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Minha Mãe - Muito Tesão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 20/07/16
  • Leituras: 76629
  • Autoria: pt6959
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O fato que aqui vou relatar, não se trata de um conto, mas algo que ocorreu já faz bastante tempo.

Isso ocorreu por volta de 1969.


Nesta época, comer uma menina, era um feito bastante difí­cil, pois os costumes e as etiquetas /regras morais eram muito rí­gidas.


E isso apesar de eu ser um garoto muito bonito e alto para os padrões existentes. Nesta idade eu já tinha 1,77 m e jogava no time de basquete do Clube e da escola. Até esta data eu ainda não havia comido nenhuma mulher de verdade, só tinha por hábito me acabar nas punhetas diárias, tendo como principal personagem de minhas fantasias, minha própria Mãe.


Eram comuns os tais amassos com as garotas da escola, do clube, as amigas da rua, mas nunca havia chegado à consumação do fato. A cada aventura desta saí­a muití­ssimo excitado. Houveram sim algumas garotas que chegaram a fazer uma chupetinha, a bater uma punhetinha .... Mas elas não queriam finalizar o ato.


Tí­nhamos como referencia as tais revistas Suecas e Dinamarquesas, além do CATECISMO, a chamada revistinha de sacanagem, cujo autor era o Carlos Zéfiro.

Enfim, eu era um jovem adolescente com muita vontade de ter sexo, mas totalmente inexperiente no assunto.


Minha Mãe, por sua vez, uma mulher muito bonita, com 35 anos a época. Era do tipo mignon, bem branquinha, mas com lindas pernas e seios que me faziam delirar. Cabelos curtinhos e bem claros. Não tinha mais que 1,60 m de altura. Acho que bem menos ... Era a filha mais velha de uma famí­lia com mais outras duas irmãs e mais um irmão. Como disse, ela era a mais velha dos irmãos.

Éramos uma famí­lia muito bem financeiramente, mas sem excessos.


Na intimidade de nossa famí­lia, eu tinha o hábito de andar de cuecas, assim como minha Mãe não se escondia em roupas que cobrissem muito seu corpo, afinal era jovem e ela usava muito mini saias. Dentro de casa, minha Mãe não tomava muito cuidado para sentar, levantar, e sempre era possí­vel ver mais do que o necessário. Toda vez que surgia uma oportunidade, eu tratava de ficar nos locais mais estratégicos para poder ver suas pernas e sua calcinha. E isso foi se tornando um ví­cio para mim. Tocava punhetas fabulosas, pensando em possuir minha Mãe. Mas sempre, após uma gozada gostosa, resultado destas punhetas, vinha uma sensação de arrependimento e culpa enorme. Afinal era minha Mãe.


Sempre a ajudava em seus afazeres diários, claro que não porque eu queria, mas porque eu era intimado a fazer. Secava a louça, tirava o pó dos moveis da sala, etc. E ela por sua vez, sempre me auxiliava nas lições de casa. Outro momento a qual, sempre pude ver seu corpo lindo, pois nestes momentos ela sempre sentava de uma forma muito mais descontraí­da e ficava muito perto de mim.

Meu Pai sempre trabalhou até mais tarde.


Naquela época já tí­nhamos carro, desta forma ele não tinha muito horário para sair do trabalho. Ficávamos eu e minha Mãe, assistido TV e a transmissão ainda não era colorida. Mas ficávamos sentados juntos e aquela proximidade foi se tornando indispensável tanto para mim, como para ela.

Um belo dia, estávamos sentados assistido algum programa na TV, notei que algo a incomodava.


Perguntei o que era.

Ela disse que estava sentido uma irritação, abaixo da cintura, no fim das costas. Mas não sabia o que era, pois não conseguia olhar. De uma forma muito inocente, perguntei a ela se queria que visse o que era :


- Mãe, quer que eu veja pra senhora ??


Ela me olhou espantada, mas rapidamente o espanto se desfez.


- Mas voce vai saber o que é ?? - Disse ela.


- Posso pelo menor tentar identificar a causa do incomodo.


Ela imediatamente disse :

- Com certeza não tem problema .... Afinal você é meu filho ....


Como estávamos sentados no sofá, eu permaneci sentado e ela levantou-se. Naquela época, o uso de calça comprida para mulheres não era comum. Ela estava de vestido. Levantou o vestido, ficando de costas para mim. Surgiu uma imagem que até hoje para mim é o maior acontecimento. Aquela bunda redondinha, coberta por uma calcinha, muito pequena para a época e bastante transparente. Ficou na altura do meu rosto. Como o ponto de incomodo, estava coberto pela calcinha, pedi licença para abaixar "um pouquinho".


Abaixei sua calcinha de tal forma que toda sua bundinha ficou de fora. Que delicia.

Quando abaixei até onde eu queria, minha Mãe reclamou dizendo que não era para abaixar tanto assim. Mas do jeito que estava, ficou.


Identifiquei o incomodo e comentei com ela :


- Mãe, é só um pelo encravado. Com uma pomadinha no local, em dois ou tres dias ficará bom.


Neste momento eu estava muito excitado, mas sem nenhuma coragem de tomar alguma atitude.

Comentei com ela que iria pegar a pomada e algodão para fazer um curativo. Voltei e me sentei no sofá novamente, onde tinha uma visão não só da bundinha, mas da bucetinha também, pois suas pernas estavam ligeiramente abertas. Pude ver aqueles pelos deliciosos, muito bem aparados, de onde exalava um odor inebriante. Estava literalmente de pau durí­ssimo, mas sem coragem de tomar alguma atitude.


Com uma mão, passava um pouco da pomada e com a outra, segurava de modo a criar um apoio, a lateral de sua bundinha. Fiquei admirando toda a cena, meio que em transe, até que minha Mãe me perguntou se já havia acabado. Disse que sim e subi sua calcinha bem devagar. Naquele dia não aconteceu nada. Não sei se faltou coragem ou se eu tive excesso de respeito.


Quando terminei, minha Mãe comentou que eu tinha uma mão forte e segura e me perguntou se poderia ajuda-la no dia seguinte com o curativo. Mais que depressa, respondi que sim e tratei de encobrir meu pau duro.


Saí­ dali e fui para o banheiro me masturbar. Como gozei gostoso, pois agora já não imaginava mais como seria. Agora eu tinha visto e tocado levemente em sua bundinha.

Voltei para sala e continuamos a ver TV, agora com ela deitada no meu colo. Pedi desculpas e disse que iria subir e dormir, pois no dia seguinte teria escola.


O dia seguinte passou e eu com um misto de arrependimento por não ter tomado alguma atitude, e um sentimento de vergonha por estar pretendendo comer minha Mãe. Que situação delicada estava passando.


O dia todo foi assim. Até que chegou a noite, e nós, novamente diante da TV e sentados no sofá.


Tomei coragem e falei para minha Mãe:


- A senhora quer que eu faça novamente o curativo ??


- Não sei se será preciso .... Já quase não tenho incomodo nenhum .... - disse ela


Fiquei muito chateado, mas respondi :

- Melhor fazer pelo menos hoje, para dar sequencia no tratamento .....


- Voce tem razão - disse ela - Vou pegar a pomada.


Só com a possibilidade de novamente ver e tocar minha Mãe, fiquei extremamente excitado.

Quando ela chegou com a pomada, se posicionou de costas para mim e levantou o curto vestido, como na noite anterior. Novamente abaixei sua calcinha, que neste dia parecia menor ainda, bastante abaixo da bundinha deliciosa, quase que na altura dos joelhos. E desta vez, não houve nenhum comentário sobre este excesso.


Me levantei e fiquei ao seu lado, pois ela havia se curvado um pouco para frente, para passar a pomada. Com a mão esquerda, passava o medicamento, enquanto que, com a mão direita segurava na sua cintura. Não tinha como ela não ver que eu estava de pau duro. Passava a pomadinha e tomei coragem, passei a mão direita por sobre toda sua bundinha de forma muito delicada. Parei de passar a pomada, mas minha outra mão começou a percorrer outros caminhos. Passava a mão agora entre as nádegas, entre as pernas, até chegar próximo a bucetinha. Encostei meu dedo nos pelos sedosos desta vagina. Ninguém falava absolutamente nada. O consentimento era total e irrestrito. Somente se ouviam leves gemidos de prazer.


Agora sem nenhuma vergonha, passei a mão pela sua vagina o que a fez abrir mais suas pernas. Ela acabou se debruçando na mesa sala. Quase que instintivamente meti um dedo em sua bucetinha. Tirei, com medo de alguma reprimenda. Como não houve reprimenda, meti novamente e comecei com movimentos circulares. Senti um liquido que imediatamente começou a escorrer pelo meu dedo e que levei para minha boca para sentir o seu gosto. Ainda hoje lembro deste gosto. Abaixei mais ainda sua calcinha, o que a fez cair definitivamente ao chão.


Minha Mãe começou a gemer baixinho e abriu mais ainda as pernas.


Meti mais um dedo e senti toda vaginha molhada. Iniciei movimentos de entrar e sair com os dois dedos, como se estivesse metendo, em movimentos rápidos. E neste momento senti uma pressão e contração de sua bucetinha em meus dedos. Acho que ela havia gozado.


Eu estava de bermudas e logo a tirei e me posicionei atras dela.


Comecei a brincar e esfregar meu pau na entrada da buceta e podia sentir todo seu calor na ponta do meu pau. Com a mão por baixo, minha Mãe segurou meu pau, e direcionou para dentro de sua buceta, jogando seu corpo um pouco para trás .... Meus sonhos, minhas fantasias e meu cabaço estavam realizados !!!! Segurava pela sua cinturinha, e fazia movimentos de entrar e sair .... Meu pau estava muito inchado e grande.


Minha Mãe arfava e gemia muito. Não pude resistir muito tempo e quando estava para gozar, ela percebeu, se virou, abaixou e começou a me chupar. Aí­ sim que não resisti mesmo !!! Gozei de uma forma animalesca com toda pujança de meus 15 anos.


Para mim foi inimaginável. No mesmo dia quase todos os meus sonhos estavam realizados.

Gozei com golfadas intermináveis e volumosas, e toda esta pirotecnia sendo aparada dentro da boca de minha Mãe.


Estava exausto, mas eu queria muito mais.


Minha Mãe me fez sentar novamente no sofá, e eu estava nu da cintura para baixo. E de pau ainda duro. Ela sentou-se ao meu lado, vestida, pois só abaixou saia. Ela não havia tirado toda roupa, só levantado sua saia


Ela me olhou bem nos olhos, segurou no meu pau e começou a falar:

- Voce sabe que o que aconteceu aqui agora foi muito sério ??


- Sim, eu sei - respondi


- E você sabe que isso deve ficar só entre nós, não sabe ??


- Sim, claro que eu sei - respondi novamente


Com essa conversa, meu pau amoleceu um pouco, mas não totalmente. De uma forma inesperada, minha Mãe ficou em pé na minha frente e tirou toda a roupa. Agora sim pude vê-la totalmente nua de frente. Minha reação foi ficar novamente de pau duro. Seios médios e durinhos, bucetinha com os pelos aparadí­ssimos. Ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau, enfiada entre minhas pernas, como nunca eu havia sido chupado. Segurava sua cabeça para não parar.


Ela sentou-se no meu colo, de frente para mim e me beijou. Coloquei minhas mãos em seus seios e comecei a acaricia-los. Coloquei a boca no seio direito dela e chupei .... Delicioso. Passava as mãos pela sua bunda. Tentava enfiar o dedo em seu cuzinho, até que consegui.


Ela direcionou meu pau para sua sua bucetinha e começou a cavalgar. Subia e descia com um frenesi espantoso, com meu dedo dentro de seu rabinho. Seus seios pulavam na minha cara. Tirou meu pau e virou-se de costas para mim e encaixou novamente minha rola em sua buceta. Começou novamente os movimentos de sobe e desce e entre gemidos , ela gozou .... Saiu da posição, me pediu para levantar e ajoelhada começou a bater uma punheta, intercalada com uma chupada magistral.

Gozei novamente em sua boca sem deixar nada de fora.


A partir desta data, sempre que possí­vel, metí­amos de forma bem gostosa. Isso não significa que transávamos todos os dias. Mas sempre que aparecia uma oportunidade segura, í­amos nos satisfazer. Quando estávamos sozinhos, podí­amos não meter, mas sempre rolava uma passada de mão, uma punhetinha.


Pela manhã no café, ela passou a descer para a cozinha e se apresentar com robe, as vezes longos, mas que por baixo havia um baby doll curtí­ssimo e transparente. Isso nos proporcionava uma alternativa a mais, pois eram inevitáveis as passadas de mão, as encoxadas.

Chegamos a fazer sexo na cozinha, no quartinho de mantimentos, anexo a cozinha, e em quase todos os cômodos da casa.


Minha Mãe foi uma mulher completa para mim e depois de insistir, não muito, consegui fazer anal com ela. Com certeza meu Pai comia aquele cuzinho com frequência.


Havia chegado da escola, pouco depois do meio dia e ela estava me esperando com o almoço pronto. Fui direto para o chuveiro, pois naquele dia tinha tido educação fí­sica e estava muito suado. Tomei meu banho e não havia toalha no banheiro. Como estávamos só os dois em casa, fui ao armário que ficava em seu quarto buscar a toalha, totalmente nu.


Estava procurando, quando minha Mãe chegou. Estava a meia bomba e começamos a nos acariciar no quarto dela. A deitei em sua cama, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Meti um dedo em seu cuzinho enquanto a chupava. Forcei o segundo dedo e iniciei movimentos de tirar e colocar, para alargar aquela peça preciosa. A coloquei de quatro e tentei forçar meu pau em seu cuzinho. Ela reclamou, dizendo que estava doendo. Era realmente grande meu pau, mesmo para minha idade. Passei um pouco de vaselina no pau, pois era o que havia na época, ainda não existia KY. E passei também em seu cuzinho. O clima estava de muito tesão. Ela de quatro e eu massageando seu cuzinho e bucetinha por trás. Creio que ela já estava bastante acostumada a ter seu rabinho saboreado.


Me posicionei e forcei. Entrou a cabeça do pau e ela gemeu, dizendo para parar um pouco. Parei e esperei até que ela se acostumasse. Simultaneamente bolinava sua buceta. A dor foi diminuindo e meu pau entrando, até que estava todo dentro. Ela rebolava gostoso e apertava meu pau. Ela gemia muito. Comecei a bombar, não com força, mas com delicadeza. Sentia que estava dando prazer a ela e ela sabia que estava me satisfazendo. Fiquei bastante tempo dentro, indo e vindo segurando na sua cintura. Eu não tinha pressa, queria curtir aquele momento. Fiquei quase em pé e metendo gostoso.


Via meu pau entrando e saindo, explorando aquele desejado rabinho. Comecei a bombar com força e sentia todo meu pau agasalhado. Gozei dentro de seu cuzinho. Sensação incrí­vel.


Como não podia gozar dentro de sua bucetinha, começamos a partir daí­, a usar em todas as nossas metidas, o recurso do anal. Isso a deixava muito excitada.

Houve um perí­odo que meu Pai ficou alguns meses fora. Neste periodo tornei-me seu macho de todo dia. Dormí­amos juntos, tomávamos banho juntos, enfim, tudo era motivo para estarmos juntos e metendo.


Esta experiência no iní­cio de minha vida sexual, me tornou um Homem diferenciado, pois, pude demonstrar a partir daí­ toda minha "sabedoria" no trato com as mulheres.


Durante todo o tempo em que mantivemos uma relação, nunca ninguém desconfiou de absolutamente nada.


Aliás somente uma vez, quando eu já tinha 20 anos, estávamos no seu quarto, ela de baby doll e eu a abraçando por trás e já excitado, entrou no quarto a sua irmã. Espantada perguntou o que estávamos fazendo. De pronto respondi que estava abraçando a gostosa de minha Mãe, a mulher da minha vida e ri muito. Sua irmã, portanto, minha Tia, sorriu e disse que ela sim estava precisando ser abraçada por um Homem assim. Rimos muito e nada mais aconteceu.


Confesso que nas primeiras vezes que metemos, após gozar loucamente, sentia um certo constrangimento. Mas isso também acabou rápido, pois as metidas eram espetaculares.

O tempo foi passando, os costumes foram sendo alterados, o tamanho das calcinhas diminuiu, a depilação dos pelos pubianos mudou, lubrificantes sexuais surgiram, comecei a namorar, me casei, tive filhos e mesmo assim, em todas as fases de minha vida continuamos a ter relações sempre que era possí­vel.


Afinal ninguém jamais iria desconfiar que eu comia minha Mãe.

*Publicado por pt6959 no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/16.


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