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Assunto Complicado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, sobrinha, tio, tio e sobrinha, sobrinha e tio
  • Publicado em: 28/04/15
  • Leituras: 56717
  • Autoria: marujogja
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Tempos atrás passei uma das piores crises financeiras e existenciais de minha vida.


Na empresa um dos sócios desviou verbas para si e me deixou quase quebrado. Obrigando-me a recorrer até à justiça.


Na famí­lia minha sogra internada correndo risco de morte; que depois de quase um ano veio a ocorrer.


Minha esposa ajudando as irmãs a cuidar da mãe no hospital em outra cidade.


Em casa, tempos difí­ceis. Pouquí­ssima grana e despesas altas. Dois filhos e uma sobrinha na faculdade de medicina.


Eu trabalhava diuturnamente para me refazer e suportar as despesas hospitalares e manter a faculdade.


A tal sobrinha é filha de minha cunhada, fruto de um amor juvenil e sem futuro. Acabou por ter que criar a filha sozinha.


Por insistência minha e da minha esposa ela veio morar conosco para estudar, já que junto à mãe e seus avós isso seria impossí­vel e improvável. Praticamente nós a adotamos.


Todos em casa, de uma maneira ou outra colaboravam com todas as tarefas e assim seguí­amos a vida.


Em um final de semana prolongado, a galerinha resolveu viajar com seus respectivos namorados. Ficaria sozinho por cerca de 6 dias; já que minha esposa estava em outra cidade cuidando da mãe. Até aí tudo absolutamente dentro da normalidade.


Estando só e aproveitando esses dias de inatividade, resolvi ficar em casa para colocar minha vida pessoal em ordem.


Todos saí­ram na quarta-feira à tardinha só retornando na próxima terça-feira.


Já passava da meia-noite, eu tinha bebido um pouquinho a mais. Por estar só e um calor abrasador, vestia somente uma cueca samba canção bem velha e folgada. Estava deitado no tapete da sala assistindo um filminho picante na TV. Que me deixou levemente excitado, e meio que cochilando.


Ouço meu fiel companheiro latir ruidosamente e logo parar. Imaginei algum curioso bisbilhotando e logo dando o fora. Nem me preocupei, meu membro ereto fora da cueca e eu me tocando tomado pela excitação e pela embriaguez.


Pensei ter visto alguém entrando em casa, mas acreditei ser só uma mera impressão. Acabei pegando no sono.


Já quase amanhecendo acordo para ir ao banheiro. Cerveja é um problema.


Suado e encalorado, tomo um banho. Sem me preocupar com nada e com ninguém, vou a cozinha passar um café. Estava meio deprimido com os últimos acontecimentos da minha vida; solitário, carente, etc...


Enquanto tomo meu café, aprecio da porta da cozinha o amanhecer. Lembro-me das travessuras dos meus tempos de namoro com minha esposa. Fico muito excitado.


Ouço uma respiração ofegante e tipo uns suspiros de choros contidos. Viro-me e vejo sentada sobre a mesa só de baby-doll, minha sobrinha às lágrimas. Num gesto reflexo e paternal vou a seu encontro e a abraço, sem me dar conta de minha nudez e excitação, acomodando seu rostinho angelical em meu peito; pergunto por que voltara tão cedo e porque chorava.


Ela, entre lágrimas, conta que brigou com o namorado. Ele estava levando drogas e tentou forçar para que também fizesse uso.


Confortei e consolei como pude. Ouvi atentamente seu longo desabafo aninhada em meu peito. Passado um tempinho me dei conta de minha nudez, de meu membro quase tocando sua bucetinha. Ela estava sentada sobre a mesa e eu entre as pernas dela.


Me afastei pedindo desculpas pelo meu estado e virei-me para sair em busca de algo para vestir, ela diz: - Volta aqui, deixa de ser bobo. Não me importo de como esteja, tô nem ai. Me abraça, quero seu peito e não seu pinto para me consolar!


Voltei e abracei novamente, na mesma posição. Só que agora meu membro tocava no fino tecido de sua roupa; e eu excitado babava de tesão. Mas me segurando de todas as formas possí­veis e imagináveis. E ela soluçando em meu peito, nem se importando com o que acontecia comigo.


Ficamos assim por um bom tempo, meu membro se contorcia e babava. Até que não aguentando mais fui obrigado a pedir que me deixasse ir ao banheiro. Disse-lhe fazendo piada: - Preciso ir ao banheiro, acho que estou vazando.


Ela responde: - xixi ou tesão?


Digo: - Mais tesão que xixi.


Ela olhando para o meio de suas pernas diz: - Nossa, tá vazando mesmo, me molhou toda e nem me dei conta. E sorriu.


Já sob o chuveiro, mil pensamentos libidinosos tomam de assalto minha mente. Embora ela tenha o arquétipo que mais me atrai: ruiva, baixinha, cheinha, seios fartos, bundinha arrebitada, coxas grossas. A tenho como filha; por vezes dou mais atenção e carinho a ela que aos meus filhos.


Tais pensamentos também geraram culpa, arrependimento e vários outros pensamentos negativos que me broxaram. É minha filha adotada, mas é minha filha.


A amizade e o carinho entre nós sempre foi alvo de inveja até por parte de toda a famí­lia. Eu sempre fui o confidente dela.


Termino meu banho, visto uma bermuda velha e vou desanuviar a cabeça fazendo algo que sempre me relaxa. Mexer na mecânica de um carro velho que estou tentando restaurar.


Logo ela aparece, trajando uma bermuda e camiseta. Já não a vi como filha. Seu rostinho angelical mostrava as marcas de suas lágrimas.


Mais calma começou a relatar em detalhes as últimas ocorrências que culminaram com o término de seu namoro. Relatando detalhes í­ntimos de sua relação amorosa com o rapaz.


Fiquei orgulhoso de minha menina, de sua posição firme em relação a tudo que me contara.


E assim ficamos conversando até quase 14hs, quando reclamei que estava com fome. Estava coberto de graxa e óleo, necessitando outro banho.


No corredor lateral, temos uma ducha enorme que usamos no verão. Foi ali que me banhei. Logo ela aparece trazendo uma toalha. Enquanto me ensaboava, ficou tagarelando ao lado. Havia uma enorme mancha de óleo preto em minhas costas, por iniciativa dela, veio esfregar minhas costas. Até ai nada de anormal. Mas suas roupas se molharam, deixando-a praticamente nua, dada a transparência das roupas molhadas. Mesmo de bermuda, não consegui esconder minha ereção.


Ato continuo, ela se diverte tirando uma com minha cara : - Tá maus a coisa ai, heim! Sorrindo alegremente.


Dou-lhe um tapinha em sua bundinha e mando ela ir providenciar o almoço.


Sou fanático apreciador de cachaças de excelente origem, principalmente da região mineira de Salinas.


Enquanto ela preparava o almoço, um trivial bem básico, degustávamos uma "Anisio Santiago", quem conhece sabe muito bem que bebida fantástica é.


Um tí­pico almoço de feriado descompromissado e cheio de preguiça. Almoço pronto, fomos à mesa. A essa altura já estávamos um tanto alegrinhos, almoçamos e fomos ao alpendre que tenho na sacada de meu quarto, com redes para curtir a preguiça pós almoço.


Tiramos um repousante cochilo até o finzinho da tarde.


Convidei-a para irmos jantar em Santos, já que moramos no Guarujá. Animadamente, foi se aprontar.


Ela estava deslumbrante, perfumada e muito bem maquiada. De anjo transformou-se em Deusa.


Existe em Santos uma cahaçaria muito famosa, que serve pratos tí­picos mineiros. Por lá chegamos passava das 21:00hs. É um ótimo local para se beber, comer e dançar.


Saí­mos de lá, já era madrugada, na fila da balsa, ela um pouco alta, recomeçou suas lamentações sobre o termino do namoro. Eu já não estava tão paciente; fui duro com ela. Se queria e amava tanto assim, porque terminou?


Para minha surpresa, desatou um choro intenso, que chegava a soluçar. Perguntei porque tantas lagrimas.


Ela começou a contar o que até então jamais suspeitei. " Ele me acusou de ser fria e calculista e muito ruim de cama; nem me dando chance de provar que estava errado".


Sem outras intenções pedi a ela que me contasse detalhes, para saber se poderia ajudar de alguma forma.


A Partir daí­, começou do inicio; desde sua primeira vez.


Uma narrativa de experiência sexual por demais infantil. Chegava bem próximo de ser cansativo ouvir. Mas tudo bem, deixei que desabafasse; acredito que este é o verdadeiro papel de um pai.


Chegamos em casa, cada um foi a seu quarto e vestir algo mais confortável.


Até então nada havia bebido, peguei minha maravilhosa cachaça, recostei-me no chão da sala e passei a assistir um filme qualquer na TV. Nesse instante, vestia só um short leve de malha, muito confortável. Após algum tempo, ela me aparece só de camisola e nada mais, como de costume. Uma ressalva; são trajes costumeiros em nosso lar.


Já era tarde, tipo 3:00hs da manhã. Ficamos degustando a maravilhosa aguardente; enquanto ela retoma sua narrativa, só que nessa etapa começa a contar detalhadamente sua vida sexual. Brincando pedi, poupe-me dos detalhes mais í­ntimos. Rimos para valer.


Ela insistiu no assunto, contando detalhadamente o que sentia quando era possuí­da; o que fazia e como reagia quando gozava e por ai adiante. Eu já estava ficando excitado, muito excitado. Pude notar que sentada como estava, com as pernas cruzadas e a camisola enfiada entre as pernas; mostrava a umidade emanada de sua bucetinha.


Ela começou a rir e brincar que eu estava me transformando em tarado.


Não deixando por menos, respondi: - E você, no que está se transformando? Esta cheia de tesão também. Numa ninfeta safada?


Rimos a valer, ela levanta a camisola e toca em sua bucetinha, seus dedos mostram a viscosidade e abundancia de seu mel. Aproximando-se ainda mais, ela pergunta: Isso é normal? O sacana disse que sou doente por me molhar demais, acredita? E que esse liquido é nojento; por isso nunca me chupava. Mesmo exigindo que eu o chupasse sempre e muitas vezes fazia questão de gozar na minha boca. E enfia os dedos melados na minha boca perguntando o que achava.


Tem gosto de buceta esfomeada e mal comida, respondi-lhe rindo!.....


Ela: - É verdade, acho que nunca fui bem comida, minhas transas sempre foram bem mais amenas do que minhas amigas contam ou das que vejo nos filmes pornôs. Bem tipo água com açúcar.


Embora eu estivesse também muito excitado, ela é a minha princesinha. Em minha mente um turbilhão de pensamentos. E o meu tesão cobrando solução.


Mê dê um minuto, preciso desaguar. Levantei e fui ao banheiro. Meu membro latejante e ereto se exibia por sob o fino short de malha, e mancha do babão já era enorme. Já no banheiro não me aguentei, tive que me masturbar. Minhas bolas doí­am de tanto tesão. Gozei intensamente, me lavei e troquei de short.


Voltando a sala, tenho uma maravilhosa visão dela se masturbando; deitada com as pernas abertas, acariciando delicadamente seu grelhinho, em vias de gozar. Que visão maravilhosa.


Sento novamente onde estava. Enquanto ela se masturbava me limitei a um cafuné em seus cabelos. Como se nada de demais estivesse acontecendo.


Já eram quase 5:00hs da manhã. Fomos nos deitar, afinal tí­nhamos passados dos limites na bebida e nas intimidades.


Embora estivesse um pouquinho embriagado, custei a pegar no sono. Os últimos acontecimentos não saiam de meu pensamento. Minha sobrinha havia conseguido bagunçar minhas posições morais e sentimentais. Um enorme conflito tomou conta de todo o meu ser.


Levantei-me já passava das 10:00hs, a casa em total silencio. A porta do quarto dela entreaberta permitiu que eu a visse dormindo tranquila.


O Sol já ia alto e forte, o vento que vinha do mar era quente e abafado. Tomei um café rápido e sai. Fui ao porto para resolver alguns probleminhas corriqueiros de trabalho. Já no retorno para casa, ela me liga com um alegre bom dia pedindo que levasse alguns pescados e folhas verdes para o almoço. Já eram mais de 13:00hs.


Durante meu percurso de volta, as lembranças da madrugada atormentavam minha mente. A lembrança dela aninhada em meu peito se masturbando. O instante de seu orgasmo se contorcendo e gemendo, pude sentir todo seu corpo tremendo de prazer. Tive uma forte ereção. Gritei como um louco , " Isso tá errado, tira isso da cabeça seu animal".


Cheguei em casa, ela vem ao meu encontro toda sorridente trajando uma bermudinha de lycra e a parte de cima do biquí­ni. Deu-me um beijo no rosto, pegou sua encomenda e saiu saltitante para terminar o almoço. Pensei, enfim a normalidade.


Tomo uma ducha fria e visto um short. Na cozinha o aroma delicioso do pescado sendo preparado. Ela me traz uma cerveja gelada e diz: Tá quase pronto, já vou colocar à mesa.


Durante o delicioso almoço, só conversamos amenidades e tomamos algumas cervejas.


Nos fundos da casa, tem algumas arvores, coloco minha rede e vou tirar um cochilo. De onde estou, tenho visão da piscina e de grande parte do quintal.


Acordo com barulho do mergulho que ela dá na piscina. Pela enésima vez a vejo na piscina só com a minúscula parte inferior do biquí­ni. Seus seios fartos e firmes, suas curvas perfeitas. Tudo na proporção exata. Penso: - Deus estava de muito bom astral quando fez essa menina. Fiquei como em transe admirando sua formosura. A pratica do top-less em casa é bastante comum entre todas as mulheres que frequentam a piscina aqui em casa.


O telefone toca, atendo é minha esposa querendo saber de mim. Carinhosamente digo que estou sendo muito bem cuidado, que acabei por não ficar sozinho. Com curiosidade ela pergunta quem está cuidando de mim. Rindo respondo: Fala aqui com ela. E passo o fone para minha sobrinha. Fica de papo um tempão. Enquanto fala ao telefone, caminha de um lado a outro. Que visão provocante e tentadora. Já não a via somente como a minha princesinha, meus pensamentos traiam todos os meus princí­pios e valores. Ela me devolve o telefone, converso amenidades com minha esposa e desligo.


Ela volta ao sol e a piscina. Seu semblante já não mostra as marcas do choro derramado copiosamente.


Eu refletindo sobre minha vida deitado na rede. Já fazem mais de quatro meses que minha esposa acompanha os cuidados da mãe; na empresa tudo caminha para a volta à normalidade apesar de toda dificuldade já posso ter segurança que brevemente tudo será mera turbulência. Apesar de todo carinho, atenção e participação dos meus familiares a solidão tem sido companheira também. Falta-me a companhia da esposa, de nossos passeios à noite pela praia; somos eternos namorados. As recordações de nossas intimidades, de fazer amor estão presentes. Os últimos episódios com minha sobrinha, da intimidade acima do imaginado estão me deixando excitado e preocupado.


Busco fugir de todos esses pensamentos, estão me deixando deprimido. Resoluto, vou fazer uma batidinha bem forte, pego vodka, polpa de coco, gengibre ralado, leite condensado, gelo e bato tudo no liquidificador. Com o barulho do liquidificador, a curiosa vem espreitar o que acontece, e com o tí­pico olhar pidão: - Também quero!


Voltamos à borda da piscina, enquanto apreciávamos o drink. Eu na rede curtindo a sombra e meus pensamentos, ela sob o sol forte passava seus cremes. Ato continuo vem ao meu encontro pedindo para passar nas costas. Sento-me na rede, ela se aproxima e começo a passar. De maldade, toco suas costas com o copo gelado, sua pele arrepia toda, os bicos dos seios ficam eriçados. Brinco que o ela é uma fria porque tem tesão por gelo. Solto uma sonora gargalhada. Com cara de brava ela me fita nos olhos e diz: - Não gostei da brincadeira. Mesmo a despeito disso continuo rindo dela. Foi quando ela me pediu que não a chamasse de fria ou coisa do gênero, isso a deixa triste e muito zangada. Pensei, deve ser por causa do namorado. Mesmo assim, disse novamente: mas que tem tesão por gelo, isso tem. E continuei dando minha gargalhada. Ela deu um sorrisinho zangado.


Terminei de espalhar o creme, ela voltou ao sol. O contato com sua pele arrepiada despertou pensamentos e emoções. Não pude escapar de uma pequena ereção.


A tarde estava quente e úmida, já estávamos no segundo copo do drink. Ela entra na água e me chama dizendo estar maravilhosa. Dou um mergulho rápido e digo que vou sair, tomar um banho e colocar meus e-mail em dia. O Sol ainda estava forte, saí­mos juntos e ela pede para que passe óleo de urucum em suas costas. Brinquei; a branquela tá querendo virar í­ndia?


Ela responde: Não, só ficar rosadinha.


Disse: vá passando, fico mais um pouco na água. Passo onde ficar falha, ok?


Ok, ela responde. E começa a se besuntar, e ficar toda vermelha pelo colorido do tal óleo. Pergunto: - Isso não mancha a pele ou a calcinha?


Ela: Se passar uniformemente não mancha a pele, mas a calcinha certamente.


Digo: Então cuidado para não se manchar, quanto a calcinha poderá ser substituí­da.


Ela: Depois que você sair eu tiro a calcinha e passo no resto.


Digo: Uai, depois de ontem você ainda tem vergonha de ficar sem calcinha perto de mim?


Ela ficando com o rosto tão vermelho quanto o óleo, diz: - Ah, um pouco sim.


Digo: Ok, faça como achar melhor.


Ela passou o óleo em quase todo o corpo, saí­ da água e fui passar em suas costas. Notei em algumas partes alguns excessos principalmente nas nádegas e na parte de traz das coxas e disse a ela. De pronto ela diz: - Corrige ué, não tá vendo. Comecei então a corrigir, passando e espalhando onde tinha os excessos. Novamente comecei a ficar excitado.


Ela havia deixado de passar em áreas próximo a calcinha para não manchar. Vira-se frente e pergunta se tava tudo certo. Pouco abaixo dos seios não estava, havia falhas e excessos. Ela me pede que corrija também. Uma forte ereção se faz presente.


Ela olha para meus olhos e pergunta: - posso mesmo tirar a calcinha?


Respondo: - Isso é com você, não comigo.


Ela: - Me ajude a tirar para não manchar então. E abre as pernas.


Solto os laços laterais e toda sua formosura se faz presente. Ela se vira e pede que passe em sua maravilhosa bundinha. Nossa que tortura. Meu membro lateja. Esfregando o óleo em suas nádegas, deixo meus dedos escorregarem e massagearem as proximidades de seu cuzinho. Seu corpo todo se retesa. Continuo passando por entre as coxas e toco em sua grutinha, sinto ela toca molhada. Ela se vira e pede que eu termine o trabalho. Sem pestanejar, aproveito e massageio toda sua virilha. Sua respiração se torna ofegante enquanto meu membro lateja desesperadamente. Num lampejo de sanidade interrompo a sacanagem que começava a rolar. Vou ao banho e deixo-a na borda da piscina.


Um banho gelado e demorado. Ouço o celular dela tocando insistentemente. Penso, deve ter acontecido algo com a avó. Só enrolado na toalha e todo ensaboado pego o aparelho que estava carregando na cozinha e levo até ela. Digo: - í” surdinha, essa merda não para de tocar!


Ela estava deitada, senta-se e cruza as pernas. Olha o celular e com cara de zangada diz: - É o viciado FDP do meu ex. Escute o papo do sacana, pera ai. Atende no viva voz.


Fico em pé, defronte a ela, ouvindo todo o papo furado. Ela descartando o cara, até que num dado momento inicia uma discussão. Trocam insultos e ouço o cara dizer: - Sabia que você era gelada mesmo, toda trancada; acho até que seu negocio é mulher. Nem chupar uma pica direito você não sabe. Toda vez não digo a você que tem que aprender a ser mulher; vá se foder, te ofereci algo para ver se você virava uma mulher de verdade.


Ela firme, com lágrimas nos olhos, diz sem demonstrar: - Adeus babaca, o que você procura tá na zona. E desliga o fone.


Sentada como estava, suas lagrimas escorriam pela face e pelo seu corpo nu. Chamo sua atenção dizendo: Ei, para com isso, deixa de ser boba.


Entre soluços e lagrimas, levanta os olhos e diz: - Eu gostava dele, mas você ouviu o que tenho escutado a um bom tempo; só que não sou o que ele quer que eu seja. Ele que procure outra.


Sem me dar conta que estava todo coberto de espuma e enrolado na toalha me abaixo e tocando seu rostinho, digo: Então pare de chorar, levante a cabeça e siga em frente sem olhar para traz.


Ela sorri ainda com lágrimas nos olhos, e pergunta: Tenho jeito de lesbica?


Digo: - Claro que não, nunca suspeitei, mas quem tem que saber é só você. Não dê importância para o que ele lhe disse. Ou não está segura da pessoa que é?


Ela: - Certamente, estou certa de quem sou e do que quero para mim.


Digo: - Bem vou terminar meu banho, Levanto e ao me virar ela segura a toalha. Fico nu.


Ela: - Vamos tomar banho juntos, me ajuda a tirar todo esse óleo?


Digo: - Você tá a fim de me judiar, né?


Ela: - Bobo tarado, tô não.


E fomos. Já sob o chuveiro tiro toda a espuma seca em meu corpo enquanto ela começa a se ensaboar. Meu membro ereto e já babando. Ela se vira para que eu ensaboe as costas. Meu tesão começa a ficar incontrolável. Digo a ela: - tá ficando complicado você é uma tentação!


Ela: - Então controle-se, presta atenção no banho; eu também estou com muito tesão.


Ela sob a água do chuveiro, toda aquela espuma vermelha começa a revelar seu corpo rosado, sem manchas. Logo alguns resí­duos do óleo se mostram principalmente na virilha, nas dobrinhas das nádegas e nos joelhos. Entregando-me a bucha vira-se, diz: - tira o resto. Abaixo e começo a esfregar novamente cada dobrinha Logo ela vira, sua bucetinha está a centí­metros do meu rosto. Termino de tirar todas as manchas.


Saí­ do banho, deixei-a sozinha. Coloco um short e fui a cozinha, preparo um lanche rápido, logo ela surge, trajando uma blusinha leve e um minúsculo short de malha. Penso vai ser difí­cil e complicado aguentar essa tortura.


Comemos o lanche, o tempo fecha rapidamente anunciando um temporal. O Céu parece desabar, já era noitinha a luz se apaga. Acendemos algumas velas e ficamos conversando amenidades. Curioso pergunto enfim detalhes sobre o relacionamento sexual dela, sobre o porque do ex ter chamado de fria, etc....


Ela então começa a descrever tudo, como fazia isso e aquilo. Noto que era bastante inexperiente em tais assuntos e digo a ela. Tem muito que aprender ainda, tá muito crua, e dou uma gargalhada. Com os olhos faiscando de raiva diz: - Você tem que me ensinar!


Rindo muito ainda, digo: - Ok, vamos ver se consigo.


E comecei a falar sobre como e o que fazer a cada instante, a cada passo. Ela me fitava com interesse e atenção, a cada detalhe que figurativamente mostrava com as mãos sentia nosso tesão aumentar, até que tomado por instinto pergunto: - Tá entendendo? Achou no meio disso tudo suas falhas?


Ela responde: - Por tudo que você diz, sou muito ruim de cama mesmo. Muito apressada em sentir o pau dentro de mim, nem chupar direito sei. Lágrimas brotam de seus olhos.


Vem cá, digo. Ofereço meu colo, abraço fortemente enquanto acaricio seus cabelos, sinto em minha coxa a umidade que emana de sua grutinha. Sem nada dizer, beijo-a na face, ela fita meus olhos e me beija na boca. Com carinho, pergunto: - O que é isso menina? Ela responde com outro beijo ardente e diz: - Me faz mulher?


Sem nada dizer, tiro suas roupas revelando seu majestoso corpo, seus fartos seios firmes, sua silueta perfeita e sem marcas, suas coxas grossas, o triangulo perfeito de sua virilha ornado por ralos pelos ruivos muito bem aparados. Coloco-a sobre a mesa, abro suas pernas e delicio-me chupando seu clitóris intumescido e úmido. Que sabor delicioso tem seu mel, ela se contorce e tem um orgasmo intenso enquanto implora que eu a penetre. Digo: - Calma, aproveite o momento, eu a penetrarei na hora certa.


Mantendo essa posição, empurro suas pernas contra seu peito, toda aberta, introduzo a lí­ngua em sua vagina e em seu cuzinho. Ela se contorce, seus músculos vaginais e anais se contraem e logo tem outro orgasmo intenso.


Deixo-a largada sobre a mesa da sala, sento na poltrona e relaxo pouco. Meu membro está ereto, pulsante, inchado. Penso, que deliciosa loucura.


Rapidamente ela se refaz, ajoelha-se diante de mim e toma o membro em suas mãos. Abocanha como se estivesse esfomeada, suga com força. Digo: - Calma, vá devagar. Não é assim que provocará um prazer intenso; embora faça gozar rápido. Chupar não é querer transformar sua boca em uma buceta. Chupe como um picolé, lamba, mordisque, sugue, use a imaginação, seja ousada.


E não é que a danadinha era bem ousada, enquanto lambia meu membro deliciosamente, apertava suavemente minhas bolas, isso quando não as abocanhava. Deixando-me louco de tesão.


Nessa posição em que se encontrava, meus pés tocavam sua grutinha úmida, passei a mexer com o dedão. Ora introduzia em sua grutinha, ora no seu cuzinho virgem. Já prestes a gozar, digo a ela: - Ta chegando, não aguento segurar mais. Ela me olha com um sorrisinho maldoso, abocanha meu membro até o fundo de sua boca, aperta-me as bolas com vigor e gozo intensamente. Enquanto ela desesperada de tesão tenta introduzir meu dedão em sua bucetinha. Ela só engole parte do esperma, pois a pressão e a quantidade não caberiam em sua boca pequena.


Relaxo por um instante, ela busca me limpar com meu short.


Levanto-me e vou tomar uma ducha ela vem atrás. Faz questão de me lavar. Várias vezes passa a mão na minha bunda. Pergunto: - O que quer passando a mão na minha bunda?


Ela responde: - Curiosidade, todos os homens nem sequer deixar alisar. Porque? É ruim?


Digo: - Não sei quanto aos homens com os quais se relacionou, mas quanto a mim não vejo problemas em receber carinho na bunda. Agora se espera que eu vá dar o rabo por ai tá muito enganada.


Ela: - Então posso fazer carinho sem problemas? É que tenho umas fantasias, sabe?


Digo: - Que tipo de fantasias, dependendo do que for eu deixo.


Ela: - Vou fazer surpresa, se não gostar eu paro, ok?


Digo: - Ok, vamos ver o que pretende. Mas também quero realizar as minhas, tá?


Ela: - Se for para comer meu cuzinho nem pensar, tentei uma vez e quase morri de dor. Não quero não.


Digo: - Relaxa, na cama tudo pode acontecer se estiver entusiasmada vai rolar e você vai gostar. E ri muito.


Ela: - Nem tente, por favor.


Digo: - Então tá, e ri novamente.


Ficamos um bom tempo nos amassando sob a água fria, apesar de vez ou outra meus pensamentos me jogarem uma tonelada de sentimentos culposos; eu estava adorando aquela novidade.


Saí­mos do banho e fomos direto para minha cama, meu quarto é todo espelhado. Com uma esmerada decoração feita pelos desejos eróticos de minha esposa. Que diga-se de passagem uma devassa na cama, rsrs.


Deitamo-nos lado a lado, pelo espelho do teto observo admirado suas curvas maravilhosas, seus seios grandes e firmes, sua pele rosada sem manchas, um contraste perfeito com sua vasta cabeleira ruiva. Ela aninha-se em meus braços com sua cabeça em meu peito. Minhas mãos percorrem seu corpo. Ela toca sua boca em meus mamilos enquanto sua mão dedilha meu membro.


Logo estamos nos chupando novamente, ela por baixo. Prendo suas pernas sob meus braços deixando-a toda exposta introduzo minha lí­ngua e sua bucetinha e logo após em seu cuzinho miúdo e rosadinho. Ela se contorce sob meu corpo, sua respiração está ofegante. Sinto sua boca em minhas bolas. Logo sinto sua lí­ngua em meu cú, suas mãos apalpando minhas nadegas. Como se estivesse repetindo e copiando cada toque meu. Logo seus dedinhos estão bem próximos de meu orifí­cio quando ela diz: - Vou realizar meu desejo, minha tara. E inicia a tentativa de introduzir seu dedo em mim. Rapidamente saio dessa posição e fitando-a nos olhos digo: - Só deixo você realizar sua tara se também deixar eu ao menos tentar comer seu cuzinho. Ela responde: - Nem pensar, tá louco? Seu pau é muito grosso, meu dedo é bem fininho. Rimos bastante.


Eu já entre as pernas dela começo a passar a cabeça do meu membro em seu grelinho intumescido. Ela pedindo me penetra, deixa sentir seu pau em mim. Continuo com a brincadeira. Logo ela para por um instante e diz: - Tem camisinha, esqueci-me de tomar a pí­lula e não to nem um pouco disposta a engravidar, estou bem próximo do dia fértil. Respondo-lhe: Tranquilize-se, sou vasectomisado. Num gesto brusco ela se movimenta e meu pau a penetra de uma vez, sinto tocar seu útero com força. Uma lágrima corre de seus olhos e diz: - Doeu. Fico imóvel por um instante; logo ela se movimenta e pede dá um tempinho.


Deito-me ao seu lado, ela se encolhe toda, fico preocupado em ter machucado minha princesinha. Não me considero bem dotado, mas..., a força que ela fez e a maneira como ocorreu a penetração foi no mí­nimo selvagem.


Passado esse instante, ela se deita sobre meu corpo, esfregando sua bucetinha em meu membro que a essa altura já não está tão ereto. Mesmo meio mole ela força para que meu membro se aloje em suas entranhas. Que sensações indescrití­veis tivemos, meu membro se enrijecer em sua bucetinha.


Vagarosamente começamos a nos movimentar. Ela me cavalgando, que deliciosa visão.


Sinto sua respiração ofegante, o frenesi do orgasmo começa a tomar conta de nossos corpos; ela se movimenta rapidamente como se houvesse um desespero e rapidamente goza. Giro o corpo, coloco-me por cima dela, movimento suas pernas de tal forma que suas pernas ficam sobre meus ombros e seus joelhos tocam seus seios. Consigo uma penetração profunda, meu orgasmo se aproxima e ela novamente anuncia o seu. Mais uma vez ela começa a gozar, eu penetrando vagarosamente até tocar o colo de seu útero, quando despejo nessa deliciosa e profunda penetração meu esperma abundante; fazendo com que ela gozasse repetidas vezes.


Meio desfalecidos pelo intenso prazer, adormecemos satisfeitos!


O Sol já estava forte quando acordo, ela dorme tranquila. Tomo uma ducha rápida e vou preparar o café!


Estranhamente me sinto relaxado e feliz como a muito não sentia.


O dia transcorre tranquilo, como se nada de diferente houvesse ocorrido. Ela sorridente e exuberante, nada comentamos sobre a tórrida noite de sexo intenso que vivenciamos.


Já no fim da tarde, quando o sol se punha no horizonte sento-me na sacada para reverenciar esse espetáculo que a natureza nos oferece. Eis que ela surge em minha frente, colocando-se entre mim e o sol que esta prestes a mergulhar no mar. Sua cabeleira ruiva se ilumina nesse poético entardecer, transfigurando-se em uma deusa do mar, uma formosa sereia. Recebo um beijo intenso, quente, sensual e cheio de desejo. Sem trocarmos uma palavra, ela se aninha em meu colo, de forma tal que meu membro já se aloja na entrada de sua grutinha. Ficamos por um bom tempo trocando carinhos nesse sensual enlace. Como se estivéssemos nos masturbando, a cabeça do membro acaricia seu grelhinho e vice versa. Com todo esse carinho logo percebo que seu orgasmo se aproxima, sua respiração torna-se dava vez mais ofegante; seus movimentos mais acelerados, como se buscasse a penetração. Logo meu membro está todo dentro de sua grutinha, seus músculos vaginais se contraem e gozamos juntinhos. Ficamos assim abraçados por um bom tempo, como se nossos corpos não desejassem a inevitável separação.


Passamos rapidamente pela ducha e fomos para a piscina. Nada como choque de água fria para repor as energias.


Ela se deita de bruços buscando o calor do sol, a visão que me proporciona provoca um intenso desejo de provar sua bundinha. Até então segundo ela, VIRGEM.


Espalho por suas costas um óleo de bronzear, massageie sua espetacular bundinha, suas coxas, etc...


Logo estou massageando as redondezas de seu cobiçado buraquinho, sua bucetinha começa se molhar, meu membro está novamente ereto. Deito-me sobre suas costas, ficando também todo lambuzado de óleo. Ela se vira e resolve passar óleo em minhas costas. Logo começa a se deter em minha bunda, reclamo disso. Ela rindo diz: - Direitos iguais, não disse que tinha uma tara? Quer comer minha bundinha? Vai ter que deixar eu realizar minha tara tb. Ressabiado pergunto: - Que tara é essa, doidinha? Ela nada responde.


Ela empurra meu corpo, me forçando a virar. Abocanha meu membro, chupando deliciosamente, levanta minhas pernas e as coloca sobre seus ombros e lambe minhas bolas, enquanto seus dedos alisam a borda do meu cú. Em uma posição estranha digna do kamasutra, ela senta-se sobre minhas coxas, forçando minhas pernas contra meu peito. Com uma mão me masturba, e com a lí­ngua penetra meu cú. Logo sinto seu dedinho tentando me invadir. Sua bucetinha diante de meu rosto, mas longe do alcance da minha boca, escorre mel. Nessa estranhí­ssima posição ela enfia seu dedinho, confesso que senti um prazer diferente e inenarrável. Quando estou prestes a gozar, ela desliza seu corpo sobre minhas coxas e agasalha meu membro em sua bucetinha, sem tirar os dedos do meu cu, que a essa altura nem sei mais quantos são. Pela 1 ª vez sinto minha próstata ser massageada, temos um orgasmo intenso e muito diferenciado.


Exaustos nos jogamos na piscina, trocamos um beijo ardente e saí­mos para comer alguma coisa.


Durante o almoço ela passou a relatar como desenvolvera essa tara ao assistir alguns filmes sobre pratica terapêutica de massagem na próstata de uso corrente em alguns paí­ses do extremo oriente. Afinal ela é uma estudante de medicina.


Deitei-me na rede sob as arvores para tirar um cochilo, estava exausto. Afinal não sou nenhum garotão. Ela por sua vez foi aproveitar o sol.


Apaguei, já estava entardecendo quando sou acordado por uma tí­pica tempestade de verão. A chuva forte e gelada me fez procurar abrigo. Entro em casa, tomo um banho rápido e busco por ela, havia saí­do.


E a chuva forte continuava cair, fico apreensivo com a ausência dela. Logo o fone toca informando que estava retida no supermercado pela chuva.


Entre um traguinho e outro da minha cachacinha predileta, começo a refletir sobre todos os acontecimentos, já não existe em mim sentimento de culpa algum. Apesar de tudo não existem laços de sangue familiar entre eu e ela.


Fico ansioso ao imaginar se ela cumprirá o acordo que fizemos, embora não de forma clara, mas um acordo. Eu permitiria que ela realizasse suas taras em troca de seu cuzinho virgem.


A chuva continuava, acabo cochilando no sofá. Sou acordado por um beijinho na face, ela acabara de chegar, com as mãos cheias de sacolas e toda molhada.


Enquanto preparo um jantarzinho básico ela vai tomar um banho quente.


Eu estava apenas de short e camiseta, ela sai do banho apenas de roupão e com uma toalha enrolada na cabeça, uma figura extremamente doméstica. Estava eu cuidando das panelas quando ela me abraça por traz. Diz ao meu ouvido: - Tô com medo de cumprir minha parte, não dá para deixar passar?


Respondo: - Relaxa, se você não tentar jamais saberá. Jamais faria algo que pudesse lhe machucar.


Jantamos, a visão de seus seios que insistiam em ficar à mostra me deixaram tarado novamente. O clima de tesão e desejo estava pairando no ar. O brilho de seus olhos evidenciava que estava excitada.


Colocamos ordem na louça do jantar e fomos à sala, ficamos horas conversando amenidades sobre nossas aventuras e desventuras de relacionamento, principalmente sobre realização sexual.


Logo estávamos novamente nos beijando e trocando caricias. Começo então a chupar seu grelhinho, sua bucetinha maravilhosa até seu cuzinho. Coloco-a de quatro e continuo a chupar, lamber e mordiscar;sua respiração fica ofegante e descompassada. Enterro meu membro em sua bucetinha para aumentar a lubrificação, e retiro em seguida repetidas vezes passando e forçando seu cuzinho. Até que a cabeça se encaixa no local, vagarosamente vou forçando enquanto dedilho seu grelhinho. Ela parece estar desesperada para gozar, geme dizendo estar doendo um pouquinho. Retiro e lambuso novamente com seu farto mel e volto a insistir. Logo a cabeça some, ela geme baixinho dizendo estar sentindo uma dorzinha gostosa. E começa a se emperrar para traz tentando forçar a penetração. Meu membro pulsa de tesão, a movimentação é acelerada, logo estou todo dentro dela. Seguro firme em suas ancas, e aceleramos os movimentos. Ela anuncia seu orgasmo, o meu também se aproxima. Ela urra de prazer, sinto as contrações de seus múltiplos orgasmos quando eu também gozo, inundando seu cuzinho.


Ficamos assim engatados por um tempo a mais, meu membro começa a amolecer quando ela sai e corre para o banheiro.


Após um tempinho, vou me lavar. A porta do banheiro dela permanece fechada. Preocupo-me; mas não a incomodo.


Deito em minha cama ainda nu, estou exausto. Ela é gostosa demais.


Logo ela entra e se deita ao meu lado, sobre meu peito. Diz ter gostado apesar da dorzinha e do desconforto que a fez correr. Assim adormecemos.


O dia esta prestes a amanhecer, acordo com ela aninhada em meu peito, sua coxa sobre as minha, sua bucetinha colada em minha perna. Que deliciosa visão.


Beijo-lhe a face, ela acorda e beija minha boca. Acabamos fazendo um fantástico papai/mamãe como a muito eu não fazia.


A nossa folga estava em seu ultimo dia, a vida voltaria a seus trilhos novamente.


Naquela ultima noite repetimos a mutua e inusitada experiência, ela com sua tara e eu com a minha.


Esse episódio ocorreu a muito pouco tempo, não rolou mais nada entre nós. Não tocamos mais nesse assunto. Mas obviamente trocamos olhares cúmplices anunciando que uma nova oportunidade tudo poderá voltar a ocorrer.


*Publicado por marujogja no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/15.


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