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Transando com o amigo do marido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/05/16
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  • Autoria: bernard
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Seu nome é Viviane, loirinha, magra, 27 anos e casada. Seu marido foi e continua sendo o grande amor da sua vida. Ele se chama Paulo e tem 35 anos. É alto, moreno, forte, e a come tão gostoso que, desde que se casaram, Viviane nunca teve vontade de dar para outro homem. É claro que foi uma verdadeira putinha quando era solteira. Deu a boceta com vontade mesmo e gozou nas picas de muitos homens safados. Ela sabia que quando se casasse teria que se contentar apenas com o seu esposo. E esteve muito feliz com isso, até surgir a experiência que ela me contou e hoje vou lhes contar. Dia desses Viviane estava na cama com seu marido e ele começou a falar de um de seus amigos. Ele disse que, em uma de suas conversas, este amigo lhe confidenciou que tinha um problema muito sério: não conseguia de forma alguma gozar dentro de sua mulher. Ele metia por horas e conseguia fazê-la ter vários orgasmos. Mas ele mesmo só gozava quando tirava o pau e batia uma punheta. Viviane caiu na gargalhada. - Ei, isso é sério! - disse o marido tentando dar seriedade à situação. - Então o melhor é ele experimentar em outra mulher. De repente funciona - disse-lhe Viviane ainda rindo. - Engraçado - disse o Marido - Eu disse a ele a mesma coisa! - E ele? O que disse? - perguntou curiosa a esposa. - Ele me disse que já pensou no assunto e não se importaria se sua mulher fizesse o mesmo com outro homem - disse o marido pensativo. - E eu conheço esse seu amigo? - perguntou Viviane cada vez mais interessada no rumo da conversa. - Sim. É o Fábio. Ele é o gerente das contas jurí­dicas. É aquele cara alto e loiro que trabalha na mesa ao lado da minha. Viviane se lembrou dele pois ela o vui quando foi ao banco pegar uns documentos com seu marido. Na ocasião ele lhe notou de imediato e veio até a mesa do Paulo. Seu marido então a apresentou a ele. Ele devia ter aproximadamente uns 32 anos. Além de bonito ele era muito cheiroso e tinha uma conversa muito agradável. Viviane não pode deixar de notar como ele lhe comeu com os olhos. Parecia que estava despindo-a dos pés à cabeça. - E a mulher dele? Você a conhece? - Ela perguntou ao marido. Aquela conversa estava a deixando excitada e ela, começou a imaginar como seria gostoso ser fodida por um pau que demora a amolecer e não diminui de tamanho e ao passar a mão na calcinha sentiu-a molhadinha. Então passou a mão na pica do marido e notou como ela estava dura. Aquela conversa o estava deixando com tesão também. -Ela é muito bonita e tem um corpinho delicioso. Mas é claro que o corpinho da minha mulherzinha é muito mais gostoso - disse seu marido puxando-a para cima dele, dando-lhe um beijo gostoso em sua boca. - Bobinho, já entendi tudo - disse-lhe Viviane, rindo - Ele quer me comer e apresentou a mulher dele a você para ver se você se interessa em come-la também não é mesmo? - Pôrra! Caí­ igual um patinho! É isso mesmo que aquele safado quer! - disse seu marido rindo e tirando a blusa de Viviane, desabotoando seu sutiã e o tirando lentamente, liberando seus seios lindos que saltaram diante dos olhos dele. - Você gostaria de comer a mulher dele? - Viviane perguntou desabotoando sua camisa. - E quem não gostaria de foder uma delí­cia daquelas? - respondeu seu marido, levantando um pouco o corpo para que ela tirasse sua bermuda e cueca. - Eu também não me importaria de dar para ele - disse-lhe Viviane, dando um beijo na barriga do marido. - Não mesmo? - ele perguntou. - Sério! Desde que você não se importe, é claro! - disse aproximando sua boca do pau dele se preparando para dar uma mamada do jeito que ele gosta. - E você vai me deixar comer a mulher dele? - perguntou Paulo no exato momento que ela abriu seus lábios e deslizou a boca quentinha no pau dele. - Claro que deixo, amor! Mas não pode se apaixonar por ela. Promete? - Prometo, minha lindinha! Agora vem! Esta conversa me deixou louco de tesão - disse-lhe tirando a sua calcinha lentamente e revelando a sua boceta pequena e bem depilada, exatamente do jeito que ele sempre gostou. Como já era de se esperar, seu marido a fodeu muito naquela noite. Depois de tirar a sua calcinha ele a arrastou para a beirada da cama, se agachou entre suas pernas e deu umas lambidas bem gostosas na boceta e no cú. Em seguida, ainda na beirada da cama, pediu para ela abrir as pernas e segurá-las, de forma a expor bem a xoxotinha. Então pincelou sua pica no seu grelhinho durinho e lentamente a penetrou com seu pau duro como rocha. - Ahhhhhhhhhhiiiiii uuuiiiiiii amorrrrrrr! Mete, queridoooooo! Mete na sua putinha - Viviane deixou escapar um gemido entre os lábios, ao sentir a rôla do marido preenche-la todinha. Cada vez que ele a comia ela sentia sua xaninha ir se abrindo aos poucos, se ajustando ao pau dele, bem apertadinha, como se ainda fosse a sua primeira vez. - Adoro quando você aperta meu pau com essa bocetinha gostosa - disse-lhe Paulo no seu ouvido se deitando em cima dela. Foi o bastante para ela rebolar seu corpo debaixo dele e gozar, gemendo bem alto e com lágrimas nos olhos de tanto tesão. Viviane ama seu homem e a forma como ele come a sua boceta. - Deite-se de barriga para baixo - pediu-lhe o marido. Ela obedeceu de imediato, tentando manter a bunda bem empinadinha. Ele então aproximou as mãos na sua bunda, a abriu todinha e cuspiu no cuzinho, dando uma lambida em seguida. Ela já sabia o que vinha em seguida. Apenas fechou os olhos e relaxou. Ele se deitou em cima das suas costas e sentiu seu pau deslizar lentamente no seu cuzinho apertadinho. - Uiiii! Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa! - gemeu ajeitando a bunda de forma a permitir uma penetração bem profunda. - Pôrraaaaa, que buraquinho gostoso, Viviane! - gritou seu marido, dando umas bombadas bem fortes deixando escapar jatos de esperma quentinho bem no fundo do seu buraquinho. Ela tinha quase certeza que ele pensou na mulher do Fábio enquanto comia sua bunda. Mas não se importou, pois sabe o quanto ele a ama e estava decidida a ir em frente. Ela já estava se imaginando cavalgando a pica do Fábio e isso a deixou cheia de tesão para mais uma rodada de sexo com o marido. No final de semana seguinte seu marido convidou o Fábio e sua mulher para jantar com eles. Tão logo chegaram, o Fábio já a olhava com olhos gulosos e o seu marido fazia o mesmo com a Marina, a mulher do Fábio. Ela era realmente uma mulher muito gostosa. Aparentava ter uns 24 anos, morena, de curvas bem desenhadas e lábios carnudos. Durante todo o jantar Viviane já imaginava o seu marido comendo a bunda daquela mulher lindí­ssima. Ela se divertiu muito observando todos à mesa. O Fábio contando os minutos para a comer, seu marido louco de vontade de agarrar logo a Marina. A Marina piscando para seu marido o tempo todo e ela, com a bocetinha cada vez mais molhadinha, louca de vontade de sentir a piroca do Fábio bem fundo dentro dela, levando-a às alturas. Após o jantar foram para a sala de TV. Depois de um tempo conversando e bebendo, Fábio se aproximou dela, na frente do seu marido, e tacou-lhe um beijo na boca. Em seguida a agarrou por trás, apertou seus peitos por cima da blusa e disse:. - Estes seios estão me deixando doido, Viviane! - dando um beijo no pescoço encoxando-a e fazendo-a sentir seu pau duro roçar-lhe a bunda - Paulo, não poupe a minha mulher porque eu vou exigir o máximo da sua. - Fique à vontade, Fábio! Eu também não vou fazer cerimônia com a sua! - respondeu o marido de Viviane. A Marina apenas sorria de satisfação. Ela estava adorando a situação. Como tinham combinado de ficar em quartos separados para não se sentirem inibidos, seu marido apenas disse: "Até amanhã!" e desapareceu com a Marina para o quarto de hóspedes. Transando com o amigo do meu marido. Viviane, por minha vez, ia dar para o Fábio no quarto de casal mesmo, ou seja, outro homem ia lhe comer na cama que dividia com seu marido. Essa ideia a fascinava e teve arrepios de prazer quando o Fábio a pegou no colo e a levou para o quarto. Combinaram que cada casal teria a noite inteira para se curtir e só voltariam a se encontrar no dia seguinte. Viviane trancou a porta do quarto e partiu para cima do Fábio. O cheiro daquele homem estava a deixando louca de tesão. Ele a abraçou bem forte e beijou sua boca, pescoço e nuca. Ela praticamente rebolava nos braços dele, se contorcendo toda ao toque de suas mãos macias e atrevidas. Finalmente ele se sentou na cama e pediu que ela se despisse para ele ver, bem vagarosamente. Obediente, como ele mandou, lentamente tirou a blusa e o sutiã. Depois tirou a calça, ficando só de calcinha. Ele a puxou e beijou sua barriga carinhosamente, apertando sua boceta por cima da calcinha molhadinha com uma das mãos. - Chupa meus peitinhos, gatinho safado! - Viviane falou e se inclinou um pouco para a frente. Soltou um gritinho de prazer bem safadinho quando a boca dele encostou nos biquinhos durinhos dos seus peitos. Em seguida ela se ajoelhou no carpete e pediu que ele ficasse em pé. Ele atendeu seu pedido de imediato. Ela abriu sua calça, abaixou sua cueca e viu, deslumbrada, saltar uma pica dura e grossa na altura da sua boca. - Chupa, Viviane! É todinho seu agora! - ele disse colocando as mãos nos seus ombros gemendo de tesão quando ela abriu a boca e engoliu metade do seu cacete, sentindo-o ir crescendo cada vez mais dentro da boquinha quentinha. Depois de mamar muito na pica do Fábio ele pediu que ela se deitasse na cama, de barriga para cima e gentilmente ele se posicionou entre as pernas de Viviane, beijou e lambeu suas coxas. Ela ficou toda arrepiada quando o rosto dele chegou na calcinha e ficou cheirando a boceta por cima do tecido. Em seguida ele tirou a calcinha (a esta altura com o fundo já todo molhadinho) e deu umas lambidas bem gostosas na xaninha lisinha e gordinha. - Vou deixar você doidinha de tesão, lindinha - disse ele chupando seu grelinho durinho. - Ahhhhhhhhhhhhhh! Que delí­cia de lí­ngua! Enfia seus dedos em mim, enfiaaaaaa! - gritou quando ele concentrou a boca no seu grelo e enfiou dois dedos atrevidos bem fundo na boceta. - Me come, Fábio! Me dá sua pica agoraaaaa, amor! Vem! - pediu não aguentando mais de tanto tesão. - Como você quer? - perguntou-lhe mordiscando os biquinhos dos seios. - Quero ficar por cima - respondeu. - Então ele se deitou de barriga para cima e ajeitou a cabeça em um dos travesseiros. Ela foi por cima, procurando a melhor posição para receber aquele pau duro bem fundo dentro dela. Quando montou nele, deixou escapar gemidos de tesão ao sentir o pênis grande e duro deslizar para dentro lentamente. Ele então a abraçou fortemente, repousando sua cabeça em seu ombro. Em seguida ela perdeu a noção do tempo quando ele colocou as duas mãos na sua bunda e puxou a sua pélvis de encontro à dele muitas vezes seguidas, com força e muito rapidamente. - Ahhhhh! Meu deus! Como é bom! - Viviane dizia no ouvido dele, sentindo pau cada vez maior e mais duro entrando e saindo da xoxotinha em uma velocidade incrí­vel. Depois de algumas entocada anunciou:- Estou gozandoooooooo! Não páraaaaaa! Ahhhhhhhhhhh! - sua voz ficou rouca quando gozou no pau dele e ficou quietinha, com a cabeça em seu peito. Ele a abraçou e a beijou como se ela fosse sua mulherzinha. - Viviane, que delí­cia de boceta você tem, minha querida! O Paulo é realmente um cara de sorte - disse ele movimentando a pica dentro da xoxotinha toda meladinha. - Eu quero mais, lindinho! - ela disse depois de uns minutos de descanso. A pica dele, claro, continuava dura, fora da boceta mas roçando suas coxas - só espere eu fazer xixi rapidinho, ela disse indo ao banheiro- Tudo bem! Depois do xixi traga uma cerveja para mim pois fiquei com sede - disse se esparramando na cama, de barriga para cima com o mastro em pé. Viviane foi ao banheiro, fez xixi, lavou a petequinha, retocou a maquiagem e seguiu para a cozinha para pegar a cerveja. Enquanto ela passava pelo corredor não pode conter a curiosidade. Ela tinha que saber o que seu marido estava fazendo com a Marina. - Me fode, seu cachorro! Fode essa cadelinha no cio! - ouviu a Marina gritar quando encostou seu ouvido na porta do quarto de hóspedes. - É isso que somos mesmo. Duas cadelas no cio. E vamos aproveitar muito bem esta noite - pensou enquanto voltava para o Fábio nas pontas dos pés. Parecia que a Marina estava dando ao Paulo todo o prazer que ele merecia. Voltou para o quarto com a cerveja e a usaram para brincar um pouco. Ela colocava um pouco de cerveja na boca e o Fábio bebia diretamente nos seus lábios. Depois ele fazia o mesmo e era a vez dela beijar os lábios daquele homem que a estava deixando maluca. Depois de mais alguns minutos de namoro ela ficou de quatro na cama e se preparou para mais uma foda gostosa. - Vem, amor! Me come mais um pouco com esse pau gostoso! - ela disse ficando bem empinadinha. Ele foi por trás e beijou suas costas, dando lambidinhas que a deixaram toda arrepiada. Em seguida ele foi descendo a boca, até chegar na bunda. Ela sentia sua lí­ngua atrevida percorrendo a pele lentamente, dando beijinhos em toda a região perto do seu cuzinho e da sua xoxota. Finalmente ele juntou um pouco de cuspe na boca e cuspiu bem na entradinha da bocetinha já molhadinha. - Mete, gato! Fode sua cachorrinha! - ela disse no momento em que ele a segurou firme na cintura e deslizou seu cacete para dentro da sua petequinha apertadinha. - Ohhhhh! Como é bom te foder, Viviane - ele gemeu sentindo-a rebolar a bunda e empurrar seu corpo de encontro ao dele, procurando uma penetração bem profunda. Ela estava tão meladinha que o pau dele deslizava dentro suavemente. Primeiro bem devagar, depois aumentando o ritmo, às vezes tirando e enfiando o pau de uma só vez. - Ahhhh! Assim eu vou gozar de novo, Fábio - falou rindo e se preparando para mais um orgasmo bem gostoso quando ele a agarrou bem forte e começou a falar umas besteiras no seu ouvido. Ela gozou com ele a chamando de putinha, safadinha e depravada. Ela simplesmente adorou. Deixou seu corpo cair na cama e ele veio por cima, ficando um bom tempo parado em cima dela. - Caramba! Você é demais, Viviane! - ele disse - Há muito tempo eu não fodia uma mulher que tivesse tanto prazer em dar a boceta como você tem. - Você gozou? - ela perguntou pensando que finalmente iriam poder dormir um pouco, agarradinhos. - O que você acha? - perguntou ele rindo pulsando o pau dentro dela. O danado continuava duro dentro da sua boceta. Era óbvio que ele não tinha gozado ainda. Ela resolveu então lhe dar o presente da noite. - Come meu rabinho agora - ela disse movimentando seu quadril até o pau dele sair de dentro dela e ela sair de baixo dos seus quase 90kg. Ele rolou de lado e a olhou curioso.- O que? Não entendi! - Me enraba! Vem no meu cú agora! - respondeu - Nunca enrabou sua mulher?- Não. - respondeu ele para a sua surpresa. - Então hoje será seu grande dia, querido! Quero sentir essa pica bem fundo no meu cú! - ela disse ficando de ladinho, com as costas para ele e empinando um pouco a bundinha. Em seguida passou a mão na boca e depois no cuzinho, deixando-o molhadinho de cuspe. - Vem! Estou pronta! - disse colocando uma mão na bunda abrindo toda, de forma a facilitar a visualização do seu cuzinho. Ele foi por trás, beijou sua nuca carinhosamente e, com uma mão, posicionou a cabeça da rôla na entradinha do buraquinho. Como já ela já era acostumada com sexo anal ele não teve nenhuma dificuldade em penetra-la. - Meu Deus! Como isso é bom! - disse ele no seu ouvido ao sentir seu cuzinho fazer uma leve pressão em seu pau, que a esta altura estava enfiado nela até o talo. - Está gostando mesmo? - perguntou.- E como estou, Viviane! - respondeu ele colocando a mão nos seios dela e apertando-os levemente. Seu corpo agora estava coladinho ao dela a qual empinou a bunda mais ainda, para sentir o pau bem fundo a cada metida. - Puta que pariu! Vou gozar! Ohhh...estou gozandooooooooo! - gritou ele com a boca colada na nuca dela, babando como um louco. Seu pau a penetrou bem fundo e despejou uma enorme quantidade de pôrra bem quentinha no seu cú. - Meu Deusss! Que delí­cia! - Viviane gemeu se arrepiando toda, sentindo o esperma dele inundar seu ânus. - Caramba! Que cuzinho gostoso! - O Fábio falava enquanto a apertava de encontro a seu corpo. Ela estava extasiada com aquele mastro enorme deslizando no seu cuzinho totalmente lubrificado de pôrra. Era evidente o prazer que ele sentia. E ela também de sentir-se feliz por ele. Consegui lhe dar um prazer que ele, até então, não conhecia. Por fim ele a abraçou carinhosamente por trás e ficaram quietinhos, com seu pau amolecendo dentro dela aos poucos. Viviane adormeceu com ele beijando seus cabelos e dizendo que era o homem mais feliz do mundo. Horas depois acordou assustada e totalmente perdida. Ele a tinha deitado de barriga para baixo, arrastando-a para a beirada da cama, abriu levemente suas pernas e estava novamente comendo seu cú. Suas mãos fortes abriam-lhe a bunda, permitindo que ele visualizasse sua pica entrando e saindo do seu rabinho guloso. Viviane se sentiu uma verdadeira putinha depravada. - Seu tarado! Me fode! Meu Deus!!!!!!!! - gritos quando ele começou a dar bombadas fortes e rápidas no seu rabinho. - Vou gozarrrrr! Aiiiii! Fábioooooooo! - gemeu descontrolada. Ele percebeu que ela ia gozar e deu uns tapas na sua bunda. Foi o que ela precisava. Se desmanchou em um dos orgasmos mais deliciosos que já teve em toda a sua vida. Como um animal ele a agarrou pelos cabelos com uma mão e a fez girar, de forma a aproximar sua cabeça da beirada da cama. Em seguida punhetou o cacete por uns segundos e explodiu no seu rosto, jorrando esperma nos lábios, queixo, nariz, olhos e cabelos. Sorrindo ela abriu a boca e chupou o pau dele, engolindo todo o restinho daquela pôrra quentinha e deliciosa. Depois disso tomaram um banho juntos e dormiram agarradinhos como marido e mulher. - Oh, meu querido! Que bom! - disse a Marina para seu marido quando Viviane contei no dia seguinte que o Fábio tinha gozado dentro do seu rabo. Estavam todos na cozinha, preparando o almoço e bebendo um pouco. - Nunca imaginei que gozar dentro de uma mulher pudesse ser tão gostoso - disse o Fábio.-- Claro que é! - falou o marido de Viviane -- E se for dentro da minha mulher, então é delicioso! Bem, a sua mulher também não deixa nada a desejar.-- Eu sei como ela é boa! -- respondeu o Fábio sorrindo para ele. -- Eu também fui enrabada. E adorei! -- disse a Marina dando um beijo na boca do marido de Viviane. O almoço ficou pronto e eles se sentaram à mesa sempre conversando e rindo muito. E como todos gostaram da experiência, combinaram que iriam repeti-la nesse mesmo dia à noite, mas de um modo diferente. Agora iriam ficar todos juntos. Por dentro, Viviane já começava a dar asas à sua imaginação. Sempre desejara experimentar outra mulher, mas nunca tivera coragem para tomar a iniciativa. Parecia que a hora tinha chegado.

Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/16.


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