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Minha paixonite adolescente

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 27/05/16
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  • Autoria: AlineTotosinha
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Eu tinha 18 anos quando aconteceu, e tinha acabado de conseguir meu primeiro emprego, em uma agência de turismo. O dono da agência era muito amigo do pai de uma colega minha, e foi assim que consegui a vaga. O trabalho era simples: atender telefone, digitar documentos, manter o escritório em ordem.


Meu chefe era um cara de 38 anos, meio forte, não bombado, mais pra parrudo, um pouco ruivo. Ele não era bonito, mas eu fiquei gamada. Até então só tinha namorado caras jovens e magricelas (meu namorado da época também tinha 18 anos e devia pesar pouco mais que eu), e algo no Rubens me atraí­a de mais. Ele estava sempre perfumado e bem vestido, e era todo grandão, mas muito simpático. Era muito raro eu encontrar com ele, normalmente eu só o via uma vez ao mês, nas reuniões gerais de equipe. De qualquer forma, ele era casado com uma loira maravilhosa, e nem olhava pra mim e nem pra nenhuma das garotas da agência, era super- profissional. Eu nunca sonhei que pudesse rolar algo entre a gente, mas adorava quando ele aparecia.


Um dia ele estava particularmente chato e estressado durante a reunião, e quando ele foi embora, o pessoal do escritório ficou fazendo fofoca de que era a separação que estava deixando ele chato.

Foi uns três meses depois disso que tive a minha primeira conversa com ele. Depois da reunião, na copa enquanto tomávamos um café com o pessoal, ele perguntou se eu já estava na faculdade e se estava gostando da empresa. Foi totalmente casual. O pessoal foi saindo pra continuar suas tarefas e nós continuamos conversando por um tempo, até eu voltar para as minhas funções. No final do dia ele ainda não tinha ido embora, e me perguntou se eu queria carona até a rodoviária. Claro que aceitei, estava ainda mais apaixonadinha por ele, aquele fí­sico rústico combinado com aquele jeito super dócil me deixaram caidinha, paixonite adolescente total.


Fomos conversando, e de repente percebi que ele não estava seguindo o caminho certo. Chamei a atenção dele e ele respondeu:

- Fica tranquila que depois eu te deixo em casa mesmo.

- Depois do quê?!

- Aline, você acha que eu não vejo como você me olha? Eu sei que você gosta de mim, eu já fui adolescente. E eu gosto de você também. - Ele disse com um sorriso lindo no rosto. Eu senti meu rosto ficar vermelho e toda felizinha comecei a rir.

- Mas aonde a gente vai?

- Lá pra minha casa.

Fiquei toda animada porque ele disse que gostava de mim também.


Quando chegamos no apartamento dele, ele me guiou até o banheiro.

- Oxe, é aqui que você recebe suas visitas?- perguntei rindo muito.

- Só as que eu vou enrabar.- Ele respondeu muito sério, agarrando a minha bunda por cima da calça jeans com aquela mão grande e pesada.

- Quê isso Rubens?- Fiquei com vergonha e tensa. Eu não era virgem, e até queria transar com ele, mas nunca tinha feito sexo anal, tinha nojo e medo, e fiquei morrendo de medo de ter meu cu arrombado à força. Tentei tirar a mão dele da minha bunda mas não consegui, ele era muito forte. Ainda alisando e apertando a minha bunda com força ele fez um carinho no meu cabelo, me deu um selinho na boca e falou:

- Sua boquinha é linda, mas eu gosto da minha putinha muda. Cala essa boca e tira a calça.

Senti minha xoxota ficando inchada e molhada, e não consegui fazer mais nada além de obedecer. Antes de eu terminar de passar a calça pelas coxas ele puxou a minha calcinha pra baixo.

- Tira logo essa calcinha também.


Eu fui tirando a roupa e ele se afastou de mim. Parou de me olhar. Fiquei sem jeito e sem entender nada enquanto ele saiu do banheiro e me deixou lá, com a bunda de fora, e a xoxota molhada, sozinha.

Minutos depois ele voltou com uma espécie de balãozinho de borracha e um tubinho na mão. Deixou o balãozinho na pia e disse:

- Abre essa bunda pra mim.


Com muita vergonha e medo do que ele ia fazer separei as minhas nádegas, esperando ele enfiar o dedo no meu cu. Ele abaixou a tampa do vaso, sentou e me puxou com força pra perto dele. Então, pra minha surpresa, enfiou a cara na minha bunda e sem nenhuma cerimônia começou a lamber o meu cu. A sensação daquela lí­ngua molhada tentando entrar no meu buraquinho era estranha e gostosa, e eu não sabia se queria sair correndo ou pedir mais. Pelo espelho grande eu podia me ver ali, em pé, imóvel, com a cabeça dele enfiada na minha bunda, as mãos enormes agarrando as minhas coxas. Quando se sentiu satisfeito, levantou e encheu o balãozinho de água quente do chuveiro. Enquanto ele fazia isso, entorpecida de medo e tesão, sentindo o meu cu molhado de saliva, soltei as minhas nádegas. Quando ele se virou e me viu, agarrou meus ombros, me virou bruscamente de costas e deu um tapa com toda a força na minha bunda:

-Quem mandou você soltar, sua biscate desobediente? ANDA, ABRE LOGO ESSA BUNDA, PORRA!


O tapa ardeu muito, minha bunda parecia que estava pegando fogo e eu senti meus olhos e minha xoxota ficarem cheios de água. Obedientemente, abri meu rabo. Ele encaixou o tubinho no balãozinho e empurrou minhas costas de um jeito que eu fiquei com a cabeça abaixada e a bunda toda aberta virada pra cima. Cuspiu no meu cu, me colocou em pé direito de novo, e enfiou devagar o tubinho fino no meu buraco apertado. Então apertou o balãozinho e eu senti o meu cu enchendo de água morna. Levantei a cabeça e o vi olhando pra minha bunda enquanto apertava o balãozinho. Ele estava com uma expressão que eu nunca tinha visto antes. Percebeu que eu estava olhando e olhou nos meus olhos pelo espelho. Com muita vergonha, abaixei a cabeça.

- Tá com vergonha, sua piranhazinha? Vergonha de quê? Dá pra sentir o cheiro da sua boceta excitada daqui. Eu sei que você tá gostando. Sente a água encher esse rabo.


Meu cu já estava cheio, e eu estava apavorada, sem saber o que iria acontecer.

- Para, por favor...

- Parar por quê? Eu que decido a hora de parar, e eu quero esse rabo bem cheio.

Continuou apertando até não ter mais água no balão e tirou o tubo de dentro de mim, deixando o equipamento estranho em cima da bancada da pia. Então me agarrou por trás, encostou o pinto duro, ainda todo vestido, na minha bunda, agarrou minha cabeça pelos cabelos me fazendo olhar pra ele e enfiou a lí­ngua na minha boca, apalpando os meus peitos com a mão livre.


A sensação da água dentro de mim estava me provocando cólicas fortes. Não aguentei, saí­ daquele beijo gostoso e falei:

- Tô com muita cólica, tá doendo muito.

- Aguenta e aguenta calada!- Ele falou no meu ouvido beliscando o bico do meu peito por baixo da blusa. Continuou me lambendo e me beijando. A cólica já não era o que me incomodava mais. A sensação agora era de que toda aquela água ia escapar, e eu estava ficando angustiada, não conseguia me concentrar em mais nada. Ele percebeu:

- Quer botar pra fora, quer?

- Quero...

- Mas não vai. E se molhar o meu pé vai apanhar. Aguenta que eu quero esse cu bem limpo, pra eu arrombar bem essa bundinha gostosa.


Ele finalmente botou o pau pra fora. Não era muito grande, mas era bem grosso, de um jeito que eu nunca tinha visto. Fiquei ao mesmo tempo ansiosa por sentir ele entrando e saindo da minha xoxota, e com medo de levar ele no cu. Até então o Rubens ainda não tinha sequer tocado a minha periquita, que estava totalmente inchada e encharcada, e fiquei feliz achando que ele ia meter aquele pinto gostoso nela. Pensei que se ele gostasse da minha xoxota podia ser que gozasse ali mesmo, e não comesse a minha bunda. Só que ele não meteu na minha periquita. Ele me fez ajoelhar:

- Mama a minha rola, biscatinha.


Abri a boca e deixei aquele pau gordo a invadir, chupei bem gostoso. Ele forçava a rola pra dentro da minha garganta, e eu não conseguia evitar babar e engasgar. A cada engasgada que eu dava ele parecia gostar mais e tentava mais ainda me fazer engolir aquela jeba, que estava arregaçando a minha goela. Ele tampou o meu nariz e continuou metendo a rola na minha garganta. No susto, sem ar e já não aguentando segurar mais, a água começou a escapar do meu cu.


Na mesma hora ele me levantou pelo braço, agarrando com força e machucando a minha pele. Me botou sentada no vaso e me mandou por a água pra fora. Eu estava muito constrangida, mas a pressão da água era demais e sem pensar duas vezes obedeci. Senti toda aquela água quente jorrando de dentro do meu cu, não tinha coragem de levantar a cabeça e olhar pra ele, que estava assistindo. Quando terminei, ele me tirou do vaso sem olhar o conteúdo que despejei, me mandou abaixar a tampa e dar a descarga. Começou de novo a encher o balãozinho com água. Entrei em pânico. Ele tirou a minha blusa e meu sutiã, deu um tapa no meu seio, e fez tudo de novo: me virou de costas e enfiou o tubo no meu cu, dessa vez mais rápido, e para a minha agonia esvaziou toda aquela água dentro da minha bunda. Quando meu rabo já estava cheio, ele tirou o tubo de mim e começou a lamber e chupar meus peitos. Eu conseguia sentir minha xoxota pulsando enquanto aquela lí­ngua deslizava nos meus mamilos, a boca sugando bem gostoso, com vontade. Eu não consegui me segurar e gemia baixinho. Depois, de novo me botou de joelhos e fodeu a minha boca com força, segurando a minha cabeça. Minhas lágrimas escorriam pelo rosto. Sem tirar a rola da minha garganta, me arrastou pelo chão para dentro do box. Apesar de doloroso o boquete estava uma delí­cia, só a sensação de que a água ia escapar da minha bunda me atrapalhava de aproveitar aquela foda gostosa. Eu não queria fazer sujeira e nem apanhar mais, ele parecia não ter pena e batia com muita força. Decidi tentar me concentrar e me dedicar bastante na chupada, pra ver se ele gozava logo e me liberava pra esvaziar o cu. Meu empenho em mamar aquela rola não passou despercebido:

- Tá tentando me fazer gozar é? Eu não sou esses garotinhos pra quem você está acostumada a dar, que com quinze minutinhos de sacanagem já estão esporrando em tudo! Vamos ver o quanto você aguenta sua vadia.


E me obrigou a continuar sugando aquela tora grossa e dura, até que eu não aguentei, e com o pau na minha boca, senti a água quente começar a escapar em um jato do meu cuzinho.

-Ah, tem alguém que vai apanhar...! Cospe putinha, cospe essa água toda da bunda, que agora você já vai levar uma surra mesmo... Se alivia enquanto pode.


Na agonia, fiz força e deixei aquele jato forte espirrar de dentro do meu cu. Parecia que a água não acabava mais. Quando eu terminei de esguichar ele tirou a vara da minha boca e me encheu de tapas na cara, falando entre os dentes:

- Eu sabia...- e me deu um tapa.

- Que você...- mais um tapa.

- Não ia aguentar!- mais um tapa.

- Sua vagabundinha...- E deu mais um tapa na minha bochecha que a esta altura já estava formigando. Me botou em pé puxando pelos cabelos, me deu três tapas em cada peito. Ligou o chuveiro, me empurrou contra a parede e passou sabão no meu cu, me lavando metodicamente como se eu fosse um bebê. Aquela mão enorme deslizava pela minha bunda, os dedos ensaboados circulando o meu cu. Passou sabão na minha bunda toda, fazendo bastante espuma, e depois tirou esfregando e agarrando. Desligou o chuveiro.

- Agora que esse buraco tá limpo, eu vou arrombar ele todinho.

Senti um frio na barriga e uma pressão na cabeça. Só de imaginar ele enfiando aquela tora de uma vez só no meu cu já doí­a, mas eu não tive coragem de reclamar.


Ele tirou a camisa, aproximou aquele corpo gigante do meu, mirou o meu cu com aquela vara grossa, dura e babada. Encostou a cabeça grande da rola no meu cu e começou a fazer pressão. Foi enfiando. Dava pra sentir aquela cabeçona redonda forçando o meu buraco, abrindo ele. Acho que ele sentiu meu cu apertado e tenso e parou, meia cabeça pra dentro. Não moveu um milí­metro. Esperou um pouquinho e começou a fazer mais força pra dentro:

- Sente a cabeça do meu pau no seu cu de puta.


Estremeci. Não estava doendo, mas eu estava muito tensa. Ele foi metendo mais fundo, devagar, sempre parando. A rola dele estava dura como pedra, e eu fui sentindo o meu cu se acomodar ao redor, ficando do calibre dela, cedendo e se abrindo pra ela caber. A cada centí­metro que entrava um suspiro escapava da minha boca. Quando a rola estava toda dentro do meu cu ele não tirou, mas forçou mais pra dentro da minha bunda. A sensação daquela vara grossa preenchendo meu rabo era deliciosa, e eu gemia como uma prostituta barata.

- Rebola esse cu na minha pica.- E eu rebolei, e senti todo o prazer daquele pau torando o meu cuzinho. Ele segurava a minha cintura e olhava pra minha bunda engolindo o pinto dele. De repente ele começou a tirar e enfiar de novo, primeiro devagar, depois com cada vez mais força e violência. Eu não senti dor nenhuma no cu, só doí­a a força do corpo dele contra o meu, a força das mãos pesadas apertando o meu quadril. Meteu bastante, até que de repente tirou a vara da minha bunda e me botou de costas pro espelho.

- Abre esse rabo e olha que cuzão arrombado.

Separei minhas nádegas e olhei. Meu cu tinha virado um buraco grande, fiquei envergonhada e apavorada, tentei não olhar. Ele segurou minha cabeça, me impedindo de desviar os olhos.

- Olha só que piranha você é. Aguenta muito pau. Vem aqui e sente o gosto desse cu arrombado, sua vadia.

Abaixou a minha cabeça e enfiou o pinto na minha boca. Não resisti, mamei com vontade enquanto ele segurava minha bunda aberta e olhava o meu cu arrombado no espelho.


Então ele me levantou, me encostou na bancada da pia, abriu a minha bunda e enfiou a vara com força. O pau já estava entrando fácil e sem dar um gemido, ele fodeu rápido e com força até gozar.

Ainda me lembro da sensação do gozo quente invadindo meu cu pela primeira vez. Que tesão ter aquele touro usando a minha bunda até gozar.


Tirou o pinto do meu cu, me indicou uma toalha e mandou eu me vestir que ele ia me levar pra casa, pois já estava muito tarde pra eu andar de ônibus sozinha, e saiu do banheiro. Meio zonza e sem saber bem o que fazer, me sequei e me vesti rápido, e saí­. Pouco depois ele apareceu vestindo roupas secas. Sem dizer uma palavra abriu a porta e me levou embora.


No caminho pra casa senti uma vontade forte de ir ao banheiro, e então me dei conta de que devia ser a porra dele descendo pelo meu cu. Já era tarde, e sem trânsito não demoramos muito para chegar ao meu prédio. Não tive coragem de olhar pra ele, e desci do carro em silêncio. Ele ficou estacionado até eu ter entrado na portaria em segurança.


Chegando em casa, entrei escondida pela porta dos fundos e fui direto pro banheiro de empregada, que era o mais próximo. Descarreguei na privada todo o gozo que ele tinha deixado no meu cu. Me olhei no espelho, dei uma ajeitada no cabelo úmido e na maquiagem borrada e corri pro quarto sem deixar meus pais me verem.


Como de costume, no dia seguinte à reunião o Rubens não apareceu no trabalho. Pelos próximos dias, fiquei imaginando se só iria vê-lo na próxima reunião de equipe, sem saber se queria mesmo encontrar com ele.

*Publicado por AlineTotosinha no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/16.


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