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Final de Baile

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/05/16
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  • Autoria: Delute
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Haví­amos saí­do de um baile, desses de sitio que fazem nas casas, e estava bem animado lá, fiquei com uma gatinha muito linda, demos alguns beijos atrás de um galpão, mas o máximo que consegui foi massagear seus seios, agora estávamos voltando para casa, e já eram umas três horas da madrugada, a lua cheia clareava tudo, quase como um dia, estávamos bem à vontade, éramos em umas dez pessoas, ví­nhamos tomando cerveja e estávamos todos bem animados e meio altos, a cada encruzilhada em que passávamos, ficava alguns e assim o pessoal ia diminuindo, até que chegamos a ultima, minha irmãzinha estava com um rapaz de mão dadas, ele iria entrar para a casa dele, naquela estrada, e nos continuarí­amos em frente, eu, minha irmã e uma amiga dela, que alias nem tinha prestado muita atenção nela, mas agora no final da festa, na luz da lua ela estava parecendo linda, ainda mais que eu estava com uma baita tesão, minha irmã estava dando uns beijos e amassos no namorado dela, meio que afastados de mim e a amiga dela, deu a entender que ele estava com a mão dentro da saia dela, e mamando nos seios dela, não dava para ver direito mas parecia isso de onde estávamos, eu estava sentado num barranco, conversando com a amiga da minha irmã, que se chama Carla ou melhor Carlinha eu estava admirando seu corpinho tinha os peitinhos pequenininhos e os mamilos grandes e salientes, que ficavam a mostra na camisa, porque ela não estava usando sutiã, eu fiquei olhando aquilo e ela percebeu, me olhou e fez uma cara de sapeca, e disse.

- Nunca viu?

- Os seus não? - Respondi.

- Um dia quem sabe eu lhe mostro. - Ela fez conchinha embaixo dos seios enquanto falava.

- Por que não agora? - perguntei já com o pau duro de tezão.

- Tenho vergonha, e acho meus peitos feios. - Disse isso olhando para eles e depois para mim.

- Que nada eu sempre achei eles lindos.

-Como sabe? Se não viu eles.

- Então mostra. - ela ergueu um pouco a blusa que passou um pouco só acima dos mamilos deixando à metade a mostra por um breve momento e os escondeu de novo.

- Nem deu para eu ver. - Ela olhou para mim e disse.

- Então vem aqui. - se levantou e foi para baixo de uma arvore bem grossa, meio que afastada da estrada, e encostou-se a ela, eu fui junto e ela ficou me olhando, eu entendi a deixa e ergui sua blusa, passei mão nos peitinhos dela, os biquinhos estavam durinhos, dei um beijo num dos mamilos, ela fechou os olhos, então comecei a mamar neles, sugava cada um por vez, subi a boca passando a lí­ngua pelo seu pescoço, e chupei os lóbulos de sua orelha, enfiei a lí­ngua dentro dela, ela se contorceu toda se arrepiando, então fui em direção a sua boca, dei um beijo bem molhado chupando sua lí­ngua, desci minha mão aos seios, e continuei passei pelo umbigo e cheguei à divisa da saia, a levantei e coloquei a mão no meio de suas pernas, senti sua calcinha molhada de tezão, massageei a bucetinha por cima da calcinha e logo enfiei a mão por dentro dela, ela nem ligava de tanta tezão e o efeito do álcool estava nos deixando desinibidos demais, e nem notamos que minha irmã já havia se despedido do seu namorado, e agora estava encostada na arvore junto a nós vendo aquela cena excitante.

Como eu não havia percebido, continuei a mamar na Carlinha e masturbá-la, ela enfiou a mão em minha calça e retirou meu pinto para fora, e começou a masturbá-lo, então foi se esgueirando como uma cobra, esfregando seus seios em mim, ate encontrar o meu pinto com a sua boquinha quente, engolindo a cabeça dele com os lábios macios, e dando chupões, eu estava tremendo de tezão, então abri meus olhos e vi minha irmãzinha estava bem ao nosso lado, com os seios a mostra, esfregando eles com uma das mãos e a outra se masturbando, acho que não aguentou o amasso do rapaz e agora ver a cena, não sei o que deu em mim, se era a bebida ou a tezão, levei a mão e passei em seus seios, que seios lindos redondos e duros, bem maiores que o de Carlinha, e muito lindos, ela olhou para mim e não falou nada, eu a puxei para perto e chupei o biquinho daquele seio lindo, a Carlinha estava me deixando doido com suas chupadas, acho que minha irmã queria experimentar, por que abaixou, segurou meu pinto com a mão e o apertou, gostando de sentir na mão meus 19 cm de pica dura, e deu um intenso beijo de lí­ngua em Carlinha, ela não falou nada e retribuiu, eu na hora achei que aquilo era normal entre as duas, então minha irmã abocanhou meu pinto e começou a socar ele dentro da boca, enquanto segurava ele com a mão passava a cabeça dele no céu de sua boca, aquilo estava me levando a altura, Carlinha esfregava meus grãos com a mão macia, enquanto olhava o desempenho de minha irmã engolindo quase todo meu pinto, enquanto elas se alternavam em chupar meu pinto, eu massageava os seus seios, Carlinha subiu até minha boca e me deu um beijo sensual e molhado, então levei a mão em sua xaninha e atolei o dedo na sua grutinha molhada, como em baixo da arvore estava cheio de folhas, eu fui deitando ao chão levando as duas comigo e minha irmã continuou a chupar meu pinto, não tirando ele da boco nem por um segundo, eu a peguei pelos quadris e a puxei para cima de mim, então entrei com a cabeça no meio de suas pernas, afastei a calcinha e comecei a chupar sua bucetinha, estava macia e cheirosa, Carlinha deu um beijo nela e se colocou sobre meu pinto, ela ajeitou meu pinto na entrada de sua buceta, e foi soltando o peso de seu corpo em cima dele, eu senti sua buceta engolir ele inteirinho, as duas se beijavam e se amassavam, E eu chupando minha irmã e Carlinha cavalgando minha pica, ela rebolava subindo e descendo, senti que não iria aguenta e quando vi que ela dizia que iria gozar, eu não aguentei e invadi sua buceta de porra, minha irmã pelos gemidos havia também gozando em minha boca, ficamos ainda um tempo assim enroscados, até que levantamos dali se recompondo, fomos andando por uns 500 metros, sem ninguém falar nada, talvez sentindo culpa pelo ocorrido, ou até vergonha de ter se entregado daquela maneira, mas eu para quebrar o gelo disse.

- Eu nunca fiquei com ninguém, tão gostosas como vocês duas.

- Se você diz, eu também gostei. - disse Carlinha, dando um empurrão em minha Irmã, que começou a rir e disse.

-Estava muito gostoso, mas que isso fique somente entre nós três, e que ninguém mais saiba disso.

- Por mim tudo bem, desde que vocês queiram repetir a dose, (dei tapa na bunda da minha irmã) e eu ainda não comi você. - ela riu e saiu correndo, eu e Carlinha corremos atrás dela e a alcançamos, seguindo os três de mãos dadas e rindo, felizes e alegres pelo o que haví­amos feito, e pelo que ainda irí­amos fazer.

*Publicado por Delute no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/16.


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