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Blitz

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/05/15
  • Leituras: 7882
  • Autoria: Amora
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Em uma noite voltando de uma baladinha, fui parada por policiais, devido a essa lei seca sabia que estava perdida, quando o policial se aproximou do carro notei que ele se surpreendeu um pouco ao ver que era uma mulher que dirigia o carro.

Ao me pedir os documentos o policial comentou que eu estava acima da velocidade, mas meu problema não seria o excesso de velocidade mas sim oque eu havia consumido durante a noite toda, o cheiro de bebida me denunciava, o policial saiu de perto do carro para conferir minha documentação, ao voltar trazia em sua mão algo que me parecia um bafômetro pensei comigo "pronto me dei mal", num instinto rápido pensei que poderia usar meu charme para tentar escapar da situação.

Antes que o policial chegasse ao carro decide descer, ao sair do carro o policial apontou sua lanterna em minha direção e pode me ver de corpo inteiro, naquela noite usava um vestido curto e colado ao corpo que marcava bem minhas curvas, olhei em direção ao policial que suspirou e disse entre os dentes "Meu Deus!".

Ao chegar ao meu lado perguntei ao policial se oque ele tinha em uma de suas mãos era o bafômetro, com a lanterna iluminando só meu corpo o policial me respondeu "Sim senhora".

Então disse a ele "Não precisa me chamar de senhora e nem precisamos fazer esse teste né?", "Dá para perceber que estou bem!".

Ele sorriu e disse "Sim você está bem abeça, porém é meu trabalho".

Coloquei minha mão em seu ombro perguntei seu nome (que não irei revelar) e disse "Poxa eu sei que é mas poderí­amos deixar passar desta vez".

O policial sorriu e disse "De que forma", eu só tinha cartões em minha bolsa, pensei e respondi, "Pega meu telefone e quando você estiver de folga conversamos!"

Novamente sorrindo ele disse "Ok", dei um cartão com meu numero de telefone e ele me liberou em seguida.

Este ocorrido havia acontecido em uma noite de sexta feira, na segunda feira já havia até esquecido a fisionomia do policial, mas ele não havia esquecido de me ligar e cobrar um encontro.

Na minha mente ele não deveria ser tão feio para eu ter dado bola para ele, aceitei o convite para um jantar.

Na noite de quarta feira combinamos de nós encontrar em um restaurante japonês, fui vestida bem básica de calça jeans e blusinha manga 3/4, esperando encontrar lá aquele policial do Velozes e Furiosos do Rio de Janeiro.

Só que ao chegar ao restaurante não foi bem o astro de cinema que eu encontrei, foi um rapaz moreno de mais ou menos 1, 70mt, um pouco fortinho de fala mansa.

Visivelmente nós dois mostrávamos constrangimento na situação, a principio foi difí­cil manter uma conversa, sempre começávamos um assunto e não terminávamos, o assunto que mais rendeu foi sobre nossos casamentos acabados, ele me falou muito sobre sua filhinha e como a separação havia afetado positiva e negativamente sua vida eu não entrei em tantos detalhes sobre o fim de meu relacionamento mas contei algumas coisas sobre minha vida.

Apesar de todo nervosismo de um encontro quase as escuras, foi um jantar agradável.

No dia seguinte recebi flores em meu escritório e um convite para um novo encontro, dessa vez um almoço naquela tarde mesmo.

Liguei para ele para combinarmos hora e local.

Fomos almoçar em shopping ao chegar a praça de alimentação meu amigo policial brincava com uma menininha sentado a mesa, me aproximei e ele me apresentou aquela criancinha como sua filha, pensei comigo Que porra é essa em um segundo encontro e já me apresenta a filha!

Bem almoçamos e depois fomos dar uma voltinha pelo shopping a pirralhinha era tão fofinha que aos poucos foi me ganhando e eu fui

mostrando um lado mãezona que apenas minha afilhada conhece e isso parecia encher os olhos daquele pai policial.

O passeio estava tão agradável que liguei para empresa e disse que tiraria o resto da tarde para resolver problemas pessoais, quem nós via passeando pelo shopping tinha a certeza de ali esta pai, mãe e filha desfrutando de uma tarde de folga.

Na hora de irmos embora o policial me deu carona até meu carro que estava em outro piso de estacionamento, enquanto sua pequena filha dormia no banco traseiro ao parar ao lado do meu carro fui dar um beijo de despedida no rosto de meu policial que virou e acabamos tocando nossas bocas, olhei para ele que me pediu desculpas, continuei a olhar em seus olhos e sem responder nada passei minha mão pela sua nuca e o puxei para começarmos um beijo intenso.

Em pouco tempo já estava em cima dele, eu oferecia meu pescoço para ele beijar enquanto eu passava minha mão pelo seu abdômen bem forte por sinal, ele beijava minha orelha e passava a mão em meu bumbum arrancando me suspiros, o clima estava totalmente quente, mas ele decidiu interromper devido sua filha está dormindo no banco traseiro, me recompus e fui lhe dar outro beijo dessa vez só um selinho de despedida e me apoiei com uma das mãos em seu pau que demonstrava estar rí­gio.

Ao sair do carro ele me convidou ao um novo encontro que seria impossí­vel de acontecer se não tivesse rolado aquele beijo!

Esse seu novo convite seria para irmos a uma festa na sexta feira a noite, fiquei com muitas duvidas de como ir vestida afinal ele não entrou em detalhes do local e nem de quem seria a festa.

Optei por ir com um legging e blusão, mas só para garantir de que caso a noite terminasse em cama coloquei uma calcinha fio dental.

A opção por uma roupa sem muita ousadia foi boa pois a festa em que ele me levou era de sua avó, mais uma vez pensei comigo Primeiro me leva para almoçar com a filha logo no segundo encontro e no terceiro me leva para uma festa da famí­lia esse cara quer é casar de novo, é impossí­vel depois daqueles pegas dentro do carro o cara querer me levar para uma festa de famí­lia, bem essa definitivamente era sua ultima chance ele desperdiçou.

Na festa me apresentou sua avó aniversariante da noite, pai, mãe e suas cinco irmãs, pronto estava jogada as leoas, todos me olhavam na festa com aquela cara de quem se pergunta quem é essa mulher oque ela tá fazendo aqui?

Passado aquele primeiro bum da minha chegada aos poucos todas as irmãs do policial foram simpáticas comigo, principalmente depois que a princesinha dele chegou perto de mim e como se me conhecesse a anos ficou brincando comigo. Pronto aos olhos de todos ali eu era a namorada e futura esposa dedicada de um policial!

Por enquanto que ele conversava com alguns amigos e cunhados eu era sabatinada por duas de suas irmãs, derrepente um burburinho interrompeu o questionário, chegava no local um rapaz que recebia comprimentos e mais comprimentos.

Após algum tempo o policial veio me apresentar o rapaz, tratava se de seu sobrinho Thiago, como o tio apresentou tratava se do orgulho da famí­lia afinal o rapaz era campeão de alguma coisa de Jiu Jitsu, pois bem a festa havia ganhado um novo animo pelo menos para mim, por que Thiago além de forte e bonito me parecia ser muito gostoso.

O tio ficou ali ao meu lado pedindo para o sobrinho contar suas inúmeras conquistas, mal sabendo que quem queria conquistar aquele campeão naquele momento era eu!

Após falar tudo que havia ganhado o tio falou e amanhã ta preparado, o rapaz disse que sabia que agora as responsabilidades iriam aumentar, curiosa perguntei sobre oque eles falavam, então o tio orgulhoso disse nosso campeão amanhã atingira a maior idade, no momento me espantei que aquele belo rapaz ainda só tivesse 17 anos, aproveitando que conversava sobre a data de amanhã Thiago fez o convite para o tio para um barzinho que ele e seus amigos iriam para comemorar seu aniversário na noite seguinte, porém o tio disse que não iria pois na manhã seguinte teria de trabalhar bem cedo, eu me intrometi na conversa e já me convidando disse que ele iria um pouco a festa sim, afinal de contas aquele rapaz me encantava e não queria perder a oportunidade de rever ele e quem sabe conhece lo um pouco mais logicamente que o policial pai de famí­lia a princí­pio não gostou muito da ideia.

A festa até seu final não teve nada de espetacular mas queria ver qual seria a atitude de meu policial ao me levar embora para casa afinal na tarde anterior aviamos nos amassados bem e na noite da festa que estávamos ele se mostrou um tanto distante e tí­mido, apesar de por varias vezes te lha dado entrada para me beijar a hora que quisesse cosa que ele não o fez.

No sábado passei o dia no salão para noite ir para o barzinho comemorar o aniversário de Thiago, enquanto colocava um vestido branco totalmente colado ao corpo que denunciava os contornos da minha pequena calcinha branca, pensava sozinha se era certo está saindo com uma pessoa gente boa como meu amigo policial e ao mesmo tempo querer conhecer melhor outro homem e este que além de tudo era seu sobrinho?

Antes que chegasse a uma conclusão meu amigo chegou e me aguardava na portaria do prédio, ao sair de dentro do elevador ele me viu e com a mesma expressão da noite em que me abordou soltou um "Uau!".

Com aquele pensamento na cabeça de se era certo ou errado, minha expressão demonstrava um certo desanimo notada por ele e questionada sobre oque acontecia, respondi não está bem disposta.

Cavalheiro ele perguntou se não queria ficar em casa ou ir a outro lugar, imaginei que se respondesse que não gostaria de ir até a festa ele poderia achar que poderí­amos fazer algum outro programa, mas disse que seu sobrinho o aguardava no bar para comemorar.

Durante o curto percusso notei que por algumas vezes ele teve a intenção de levar sua mão a minha coxa que estava totalmente exposta já que ao sentar no banco do carro meu vestido deixava apenas um palmo de pano.

Ao chegarmos ao barzinho Thiago mostrou satisfação ao ver o tio e seus amigos certa excitação ao me ver.

O grupo não era muito grande ao todo entre homens e mulheres deveriam ter 12 pessoas fora eu meu amigo policial e o aniversariante.

Os amigos de Thiago me olhavam com olhares de desejo mas ao meu lado eu tinha um segurança que não deixava ninguém falar comigo mas que também não apresentava uma conversa descente.

Com um pouco menos de duas horas no local o policial já demonstrava vontade de ir embora para descansar e eu entediada de pouco papo também.

Disse que caso ele quisesse ir embora que ficasse a vontade e até disse que eu poderia ir de táxi, mas ele imaginando apenas não querer incomoda lo disse que não teria problemas em me levar de volta para casa sem perceber que eu ainda queria ficar no bar!

Nos despedimos de seu sobrinho e fomos embora, ao chegar de frente ao meu prédio ele me perguntou se não queria derrepente ir a um outro lugar comer algo e conversar, pensei teve umas boas horas para conversar e não conseguiu ter um papo que prestasse e então eu respondi que não ao me despedi ele tentou me beijar coisa também que a duas noites seguidas teve chance e não fez agora quer tentar algo, tarde de mais.

Virei para ele e disse "Olha gostei muito da sua companhia nesses dias mas acho que devemos ser só amigos se encontrar menos, sabe saí­mos bastante nesses últimos dias e já nos conhecemos bastantes acho que agora devemos dar a chance de conhecer outras pessoas!"

Visivelmente chateado ele tentou falar algo mas não dei importância, sai de seu carro e subi para meu apartamento, pensei se deveria voltar a festa ou ir a um outro lugar, peguei as chaves de meu carro minha bolsa e parti!

Parei em frente ao bar e pensei se deveria entrar lá novamente fazia menos de 40 minutos que havia saí­do dali, tomei coragem e entrei novamente lá para o espanto de todos, a primeira coisa que Thiago me perguntou foi sobre seu tio?

Respondi brincando que apesar de termos quase a mesma idade ele 36 e eu 33, ele estava velhinho e precisava ir descansar, Thiago apenas deu um sorriso amarelo e não falou nada.

Agora sem cão de guarda ao meu lado os amigos de Thiago se sentiam a vontade para conversar comigo.

Um dos que eu conversei mais foi Roberto que é seu mestre na academia e com Carla e Ana Paula duas garotas que formavam um belo casal.

Roberto inclusive me convidou a ir a academia fazer umas aulas de luta, que eu aceitei e disse que depois marcarí­amos.

Após o papo com os três fui para o lado de Thiago conversar e sempre que ia falar com ele fazia questão de falar bem próximo ao seu ouvido, no iní­cio do papo já começou como era meu relacionamento com o tio dele, respondi que era apenas amigos e que não tí­nhamos e provavelmente nem iriamos ter algum tipo de relacionamento fora a amizade.

Por muitas vezes Thiago demonstrou nervosismo ao meu lado mas aos poucos foi se soltando, contando um pouco do que gostava de fazer e seus desejos futuros.

Uma de suas amigas levou um bolo para hora do parabéns, no momento dele dar o primeiro pedaço após agradecer a presença de todos fui a escolhida a ganha lo ao pegar o pratinho retribui a gentileza com um selinho arrancando gritos dos amigos que estavam ali.

Conversamos e bebemos mais um pouco e então já quase pelas 4 horas da manhã decidimos deixar o bar.

Na rua Thiago me acompanhava até a porta de meu carro, enquanto os amigos dele me olhavam andar rebolante em meu vestido justí­ssimo!

Ao chegar na porta do carro Thiago me deu um abraço e agradeceu minha presença naquela noite, seus amigos do outro lado da rua gritavam para ele se apressar e ir logo para o carro aonde já estavam o esperando.

Olhei para seus amigos e disse "Esse anjinho vai embora comigo!", destravei a porta do carro e disse para Thiago, "Entra amor", ele me disse "Poxa combinei de esticar com meus amigos!", retruquei e lhe disse que não poderia deixa lo ir com aqueles amigos alcoolizados com o risco de sofrerem um acidente. Olhei novamente para os amigos dele e disse "Ele vem comigo!" e mandei um beijinho para eles.

Thiago entrou no carro e disse, "Isso é coisa do meu tio né?", respondi que não e expliquei que não era seguro ele sair com eles aquela hora e conclui dizendo que eu ainda precisava dar o presente de aniversário dele afinal não era justo eu ir a sua festa ganhar o primeiro pedaço de bolo e não dar um presente se quer!

Thiago disse que só minha presença já valia um presente, percebendo que ele não iria se soltar a ponto de tentar algo fui ao ataque, peguei em sua mão e a conduzi até a minha chaninha e na maior cara de pau olhei para ele e perguntei "Você já foi a um motel?", ainda um pouco assustado com a situação respondeu que "não", perguntei se não queria ir a um comigo, nervoso ainda com os olhos fixados em sua mão sobre minha calcinha respondeu "você que sabe"

Liguei o carro e saí­mos dali a cada farol que parávamos ele me beijava fortemente deixando marcas vermelhas aonde tocava com sua boca.

Na entrada do motel meu vestido estava praticamente levantado mostrando minha calcinha, pedi para o atendente uma suite com hidro e uma garrafa de champanhe pois era aniversário de meu namorado, o atendente ainda pediu o RG de Thiago.

Após estacionar o carro havia uma escada até chegar ao quarto, mas Thiago como um animal no cio me agarrou na escada esfregando seu membro ainda coberto por nossas roupas ou melhor pela calça de Thiago e minha calcinha pois meu vestido já estava quase na altura dos meus seios.

Pedi um pouco de calma para ele, Thiago então me tomou em seus braços e me carregou assim como os noivos fazem com as noivas até dentro do quarto.

Thiago me colocou na cama e começou a beijar todo meu corpo me deixando maluca, após muitos beijos Thiago se levantou e se posicionou ao lado da cama, saquei para fora seu pau que deveria ter uns 16 ou 17 cm mas era extremamente grossa, tive até dificuldades de colocar o preservativo nele!

Na hora de me penetrar gemi bastante devido a grossura de seu pau, eu estava de quatro e ele me penetrava fortemente, puxava meus cabelos, dava tapas em minha bunda e xingava me de "puta, safada, cachorra!" estava uma delicia e eu pedia mais, mas a maneira que ele forçava seu corpo contra o meu estava começando a incomodar pedi para mudarmos a posição e então montei sobre ele e nossa aquele pau me preenchia toda eu pulava e gritava dizendo que estava gostoso, pedia para ele me dar tapas na cara e me chamar de puta!

Senti sua cabeça inchar dentro de mim, mostrando que ele havia gozado mas eu ainda queria mais!

Ele me pediu uns minutinhos para respirar mas falou para irmos até a hidro, peguei um copo de champanhe e fui até lá, mas antes que eu entrasse Thiago me pediu que eu me sentasse na borda da hidro ele então deitou dentro da hidro e começou a me chupar, as vezes eu derrubava um pouco de champanhe na minha amiguinha o geladinho do liquido com o quente da lí­ngua de Thiago me deixava louca eu gemia intensamente e gozei demoradamente enquanto ele rodava sua lí­ngua em meu clí­toris!

Anestesiada de prazer me sentei ao lado de Thiago na hidro para relaxar um pouco.

Fiquei ali bebericando um pouco da champanhe, ouvindo Thiago dizer que aquele sem duvidas era seu melhor aniversário e que já havia saí­do com garotas mas nunca com uma mulher como eu, fez diversos elogios a minha forma fí­sica e que aquilo só podia ser um sonho!

Para encher um pouco sua bola disse que já havia saí­do com alguns novinhos, mas que ele sem duvida era o mais gostoso que eu havia conhecido!

Enquanto ele falava notei que seu pau já estava duro novamente decide então montar novamente nele, sabia que agora sua ejaculação demoraria mais um pouco então subi nele sem preservativo mesmo!

Enquanto eu cavalgava Thiago mamava fartamente em meus seios, a cada subida e descida eu rebolava mais!

Thiago pediu para me pegar de quatro novamente, como putinha obediente que sou, me levantei e me posicionei de quatro me empinando ao máximo, a cada estocada eu gemia, e ouvia Thiago dizer "Tá gostando né, sua puta safada!"

E eu dizia sim meu gostoso e eu estava gostando mesmo, sentindo aquela água bater no vai vem do corpo dele, aquele pau grosso preenchendo toda minha bucetinha!

O tesão era tanto que pedi que ele enfiasse o dedo em meu cuzinho e sem cerimonias alguma ele enfiou com vontade!

Gritei loucamente, percebi que o ritmo de suas estocadas começava a alterar e pedi que ele não gozasse dentro de mim quando chegasse a hora, minutos depois ele tirou o dedo que fodia meu cú e sacou seu pau de dentro da minha amiguinha despejando porra em toda as minhas costas!

Saí­mos da hidro e fomos tomar uma ducha, ficamos em baixo do chuveiro nos beijando e acariciando nossos corpos, 20 minutos depois aquela rola grossa já estava dura novamente.

saí­mos do chuveiro e fomos para cama, começamos a nos beijar intensamente naquele esfrega esfrega senti minha amiguinha umedecer novamente, falei para Thiago "Coloca a camisinha e me fode de novo!"

Me arreganhei toda e na posição de frango assado sentia as bolas de Thiago bater no vão entre o cú e minha buceta, eu arranhava suas costas e dava tapas em sua cara enquanto dizia para ele me fuder mais forte, perguntando quem era a puta dele, estava chegando ao orgasmo, cravei minhas unhas em suas costas enquanto beijava seu rosto suado e dizia o quanto ele era um macho gostoso!

O corpo de Thiago estava completamente encharcado de suor suas estocadas já estavam sem forças, então disse para ele me pegar de ladinho!

Ao me penetrar Thiago começou a puxar meus cabelos mas dava estocadas mais leves do que as de antes e eu ainda recuperando o folego após o orgasmo mal tinha forças para gemer.

Aos poucos fui me recuperando e voltando a gemer isso parecia ser um incentivo a mais para Thiago que parecia recobrar suas forças e voltar a me estocar vigorosamente,eu já soluçava quando ele se aproximou de meu ouvido e disse que iria gozar, virei um pouco minha cabeça em sua direção e disse "Goza meu cavalo!"

Thiago começou a morder minha nuca enquanto gozava!

Após isso ficamos ali deitados de conchinha e dormimos, acordamos pedimos um cafezinho da manhã e ficamos conversando novamente, elogiei muito a performance dele na cama.

Após o cafe descemos para garagem, gentilmente Thiago foi abrir a porta do carro para mim, parei em frente a porta e antes que entrasse comecei a beija lo.

Thiago agarrou minha bunda com uma de suas mãos e a outra começou a levantar meu vestido, coloquei minha mão por sobre seu pau e disse "ta duro já amor", me olhando ele disse "Vamos de novo gata!", falei para deixarmos para uma próxima vez.

Mas insistente Thiago abriu sua calça mostrando o volume dentro da cueca e me agarrando por trás mordendo minha nuca e esfregando aquele pauzão em minha bunda fui cedendo e ali na garagem mesmo Thiago levantou minha saia colocou minha calcinha de lado e começou a me fuder em pé em cima do capo do carro, meus gemidos faziam um enorme eco.

Estava delicioso Thiago anuncio que gozaria em breve e se podia gozar dentro, pedi para que ele me avisasse quando estivesse na hora.

Cinco minutos depois ele falou que não aguentava mais e gozaria, então o empurrei para trás e ofereci meu rosto para receber toda sua porra que ainda respingou em meus seios depois que ele gozou dei uma leve chupadinha para limpar o excesso de porra de seu pau!

Me levantei e disse a ele que iria ao quarto para me limpar, mas quando cheguei na escada Thiago já estava atrás de mim o safado então segurou minhas pernas me colocou de quatro na escada e começou a me lamber, novamente me levando aos gritos de prazer ao falar a ele que já estava quase gozando o danado parou de me chupar e me penetrou novamente, mas com menos de cinco estocadas eu já estava gozando, Thiago ainda continuou por mais alguns minutos me fudendo ali com o rosto gozado e a bucetinha melada na escada até novamente gozar e encher de porra minha grutinha!

Depois subimos para um outro banho aonde mais uma vez nós chupamos até gozar!

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/15.


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