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Wife Sharing

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: esposa, compartilhar, corno, ordem, puta, vagabunda, submissa, sub, bdsm,
  • Publicado em: 27/02/15
  • Leituras: 6928
  • Autoria: SEDUTORMaduro
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Olá, queridas leitoras!


Se leram meu relato "Entrevista de Emprego", vão lembrar-se.


Para as que não lembram ou não leram, rememoro. Eu tinha tido um calientí­ssimo encontro num motel, com Walkyria, a gerente de recursos humanos de uma empresa onde havia passado. Ela me entrevistara, almoçamos juntos, e conversa vai, conversa vem, acabamos no motel. Walkyria extravasou todo seu tesão em gemidos altos e gritos, que foram ouvidos na suite ao lado. Aparentemente nossa vizinha teve um encontro bem menos satisfatório que o nosso. Sei lá como, esgueirou-se entre a porta e entrou na nossa garagem, deixando um bilhete no parabrisa do carro, dizendo que adoraria nos conhecer.


Walkiryria quando viu aquilo - ainda mais que o carro era dela - teve uma reação que começou com ciúme e terminou com um certo interesse:


- Essa safada está com um e já quer pegar outro!


Mas depois acrescentou:


- Se pensa que eu topo rolar com outra mulher, esquece. Mas tiver outro cara, para uma troca, quem sabe...


A vizinha dizia se chamar Monica, deixou e-mail e celular anotados.


Claro que o safado aqui logo foi à caça. Mas os e-mails que mandei a ela voltaram todos. Talvez na pressa tenha escrito errado. O celular nunca atendia. Sem saber se não havia risco de outras pessoas ouvirem ou lerem mensagens mais reveladoras, apenas deixei-lhe uma mensagem de texto:


" Monica, a seu pedido estou tentando entrar em contato..."


Se fosse ela, iria lembrar-se. Se fosse um número errado, certamente a pessoa não teria problemas, tipo maridos desconfiados, etc... Mas nada aconteceu. Sempre sem respostas, parei de ligar.


Pouco depois comecei a trabalhar em uma nova empresa. Sempre arranjando tempo nalgum fim de tarde para exercer minha posse de Walkyria, que se tornou uma escravinha cada vez mais deliciosa...


Já tinha me esquecido da tal da Monica, quando vejo que há um recado de voz no meu celular:


" Oi querido, desculpe não te atender. Tive umas semanas muito complicadas com problemas familiares, mas agora está tudo bem. Eu sei quem você é, pois só você tem esse número como sendo de "Monica". Te aguardo. Adoraria se me deixasse um recadinho bem sacana...Ah! Meu verdadeiro nome é Alena..."


Caprichei na voz de locutor de FM - é o que minhas amigas dizem que tenho - e postei um recado na sua secretária eletrônica:


- Olá Alena. Me parece que não precisamos perder tempo ou fazer rodeios quanto àquilo que queremos, não é? Então, é questão de fazer acontecer. Suponho que haja dentro de você uma devassa faminta de sexo. Eu quero essa devassa! Eu quero te fazer minha puta. Interessada?..."


Como diz um amigo meu: ou vai, ou racha, ou vai na racha... Ou se escandalizaria, ou adoraria...


Mas para minha decepção, novamente não tive respostas. Nem indignadas, nem excitadas.


Mais algumas semanas se passaram, quando numa tarde o celular toca. Número que não reconheci, atendo pensando ser assunto profissional. Alguém com um sotaque caipira me fala:


- Boa tarde! Quem fala é o marido da Alena...


Quase dou um pulo para tráz. Tento disfarçar:


- Hã...A Dra. Alena Hellenstein da Argus Management?

- Não! A Alena que o senhor quer comer e diz que vai tornar uma puta...

- Hein...? Como é que é?... - me sinto cada vez mais desconfortável...

- Fique sabendo que puta o senhor jamais vai fazer dela!

- Um momento, deve estar havendo um engano...

- Não há engano nenhum, meu caro. Puta ela já é há muito tempo...


O sujeito segue com uma gargalhada, o que me deixa ainda mais desconcertado, então continua:


- Desculpe, meu amigo, se esta minha ligação inesperada o assustou - mais risos... Nós somos um casal liberal. Já ouviu falar de wife sharing? Praticamos isso. Eu adoro servir minha esposinha safada para outros homens. Desde que discretos e de confiança...


Então era isso! Claro que já ouvi muitas estórias de maridos que se satisfazem em ver a mulher com outros. Não percamos tempo tentando entender. Cada um é cada um, não se discutem gostos pessoais. Mas confesso que jamais me imaginei envolvido em algo assim. Sempre achei que só acontece em textos eróticos de pura fantasia. Mas...


O sujeito, Eduardo, adorava assistir a sua Alena se entregando a outros homens. Exigia deles, claro, que fossem cavalheiros de bom ní­vel, que demonstrassem confiabilidade e garantissem sigilo sobre tudo que rolasse. Mas isto definido, ele me explicava, estava liberado.


Ele sugeriu um encontro para nos conhecermos. Marcamos um almoço dois dias depois.


Quando chego ao restaurante, surpreendo-me encontrando Eduardo só. Alena não viera. Ele percebe meu desconforto e desconfiança e trata de me tranquilizar:


- Calma! A Alena você vai conhecer na hora certa. Fique tranquilo: não sou nenhuma bicha disfarçada...- e riu...


Eduardo tem uns 50 e poucos anos. Cabelos grisalhos, porte atlético de quem sempre praticou esportes. Veio do interior, nunca perdeu aquele sotaque...É atualmente comerciante, Alena é sua segunda esposa. Contou-me sua história do começo:


- Sabe, sempre fui fissurado em futebol. Tentei ser profissional no time da minha cidade. Não deu certo e fui estudar. Mas sempre me mantive ligado ao futebol, inclusive sempre mantive amizade com vários jogadores. Vim para São Paulo, passei a atuar jogando nas equipes semi-profissionais daqui. Além de um dinheirinho, o futebol sempre me garantiu mais. Todos os empregos que tive vieram de contatos que os boleiros me indicavam. Sempre tinha alguém ligado a eles nessas empresas...


E continuou:


- Só que futebol se tornou um ví­cio para mim. Ficava o tempo todo nos telefones das empresas só tratando do assunto, jogos, arranjando jogadores...etc.... Só a força dos meus "padrinhos" para impedir que me demitissem... Saia das empresas para bater um futebol de salão. E nos fins de semana, sempre futebol de campo, às vezes até viajando para jogar fora. Como te disse, sempre rolava um dinheirinho nisso...


Seguiu sua história, sem que eu entendesse muito o sentido de me dizer tudo isso:


- Como vê, nessas minha mulher ficou em segundo plano. Frequentávamos nosso clube, e enquanto eu corria atrás da bola, ela começou a olhar os outros homens. Acabou tendo um caso. Assim que o meu jogo começava, ela fugia com o cara para o motel ( tem vários ali perto ). Ela gostou da brincadeira, começou a dar para todo mundo. Vai achar duro de acreditar, mas só descobri quando uns 3 ou 4 anos depois. Fui trabalhar numa grande empresa. Me engracei com uma secretária, que também era uma putinha que dava adoidado. Pois bem: uma noite estou entrando no motel com essa piranhinha e quem vejo saindo? Minha mulher, junto com o goleiro do meu time...


Agora o seu longo monólogo começa a ter mais nexo:


- A casa caiu, né? Daí­ ela depois em casa abriu jogo. Fazia tempo que saí­a com vários homens. Começou a dar e gostou...Só do meu time saiu com uns 5 ou 6. E eu nem desconfiava! Era corno em casa e no gramado...- e ele ri disso!...


- Reagi como minha famí­lia no interior esperava ( eles já desconfiavam dela ) e me separei. Ela não se abalou. Pouco depois se tornou esposa de um diretor de uma empresa, bem de vida. E a coisa ficou como ela queria...

- Esse cara era o tal do "marido liberal? - pergunto tentando participar do monólogo dele...

- Isso! Ele era meio que como eu, também tinha sido boleiro, enviuvou...Só que tinha assumido esse lado de gostar de ver a mulher com outros. Casou com ela sabendo que minha ex tinha virado uma nife, nipo...como é que fala mesmo?...

- Ninfomaní­aca...- eu o ajudo...

- Isso aí­! Mas acabei, até por causa dos filhos, me reaproximando da minha mulher. Hoje somos bons amigos. Ela me contou de todos os casos que teve. Descobri que ficava excitado ouvindo... Insistia cada vez mais que me contasse tudo. Ela revelou que Dalmo, seu atual, casou com ela com o compromisso de terem essa rotina. Ele sempre foi adepto do Wife Sharing ( levei um tempão para aprender a pronunciar ...). Passei uns anos solteiro, fui conhecendo mulheres, principalmente pela net, e conheci a Alena. Estabeleci bem claro o que eu queria e casamos com esse compromisso de liberalidade.


Na verdade ele nunca aprendeu a falar o termo. Pronuncia wife sharing como uaifi charí­ngue. Mas deixemos para lá. Tomou mais um gole de cerveja e continuou com seu monólogo:


- Minha Alena é fogo...Não pode viver sem sexo. Mas às vezes se arrepende. Me contou que estava no motel quando te ouviu com sua amiga no quarto do lado. Ela se encantou com um moleque de uns 20 anos que conheceu num chat e foi sair com ele. O cara teve uma ejaculação precoce e não conseguiu mais nada. Não é qualquer homem que enfrenta uma mulher dessas...Mas depois dessa decepção eu a convenci definitivamente que antes de dar, tem que selecionar. E como ela é muito afoita, agora quem faz isso sou eu...


Após esse longo prólogo, Eduardo passou a fazer um monte de perguntas sobre mim. Como sou, minha formação, o que gosto, hábitos í­ntimos...


Pode? Não bastasse ter passado um duro perí­odo desempregado, enfrentando entrevistas sem fim, agora sou entrevistado por um marido corno assumido. Pelo jeito é a regra do jogo. O tal do wife sharing...


Uns dias depois, celular toca e uma voz aveludada me saúda:


- Oi querido, aqui é a sua nova puta! Sabe quem é, não é?


Era Alena, claro. Eduardo aprovou meu curriculum...


Ela queria marcar um encontro í­ntimo num final de semana, o que para mim - meu casamento não é igual ao deles...- era impossí­vel. Tentei marcar uma saí­da a um motel no meio da semana, mas ela descartou.


- Não querido, isto não é wife sharing. Ele insiste em ser o mestre de cerimônias.


A coisa não andou. Expliquei minha situação, só poderia durante a semana, ficamos num impasse. A verdade é que aquele Eduardo não me deixava muito confortável. Eu estava sendo muito bem servido por Walkyria. Assim, fui quase esquecendo o assunto.


Mas um dia, depois do almoço, a secretária me avisa:


- Dona Alena, secretária do seu dentista, ligou. Disse que ele tem compromissos e pede para antecipar sua consulta das 6 e meia e ir agora às 3 da tarde.


Eu ia dizer que era engano, não tinha nenhum dentista. Mas o nome Alena me fez a cair a ficha...


Ligo e me atende o onipresente Eduardo:


- E então, pode vir? A Alena tomou uma banho, está perfumada, andando impaciente pela casa. Tá toda inquieta, louca pra levar rola...


Ainda meio desconfiado. Mas inevitavelmente excitado, topei...


Cheguei na casa deles, um sobrado numa rua tranquila.


Alena abre-me a porta, escondendo-se atrás dela. Quando se fecha, vejo que não mentiram: calça sapatos de saltos altos. E mais nada! Está nua, exuberantemente nua...


Me beija na boca longamente. Esfrega-se toda no meu corpo, toma minhas mãos e as leva a seus seios, sua bunda. Abre as coxas e leva minha mão direita à sua buceta: molhadí­ssima.


- Amor, antes de dar pro cara serve um uí­sque...- O caracterí­stico sotaque interiorano mostra que Eduardo está lá. Alena sai, claramente acentuando o movimento dos quadris, num rebolado que enlouquece qualquer um que tenha um pau em estado operacional.


Eduardo está no sofá, assistindo um ví­deo de futebol. Sempre o futebol... Me recebe com uma conversa de amenidades, pergunta que time torço, me deixa extremamente entediado. Falar de futebol, quando uma mulher deliciosa está nua na tua frente?


Ora...Nem uí­sque, muito menos os joguinhos de bola do Eduardo. Eu quero aquela buceta...


Largo meu uí­sque numa mesinha, levanto-me e dou a mão a Alena para que se levante. Trago-a para mim e a beijo. Com as mãos viajando pelo seu corpo, apalpando seus seios, apertando sua bunda macia. Eduardo tirou o som da tv e acompanha tudo. Mas para mim ele desapareceu...


- Vamos pra cama, delí­cia? - proponho a ela.


- Não tem nada de cama, doutor. Ela é casada e lá só com o marido...- Eduardo reapareceu...


- E tem mais uma coisa: sem essa de romancinho, chamar de "delí­cia", "querida"...chama ela de vagabunda, de puta que é o que ela é...


Alena me beija de novo, se esfregando em mim. Sua buceta molhou minha calça. Tira toda minha roupa. Ao abrir minha calça, a retira junto com a cueca, e lentamente se põe de joelhos.


- Não vai me dar ordem?


Claro que vou...


- Chupa meu pau, sua puta!


Ela apanha carinhosamente um membro que me doi até, de tão duro. Lambe seu comprimento, faz a lí­ngua bordejar toda a chapeleta, coloca tudo dentro da boca e suga. Com vontade, pare ter um aspirador lá...Eu a pego pelos cabelos e a trago para mim...


- Chupa tudo, vagabunda!


Ela me surpreende. Abraça-se às minhas coxas e pouco a pouco, engole meu pau até o talo. Já vi isso em filmes, achando truque. Todas as minhas amiguinhas conseguem engolir, se tanto, metade do pau. Alena engole tudo, e a cara de safada que faz, me olhando de baixo para cima...ah! Inesquecí­vel...


Segue assim até me arrancar um gozo. E que gozo...


- E aí­? Qual o sabor? - O onipresente Eduardo, que parece ter se interessado mesmo em ver. Até desligou o futebol na TV...


- Tem sabor de pimenta, amor. Quentinha, gostosa mesmo...


Fico lá vendo essa conversa, enquanto a safada lambe as últimas gotas em meu pau, sem acreditar muito onde vim parar. Mas já que é assim, e o marido é tão hospitaleiro, peço:



- Eduardo, pode me arranjar outro uí­sque? - Ele servilmente me tráz. Num copo com sí­mbolo de um time de bola...


Apanho Alena pelo braço e a puxo.


- Hmmm! Pegada forte, hein?... - Eduardo, que não sabe ficar quieto...


Alena só faz gemidos de aprovação. Já que a cama de casal não me está liberada, coloco-a deitada de barriga pra cima sobre o tampo da mesa de jantar. Antes que Eduardo diga mais algo, faço um comentário, num de voz de quem assume o comando:


- Vou me servir da puta da tua mulher aqui na mesa de jantar, ok?


Eduardo é sucinto:


- Bom proveito...


Derramo o uí­sque - um nacional vagabundo - no corpo de Alena, umedeço seus seios e os sugo um a um, aperto, mordo seus biquinhos, enquanto ela se contorce toda de prazer. E ela demonstra o que quer. Enquanto chupava seus seios, ela acariciava meus cabelos. De repente, passa a empurrar minha cabeça. Para baixo...


Puxo uma cadeira, abro suas coxas e caio de boca. Uma buceta quente, extremamente úmida. O tesão nela é tão grande que o tecido interno do suave tom róseo normal passou para um rubro escarlate. Chupo, minha lí­ngua entra e sai, sugo seu clitóris...


- Olha corninho! É assim que se chupa uma mulher. Não são aquelas lambidinhas sem graça que você faz...


Ela geme muito. É daquele tipo bem escandalosa. Aperta minha cabeça contra a buceta. Grita...


Então implora:


- Cachorro! Você me fez ficar louca. Me fode!...


- Isso, fode ela! - Eduardo estava bem atrás de mim. Um olhar frio o fez retornar a sua poltroninha...



Penetro Alena. Deliciosamente... Ela se ergue, fica sentada sobre o tampo da mesa, faz as coxas enlaçarem minha cintura, e me traz todo para dentro dela.


Fodo fundo, beijando minha anfitriã.


Beijos, claro interrompidos aqui e ali pelos gritos dela.


Até que um grito mais lancinante sinaliza que ela teve um belo orgasmo. Eu continuo minhas estocadas, ainda não cheguei.


- Meu safado, não gozou ainda?


- Estou quase, putinha gostosa...


- Então espera aí­...


Ela me faz sair de dentro dela. Me faz afastar da mesa, e se põe novamente de joelhos. Me faz um boquete ainda melhor que o primeiro. Me bebe todo de novo...


- Legal. Para um primeiro encontro foi bom. Querida, leve nosso convidado a uma boa ducha antes dele partir.- Sempre o Eduardo... Mas agora está claramente me dispensando...


Então acabou? Isso me frustra! Eu passaria a noite toda com uma mulher como Alena. Ela abre os braços, dá de ombros, sinalizando que não há o que fazer. Leva-me ao andar superior. Rebola pela escada, enquanto nossos fluí­dos escorrem juntos pelas suas coxas. O chuveiro é uma surpresa. Uma sala de banho realmente. Um box amplo, com dois chuveiros de alta pressão, um frente ao outro.


Alena abre os registros de ambos, mas resisto pouco tempo a tomar meu banho sozinho. Vou para o lado dela, apanho a esponja e massageio com sabonete lí­quido seu corpo todo. Quando chego naquela bunda apetitosa, claro que não resisto a enfiar o dedo no seu cuzinho.


- Não, querido...O Eduardo não admite sexo anal! - ele me repreende...


- Não admite se ver. Se não estiver vendo...- retruco, sinalizando que não desisti...


- Amor, não quer vir tomar banho com a gente? -


- Tá louca? Vai começar o jogo do São Paulo pela Libertadores...


Então ficamos assim: Eduardo com seu futebolzinho, eu com um rabo fantástico...


Sem palavras. Coloco Alena contra parede e enfio. Rápido, pois é claro que ela, longe do marido, praticava bastante.


Várias estocadas num ambiente quente, que recebe meu pau fundo.


Ela se controla para não gritar, sussurra seus gemidos, para que o barulho dos chuveiros abafe.


Vou enfiando cada vez mais dentro. Ela sussurra, tentando não gritar:


- Ai safado! Vai enfiar até o saco é? Assim vai sair pela boca...


- Ótimo, cadela. Assim, além de dar o cu você chupa...


Ela gargalha e me pede:


- Querido, fode mais. Está delicioso!... Mas bota tua mão tapando minha boca, estou querendo gritar, não aguento...


Assim, com minha esquerda em sua boca, a direita em sua buceta, e meu pau todo atolado em seu cuzinho, eu e Alena tivemos um orgasmo realmente estupendo.


Tanto que nem percebi, no frenesi do tesão, que ao tentar conter seus gritos ela mordia minha mão.


Voltamos à sala onde ficaram minhas roupas. Eduardo, parece que tão entretido com seu futebolzinho que nem percebeu o quanto aquela ducha foi longa...


Hora de despedidas. Tinha ficado em haver aquela possibilidade de um encontro a quatro, incluindo Walkyria. Eduardo descarta:


- Estou fora. Desisti de aventuras. Sexo agora só faço com a minha esposinha...- Certamente só quando não tem futebol na TV...


- Só você trouxer sua amiga e outro cara, aí­ tudo bem...- sinalizando que toparia ser voyeur de uma troca de casais.


Isso complica as coisas. Não creio que Walkyria topasse desse jeito. Mas lembrando que - segundo as palavras do digní­ssimo senhor marido - esse fora apenas um primeiro encontro, fica a possibilidade de outros mais quentes. E por uma mulher tão cheia de calor, eu até suporto aquele chato de novo. Vou marcar...


Só no dia seguinte percebi uma coisa: minhas roupas ficaram na sala, enquanto enrabava Alena no banho. O filho - e marido... - da puta se aproveitou e me surrupiou 100 reais. Tenho certeza, pois era uma nota nova que estava no meio de uma grana que um colega devolveu de um empréstimo.


Que desgraçado! Alena vale muito mais que isso...



Eu sou o SEDUTOR Maduro




Se quiser escrever-me, será bem-vinda!


Te aguardo...

*Publicado por SEDUTORMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/15.


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