma palavra com Paulo, fui direto para um motel!

Meu tesão era tanto que nem notei minha blusa aberta expondo meus seios!

"Safada como sempre né, minha cadela!" Paulo disse enquanto eu o puxava pelo braço até o quarto!

"Vem meu negão, me faz tua vadia, que eu to esperando isso a tempos!" falei para Paulo enquanto arrancava sua roupa e começava a beijar seu peitoral!

Fui beijando até chegar ao seu mastro negro, quando o segurei parecia estar diante de um troféu, revesava entre beijos abocanhadas!

Ouvia Paulo dizer "Mama seu negro safado, tava com saudades do pau do negão!"

Me levantei e me posicionei de quatro na cama, esperando que ele logo pedisse para arrombar meu cú com sua vara preta, mas não ele primeiro começou a lamber meu cuzinho e a minha amiguinha que estava pingando de tanto tesão!

Depois de me deixar ainda mais molhada, Paulo falou, "Vem aqui no colo do negão, que eu sei como você gosta vadia!"

Assim que Paulo me colocou no colo e me penetrou eu quase gozei tamanho o tesão que sentia!

Paulo fodia minha grutinha, brincava com seu dedo em meu cuzinho e ainda me xingava de "puta safada!" Eu não posso nem dizer que gemia, pois na verdade eu gritava!

Não consegui aguentar nem dez minutos e já começava a gozar, depois que tive meu orgasmo meu corpo amoleceu inteiro, dificultando a ação de Paulo, que me jogou na cama, me colocou de lado, levantou uma de minhas pernas e me estocou sem dó!

Trocávamos olhares e em meio aos meus gritos eu dizia "Você é um tesão!"

"Cachorra, safada, gostosa!" Paulo falava para mim.

Paulo começou a intensificar ainda mais suas estocadas, até tirar seu pau de dentro de mim e soltar um jato de porra que chegou quase até meus seios!

Como uma puta insaciável, levantei e fui limpar seu mastro com minha lí­ngua.

Era delicioso mamar aquele caralho de veias saltadas e cabeção roxo, percebi que Paulo estava bem satisfeito e então parei de chupa lo, subi meu corpo e deitei de conchinha na sua frente, queria sentir como se fossemos um casal.

Nem eu muito menos Paulo, falava alguma coisa, fiquei por uns vinte minutos deitada, até o resto de esperma que estava na minha boca começar a incomodar, me levantei e fui ao banheiro enxaguar a boca, quando voltei peguei o cardápio para pedir algo para beber, fiquei em pé ao lado da cama, enquanto olhava o cardápio Paulo sentou na lateral da cama, e começou a acariciar minha coxa. Perguntei a ele se não gostaria de beber algo?

Paulo pediu para ver o cardápio e quando fui entrega lo, ele disse "Senta aqui no meu colo para vermos juntos!"

Quando iria sentar em sua perna o safado me segurou pela cintura e me conduziu, fazendo me sentar na sua tora!

Logicamente seria impossí­vel se concentrar em procurar algo naquele cardápio tendo aquele mastro delicioso enfiado na minha grutinha, aos poucos comecei a rebolar, a intensidade de meus rebolados começaram a aumentar quando Paulo começou a mandar eu rebolar mais dizendo: "Vai rebola sua puta! Vai rebola!"

Em meio aos meus gemidos de prazer eu respondia "Fode a sua puta! Eu sou a sua puta!"

Era um prazer indescrití­vel e aumentou ainda mais, quando eu decide testar minha elasticidade, segurando com minhas mãos minha canela, a impressão que dava que o pau de Paulo havia ido mais fundo ainda dentro de mim!

Desta forma minha bunda ficava bem empinada para Paulo que dava tapas nela e falava "Você gosta de levar tapa nessa bunda né safada!"

"Eu gosto me bate cachorro!" respondia ao meu negro tarado!

Desta vez quem não resistiu por muito tempo foi Paulo que me preencheu toda, assim que ele gozou eu me levantei sentindo toda aquela porra escorrer pelas minhas coxas!

Paulo deitou na cama e eu em seguida deitei em cima dele, e comecei a falar sobre algo que pensei que evitaria dizer a ele.

"Você não sabe o quanto eu curti aquela noite com você e o quanto eu esperava repetir tudo de novo!"

"Você também mexeu bastante comigo!", limitou se dizer Paulo.

Aquilo me fez pensar, que burrada estava fazendo, estava em um motel com um cara que dizia que estar a beira do altar e que além de tudo era amigo do meu ficante.

Depois disso me levantei e fui ao banheiro tomar um banho, quando voltei Paulo perguntou se eu já iria embora, respondi secamente que sim, enquanto me trocava Paulo falou "Hei, me da essa sua calcinha, para guardar junto com aquela outra do navio!"

Olhei para ele e respondi, "Não e faz melhor pega aquela calcinha e da para sua nova esposa!"

Paulo não entendia minha revolta e nem eu compreendia, será que eu pensava que derrepente ele iria largar a noiva que aparentemente havia sido um amor arrebatador e querer ficar comigo?

Eu não tinha explicação para mim mesma!

Paulo pediu um táxi e foi embora para um lado e eu para outro em meu carro.

No final de semana Marcos desceu para ficar comigo tentei não deixar transparecer nada que tinha acontecido entre eu e Paulo, mas tinha a preocupação de Paulo ter falado alguma coisa.

Passado a semana no outro final de semana quem subiu a serra fui eu, e quando estava lá, seria inevitável um encontro com Paulo.

Pode até parecer perseguição da minha parte, mas até hoje eu desconfio que Paulo armou uma.

E foi da seguinte forma, sabendo que eu estava na casa de Marcos, Paulo convidou nós para uma pequena reunião em sua casa, não tinha como inventar nenhuma desculpa e tive de ir.

Porém em meu inconsciente talvez eu quisesse ir até lá, por algum motivo quando me arrumei eu vesti uma roupa extremamente curta e decotada.!

Já quase no fim dessa reuniãozinha em que Paulo e Jaqueline nos, convidaram para padrinhos de casamento e que também conversávamos, jogávamos baralho e tomávamos cerveja, levantei para ir até o banheiro e na volta, Paulo me segurou antes que saí­sse para onde Marcos e Jaqueline estavam.

"Amanhã antes de você ir embora, me encontra naquele mesmo estacionamento!" Paulo disse e em seguida me beijou a boca e percorreu com suas mãos percorreu meu corpo até tocar minha calcinha por de baixo da saia que vestia, me deixando toda acesa!

Depois de ir embora e inventar que estava com dor de cabeça e queria dormir só para não transar com Marcos, acordei e pensava se deveria ir ou não ao encontro de Paulo.

Me despedi de Marcos e fui embora, passei por duas vezes na frente do estacionamento e na terceira vez decide parar lá.

Quando pensava em ligar o carro e ir embora, Paulo apareceu, perguntei oque ele queria comigo.

Paulo disse querer se desculpar se em algum momento havia me magoado, e que o destino infelizmente havia nos levado para lados diferentes, e que ele sentia uma forte atração por mim.

Apesar de me sentir magoada com ele, o tesão que sentia era maior e seus carinhos em minha cabeça enquanto falava aquele monte de mentiras, fizeram eu ceder e não resistir a tentativa de seu beijo!

Logo correspondi seu beijo, e depois a pegação começou aumentar cada vez mais, tão logo dei por conta já estava masturbando aquele enorme pau!

"Delicia vem aqui!" falou Paulo enquanto desabotoava minha calça, fazendo menção para que subisse em seu colo.

Logo já estávamos trepando feito dois animais no cio dentro do carro!

Foi aquela rapidinha mas o suficiente para me fazer gozar!

Quando Paulo se despedia de mim, perguntou qual seria a próxima vez que eu viria encontrar com Marcos, respondi que ainda não sabia.

Paulo então disse "Quando vier me procure antes!"

Nesse perí­odo iniciei então um arriscado e delicioso triangulo amoroso, passei a subir quase todas as sextas feiras e me encontrava com Paulo, que me fodia como uma puta de rua, aos sábados e domingos eu era a dama de Marcos, as segundas voltava antes de ir embora voltava a ser a cachorra de Paulo!

Mas não era apenas as sextas e segundas que me enroscava com Paulo, por varias vezes quando Marcos e Jaqueline distraiam se e nos dava espaço sempre arrumávamos um jeito de nos agarrar.

Inclusive na lua de mel de Paulo e Jaqueline, em que eu e Marcos fomos acompanha los em um hotel no litoral da Bahia, e quando chegou a segunda noite, fiz com que Marcos bebesse tanto que ele apagaria e só acordaria no outro dia e Jaqueline que entrava no terceiro mês de gravidez, só enjoava, dormia e reclamava.

Nesta noite então eu e Paulo nos encontramos na praia e transamos em meio as pedras!

Minha relação com Marcos chegaria ao fim junto com o fim da viagem, quando ele decidiu querer me pedir em noivado, não fazia nem um ano que havia me divorciado e eu se quer cogitava namorar sério tão cedo.

Com o fim dos meus encontros abria mais espaço para que eu e Paulo nos encontrássemos mais, a cada encontro nos arriscávamos mais, antes í­amos apenas para moteis aonde por diversas vezes usei fantasia para apimentar nossos encontros, depois comecei a ir para sua casa também!

E foi assim que fomos pegos em flagrante era um domingo e Jaqueline tinha ido passar o dia na casa de sua mãe e ligaria para Paulo ir buscar ela.

Naquele dia eu havia me fantasiado de empregadinha, e Paulo já havia gozado em minha boquinha na cozinha, já havia me proporcionado um orgasmo na sala enquanto eu cavalgava naquele cavalo preto!

Estávamos no seu quarto, depois de ter me chupado deliciosamente, Paulo me penetrava de quatro e como sempre, puxava meus cabelos, dava tapas em minha bunda e me xingava de tudo o quanto é forma!

Eu gritava de prazer, quando Jaqueline apareceu na porta do quarto se deparando com seu marido engatado como um cachorro em mim.

Jaqueline não teve muito tempo de reclamar, pois começou a vomitar e correu para o banheiro, Paulo foi atrás dela para tentar explicar o que não tinha como esconder, eu peguei minhas roupas deixando para trás algumas coisas e fui embora fugindo como uma criminosa.


Assim foi o final de minhas aventuras com Paulo!

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/15.


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