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A terapia

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 11/06/16
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  • Autoria: Macalango
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Durante mais de 5 anos fiz psicoterapia com uma psicóloga que vou chamar de Mara (nome fictí­cio). Ela tinha uns 30 anos quando começamos as sessões de terapia sendo que fazí­amos duas dessas sessões por semana, sempre pela manhã antes de eu ir trabalhar. Nossas sessões eram terças e quintas-feiras. Mara era uma mulher bonita, morena com pele bem clara, cabelos pretos, seios médios, bunda e quadril na medida certa. Ela também tinha pernas torneadas e pés perfeitos e sempre muito bem cuidados. Suas mãos também eram bonitas.

Eu ficava chateado quando era época de frio porque não podia admirar os lindos pés de Mara sendo que nos dias de calor sempre que possí­vel não perdia a oportunidade de ver seus lindos pés com as unhas pintadas de esmalte claro sempre em sandálias baixas ou médias de tiras finas e delicadas, seus pés me excitavam demais!

Mara atendia numa casa espaçosa localizada no centro da cidade, tinha uma secretária que a ajudava nos agendamentos etc..Apesar da casa onde atendia ser grande Mara trabalhava sozinha e tinha o costume de mudar o ambiente de atendimento vez por outra visto que a casa tinha 3 quartos espaçosos e cada um deles era um consultório com decoração diversa dos demais. Mara atendia das 8 horas da manhã até as 20 horas, a secretária ficava até as 18 horas, após esse horário era Mara quem abria o portão para os pacientes atendidos à noite.

Durante o primeiro ano de terapia Mara se limitou a explorar aspectos básicos do meu cotidiano e personalidade embora algumas vezes questionasse sobre o fato de eu estar sozinho e não ter uma namorada.

Tudo começou a mudar a partir do segundo ano de terapia quando Mara começou a explorar minha sexualidade. Ela começou devagar mas foi se tornando incisiva aos longo das sessões seguintes. Diante da minha resistência em me abrir Mara afirmou que o que eu dissesse ali dentro não sairia dali e que isso era importante para o sucesso da terapia. Mesmo assim não me abri e continuei no meu mundo secreto onde algumas fantasias diferentes povoavam minha mente e compunham o universo dos meus desejos. Mara encerrou a sessão dizendo para eu pensar com carinho em me adrir nas próximas sessões.

Na sessão seguinte como sempre cheguei um pouco antes e fiquei aguardando sentado no sofá da sala de espera. Antes de eu entrar Mara saiu de seu consultório para tratar de algo com a secretária e após me cumprimentar parou ao meu lado. Ela estava usando um vestido estampado que deixava parte de suas belas pernas à mostra e o mais importante era que ela estava usando uma linda sandália baixa de tiras fininhas e delicadas que mostravam seus lindos pés com as unhas pintadas de esmalte bem clarinho. Mara logo voltou para sua sala para finalizar o atendimento e eu seria o próximo.

Logo entrei e mal assentei Mara disse que era "renda". Disse que não havia entendido e ela falou que o esmalte que estava usando nos pés se chamava "renda" e perguntou se eu havia gostado. Fiquei pasmo! Ela disse para eu ficar tranqí¼ilo e que já havia reparado antes que eu tinha muita fixação por pés femininos porque já havia percebido que eu sempre olhava para os pés dela e isso realmente era verdade.

Mara falou para eu me abrir com ela sobre minhas fantasias sexuais e que o fetiche por pés femininos era apenas a pontinha de um conjunto de fantasias mais completo. Me fiz de desentendido e Mara falou que eu não poderia e nem deveria fugir de uma análise mais profunda de um conjunto de fantasias sexuais que ela tinha certeza que eu tinha. Ela falou ainda que queria e que era dever dela me ajudar, só isso.

Mara perguntou se eu olhava pés de mulher pelas ruas da cidade e eu repondi que fazia isso sempre que possí­vel e que ficava triste quando era época de frio quando quase não se vê mulheres com os pés à mostra. Ela então perguntou se eu tinha vontade de tocar, acariciar e beijar os pés de uma mulher e lhe respondi que isso era o que eu mais sonhava na vida mas nunca havia conseguido fazer. Ela também perguntou se eu tinha preferência por algum tipo de calçado nos pés das mulheres que observava e afirmei que gostava de sandálias baixas ou médias de tiras finas e delicadas mas também gostava de um pé feminino calçando um chinelinho de borracha desses mais delicados.

Mara então resolveu encerrar aquela sessão me garantindo que tudo ficaria entre nós e que eu deveria me abrir mais com ela contando todas as minhas fantasias e que ela sabia que tinha mais coisas para eu contar. Mara então saiu comigo e disse para a secretária marcar duas sessões seguidas para a próxima quinta-feira.

Cheguei para a sessão e Mara já me aguardava. Nesse dia ela usava um sapato fechado apesar do calor. Ela me alfinetou dizendo que eu não poderia ver seus pés para me concentrar no que ela esperava que eu dissesse sobre minhas mais í­ntimas e secretas fantasias sexuais.

Mara também informou que se eu não me abrisse completamente naquela sessão que ficaria difí­cil para ela continuar a me atender.

Ela então disse para eu começar a contar o que teria por trás do meu fetiche por pés femininos. Comecei a dizer que morria de vontade de ser dominado por uma mulher, que ela fosse mandona, que me xingasse mas sem ser sem educação. Que me mandasse beijar, acariciar e lamber seus pés. Que me mandasse usar calcinhas e que me comesse com um consolo de borracha mas que tivesse piedade de mim e usasse lubrificante.

Finalmente revelei que tinha o desejo de apanhar na bunda, de cinta, chicote, etc..queria ficar com a bunda bem marcada mesmo, que isso era muito importante para mim.

Contei tudo em detalhes e Mara ficou somente ouvindo minhas revelações.

Não vi o tempo passar e quando me dei conta a sessão dupla havia chegado ao fim. Fui embora mas antes disso Mara disse que seria muito difí­cil realizar essas minhas fantasias e que eu deveria arrumar uma namorada normal e tentar ser feliz com ela.

Nas sessões seguintes Mara mudou o assunto focando em outras coisas sem mais tocar nas minhas mais loucas fantasias. Reparei também que apesar de ser verão ela não mais usava sandálias, o que me impedia de ver seus lindos pés.

Passaram-se algumas semanas e as sessões transcorriam normalmente até que a secretária de Mara me ligou informando que ela não poderia mais me atender no horário de costume por motivo de força maior e querendo saber se eu teria disponibilidade para fazer sessões nos mesmos dias porém às 20 horas. Não gostei muito pois era um horário ruim apesar de eu ter essa disponibilidade e mesmo assim acabei concordando.

Fizemos então umas 4 ou 5 sessões à noite, era Mara mesmo quem abria e fechava o portão da casa, a secretária ia embora mais cedo.

Cheguei em uma quinta-feira para mais uma sessão noturna. Mara como sempre abriu o portão. Era calor e ela estava usando um vestido e estranhamente seus lindos pés estavam novamente à mostra posto que fazia um tempo que não os via. Ela usava uma sandália média de tiras finas que deixava seus pés bem à mostra.

Mara me conduziu então até o quarto dos fundos da casa, era um consultório também mas nunca haví­amos feitos sessões nele, apenas nos outros dois. Nele tinha uma poltrona e um divã, duas janelas que estavam bem fechadas. O chão era de tábua corrida.

Mara disse então que naquele dia farí­amos uma sessão prática, diferente. Deu uma calcinha vermelha nas minhas mãos e disse que voltaria em cinco minutos e quando chegasse queria me ver apenas de calcinha e que eu me voltasse para a parede. Ela salientou que era para eu tirar toda a minha roupa inclusive os sapatos. Não acreditei no que estava acontecendo mas fiz o que ela mandou. Logo Mara voltou e me puxou pelos braços, ela então mandou eu me ajoelhar e beijar seus pés. Fiz como ordenado e beijei, acariciei e lambi seus pés, conforme ela mandava e me xingava de putinha e outras coisas. Em certo momento Mara mandou eu parar, Então ela mandou eu me apoiar na poltrona ajoelhado no chão e colocou uma venda de tecido preto em mim. Fiz como ela mandou. Mara então me chamou se sua putinha e delicadamente abaixou a calcinha que eu vestia e disse que ia me fazer sua mulherzinha...logo senti ela lambuzando meu cu com gel e em seguida ela enfiou um e depois dois dedos para abrir caminho para a delí­cia que viria depois, um consolo de borracha do tamanho e grossura que eu sempre morri de vontade que uma mulher enfiasse em mim. Mara foi colocando devagar até conseguir enfiar tudo e me chamava de sua putinha safada.

Ela fazia movimentos de vai-e-vem aumentando a intensidade até fazer isso de forma frenética. Meu pau estava durí­ssimo até que não agí¼entei mais e gozei bastante no chão de tábua corrida. Ela então vendo que eu havia gozado, retirou o consolo e disse que eu precisava de um castigo por gostar dessas coisas, falou que iria me corrigir.

Senti a primeira lambada na minha bunda até que me dei conta de que se tratava de um chicote de couro de múltiplas tiras. Mara batia e me xingava. Não sei quantos golpes ela deu mas senti a dose de dor que eu sempre sonhei. Chegou então o momento que Mara se deu por satisfeita e encerrou o castigo.

Ela mandou eu me vestir e ir embora.

Durante mais de 2 anos alternávamos sessões de terapia com sessões de dominação, até que um dia Mara não mais quis me atender e tudo acabou.


Tenho 44 anos, 1,80m, moreno claro, olhos castanhos e cabelos pretos. Solteiro e sem filhos, ní­vel superior e situação definida, Procuro mulher do Sul de Minas para amizade e realização dessas fantasias com possibilidade de relacionamento sério.

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*Publicado por Macalango no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/16.


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