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Pequena Meliante

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/16
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  • Autoria: Del
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Querido leitor, a personagem principal desde conto possui residência fixa em minhas memórias mais valorosas. Tão deliciosa quanto breve foi sua passagem por minha vida, mas as lembranças desta mulher deixaram memórias eróticas de respeito em minha existência. Trata-se de uma pequena loirinha, de 1.60 m e algo em torno de 60 kg, olhos verdes, cabelos lisos até a altura dos ombros com tonalidade natural, bundinha pequena com quadris estreitos e um respeitável par de seios apaixonantes, que só não me seduziam mais do que a beleza í­mpar de seu sorriso. Descendente de alemães, ela trazia no rosto uma sutil beleza nórdica, que lhe faziam parecer mais experiente que os seus tenros 18 anos poderiam sugerir.


Não costumo misturar trabalho com prazer sexual, embora eu seja alvo de elogios e convites dos mais variados quando estou em patrulha. Talvez a calça cáqui combinada à camisa azul provoquem algum tipo de reação nas mulheres, ou talvez seja culpa de meus braços volumosos e meu peitoral proeminente, mas juro que atuo de forma discreta, (quase) nunca seduzindo durante o exercí­cio do meu dever.


A loira que ilustra este conto foi abordada por mim. Em uma patrulha de rotina, flagrei a moça em questão trafegando com o pisca-alerta ligado em velocidade abaixo do limite mí­nimo da via. Abordei-a com uma piscada do giroflex e ela imediatamente parou no acostamento. Enquanto eu me aproximava de sua janela, com cuidado redobrado devido ao filme dos vidros, minha parceira manteve a atenção no perí­metro. Tão logo a condutora abriu o vidro, aquele cheiro caracterí­stico de marijuana logo tomou conta das minhas narinas, e levei alguns instantes para perceber que a mocinha dirigia o carro em roupas í­ntimas, na companhia de uma amiga, igualmente gostosa e trajando roupas similares.


Chamei minha parceira para efetuar a abordagem, revista e checagem dos documentos das moças, enquanto eu revistaria o carro. Nem precisei me esforçar muito para encontrar alguns baseados e duas garrafas de vinho vazias no interior do veí­culo. Não havia muito o que conversar, era só colocar as meninas na viatura e levar até o posto policial para fichá-las. Como o posto mais próximo distava não mais do que 10 km de nossa posição, eu assumiria o volante do carro das moças enquanto minha parceria conduziria as duas na viatura à minha frente. O problema é que o cheiro da erva me dá náuseas, e não era muito seguro conduzir o carro delas nessas condições, então troquei com minha parceira, e assumi o comando da viatura.


Por mais que eu tentasse me controlar, era impossí­vel não olhar para aquelas delí­cias entorpecidas em suas roupas í­ntimas. Uma delas, que chamarei de sardenta, chorava copiosamente e repetia que não queria ser presa. Sua amiga, a loirinha que ilustra esse conto, parecia menos assustada com o fato de estar sendo conduzida a uma unidade policial após o flagrante, e estava disposta a usar de sua beleza para amenizar sua situação.


Loirinha: "Ei, policial, tudo bem?" - Disse ela com voz doce, logo que entrou na viatura.


Del: "Tudo ótimo, comigo. As senhoritas sabem o tamanho da encrenca em que se meteram?"


L: "Desculpe policial, voltamos de uma festa, ficamos muito doidas lá, mas nada que está no carro é nosso. Deixa a gente ir embora, vai..." - Sua voz ficava cada vez mais doce.


D: "Ok, eu acredito. Mas vamos ter que ir ao posto policial para seguir os procedimentos."


L: "Não tem uma forma da gente resolver isso sem tanta burocracia?"


D: "Definitivamente, não."


L: "Tem certeza, policial?" - Disse ela empinando o corpo para cima, deixando seus belos seios no campo de visão do meu retrovisor interno.


D: "Gostaria que a senhorita permanecesse sentada, e em silêncio, por favor."


L: "Adoro receber ordens. Aproveita que estou algemada e vem me dar uma dura, vem..."


D: "Sabia que seduzir um agente da lei é uma forma de desacato? Sua situação pode ficar pior."


L: "Então me leva presa, mas quero ficar presa no seu quarto. Faz de mim sua cachorrinha, pode me torturar como quiser, policial. Desde que você me abordou estou imaginando essas mãos grandes no meu corpo."


Não respondi. Preferi manter o silêncio de forma a ocultar o tesão que eu estava começando a sentir ao imaginar tudo o que aquela mocinha dizia. Meu pau já estava duro dentro da calça, e eu me contorcia tentanto evitar que a loira percebesse. Mas tudo seria mais fácil se ela parasse de me provocar, e sua voz sexy era um combustí­vel perfeito para o meu tesão. Nunca dirigi por 50 km mais longos que aqueles.


Loirinha: "Vem me revistar, policial. Tenho muita coisa escondida aqui dentro da minha calcinha, pode me botar na parede e enfiar a sua mão enorme entre minhas pernas que você acha."


Del: "Menina, você está passando dos limites."


L: "Sério, policial? Então vem me punir. Vem me dar um corretivo, me ensinar a ser uma cidadã. Usa seu cassetete em mim, aliás, atira com sua pistola dentro de mim. Já estou vendo o volume, não adianta tentar esconder."


Pois é, não adiantava tentar esconder. Minha piroca pulsava vorazmente dentro da calça e enviava impulsos sexuais ao meu cérebro, chegando cada vez mais próxima do sucesso em me levar à loucura. E ficar louco ali significava entrar em uma situação a qual poderia resultar em consequências terrí­veis para a minha carreira. Mas e daí­? Quem disse que minha piroca se importava com o meu futuro na polí­cia? Quem disse que meu tesão tinha qualquer tipo de preocupação com o meu sucesso profissional? Cada vez mais eu só queria uma coisa: foder.


Chamei minha parceira no rádio e falei para ela encostar o carro. Deixei a loira e sua amiga na viatura, e me afastei para ouvir a voz da razão me dizer o que fazer.


Parceira: "Nem precisa falar, Del, eu já sei." - Aquele sorrisinho que ela faz quando tem certeza de algo me irrita.


Del: "Sabe, né? A carne aqui é fraca demais."


P: "Percebi seu volume quando você saiu do carro, não sou boba Del. E, aquela loira tem uma cara..."


D: "É, esse tipo de cara que me tira do sério."


P: "Del, você ainda vai se dar mal por pensar tanto com a cabeça de baixo. Você não vai fazer o que estou pensando, vai?"


D: "Está com ciúmes?"


P: "Você não faz meu tipo, senhor Delicious M. Sweetness."


D: "Não foi isso que eu ouvi naquele quart..." - Ela calou minha boca.


P: "Ok, você tem minha cobertura, como de costume."


D: "Te amo, parceira."


P: "Ama porra nenhuma, se eu for afastada, dou um tiro nesse seu instrumento descontrolado."


D: "Duvido, você bem que gosta dele." - Disse eu no pé do ouvido da minha doce parceira.


P: "Cala a boca e some, antes que eu mude de ideia." - E emendou sua frase em um empurrão sutil.


Voltei para a viatura e disse que minha parceira levaria a sardenta para o posto policial, enquanto eu voltaria com a loira ao local da abordagem, afinal suspeitamos de que alguma prova do crime tenha sido perdida. A loirinha sacou o que estava acontecendo, pois abriu um sorriso e caminhou saltitante até seu carro, que usarí­amos para retornar. Enquanto eu a conduzia até o carro, a enrolei em uma toalha para não despertar qualquer atenção indesejada, mas pude visualizar sua bundinha rosada, pequena e redonda mordendo a calcinha minúscula, e minha trosoba voltou a se animar.


Coloquei a menina, devidamente algemada, no banco traseiro do veí­culo, e assumi a direção.


Loirinha: "Aonde vamos, policial? As únicas provas que você precisa recolher estão dentro da minha calcinha. Pode recolher com o dedo, se quiser, mas eu prefiro que você use algo mais grosso..."


Del: "Se continuar falando assim, vou ter que usar de brutalidade policial contigo." - Entrei na brincadeira.


L: "E se você falar assim de novo, policial, eu vou molhar o banco do carro."


Enquanto eu dirigia, mantemos aquele tipo de conversa, tornando o viés sexual ainda mais evidente, enquanto eu conduzia o carro rumo a uma estrada secundária que levaria direto até um local escondido, aonde cansei de flagrar e autuar casais por atentado violento ao pudor, mas aquela seria a minha vez, e viva a hipocrisia. Finalmente chegamos, e estacionei o carro ao lado de uma árvore, em meio a um matagal não muito longe da trilha, para não correr o risco de atolar o carro da loirinha e transformar a transgressão em uma trapalhada.


Abri a porta traseira e puxei a mocinha pelos cabelos, colocando-a apoiada sobre o capô do carro, com a bunda voltada para a minha direção.


D: "Então você disse que tem algo escondido dentro da calcinha, não é, pequena meliante?"


L: "Cuidado policial, sou uma criminosa muito cruel, melhor me aplicar um corretivo muito bom, senão posso ser seu pior pesadelo." - Ela tinha razão, pois se quisesse, já poderia transformar minha vida em um inferno para sempre.


Ainda segurando em seus cabelos e forçando seu corpo contra o carro, afastei suas pernas e dedilhei sua bucetinha por trás, por cima da calcinha. A loira estava completamente irrigada, deixando o tecido da calcinha tomado por seu mel. Ao toque dos meus dedos, a loirinha gemeu, e em seguida me xingou, dizendo que queria pagar pelos seus crimes. Afastei então sua calcinha para o lado, senti o volume delicioso de sua buceta depilada e, vorazmente, enterrei os dedos indicador e médio em sua prexeca fervilhante, aumentando em paralelo a pressão com que eu segurava seus cabelos.


Tive vontade de estapear aquela bundinha pequena, mas deixar marcas na pele branca da menina seria uma prova irrefutável dos meus delitos, então canalizei o í­mpeto em socar violentamente os dedos na bucetinha alagada da loira. Ela urrava conforme meus dedos lhe violavam, e rebolava, dizendo que queria mais, que era uma menina muito má e aquilo não era o suficiente.


D: "Não estou encontrando nada por aqui, mocinha, acho que vou ter que procurar mais fundo."


Baixei a calça junto com a cueca, e minha trosoba fumegante saltou para a liberdade. A loirinha olhou para o meu instrumento e se derreteu em elogios, praticamente implorando para ser penetrada enquanto rebolava sua bundinha de forma inquieta. Coloquei a camisinha e, antes de enterrar o mastro na moça, amordacei-a, evitando que seus urros e gemidos atraí­ssem qualquer tipo de curioso até aquele local.


Pincelei o boneco encapado na porta da felicidade e entrei, de uma vez, uma estocada firme e profunda, fazendo sumir toda a minha piroca na prexequinha carnuda da mocinha, que se contorceu e teve seu grito abafado pela mordaça. Segurei com uma mão seu quadril e com a outra suas mãos algemadas, e soquei minha vara com violência na putinha, empurrando meu corpo contra o dela com força suficiente para balançar o carro. Suas pernas estremeciam conforme eu lhe estocava, e o barulho caracterí­stico de pica entrando em uma bucetinha bem molhada dividia o som ambiente com o sussurro de animais selvagens e o silvo de pequenos insetos, além dos urros abafados da loira.


Segurei então aquela pequena loira pelos quadris, com as duas mãos, e bombardeei sua buceta com uma incansável chuva de pirocadas, inundando agora nossos ouvidos com o ruí­do apaixonante de uma foda selvagem, o emblemático "slap slap" do encontro entre corpos fogosos. Minha trosoba rasgava aquela bucetinha carnuda com voracidade, e a alta temperatura do interior da loirinha me levavam a uma situação de prazer extremo. Sem tirar meu mastro de dentro, deixei-o parado lá, pulsando no interior da menina, e tirei sua mordaça para ver o que ela tinha a dizer.


Loirinha: "Que arma é essa, policial? Estou louca!"


O sorriso em seu rosto expressava sua sinceridade em relação à minha vara. Segurando novamente firme em seus quadris, voltei a fodê-la, novamente com velocidade extrema, e dessa vez ouvindo seu gemido e observando sua expressão de prazer enquanto eu lhe fodia. Que delí­cia empalar aquela loirinha com minha lança vascularizada, que tesão ver meu pau entrando e saindo de uma bucetinha rosada tão carnuda.


Del: "Ainda não achei o que eu procurava. Vai confessar ou vou ter que te punir mais?" - Disse isso enterrando o dedão no cuzinho rosado e deliciosamente apertado da loirinha.


L: "Não vou confessar nada, pode fazer o que você quiser..." - Ela respondeu, com a voz ofegante.


D: "Eu avisei, putinha. Vou ter que procurar o que eu quero dentro do seu cuzinho."


L: "Tenta a sorte, policial."


Tirei o mastro da bucetinha da loira e pincelei na porta do seu cuzinho, aproveitando a lubrificação vaginal que revestia a camisinha para preparar meu acesso ao território restrito. Mesmo com as mãos algemadas ela abriu como pôde a sua bundinha, liberando-me a visão daquela pequena delí­cia apertada. Trosoba na direção, lock and load, dei duas cuspidas de praxe e entrei, devagar, deixando a menina se acostumar com a largura do meu pau enquanto ele deslizava majestoso dentro daquele cuzinho tremendamente apertado.


Quando ela relaxou, enterrei a pica o máximo que foi possí­vel, fazendo-a envergar a coluna e emitir uma série de xingamentos. Peguei em seu cabelo e joguei meu corpo sobre o dela, mexendo o quadril de forma a efetuar uma penetração rápida, mas com pouca voracidade até ali. A menina trancava os dentes e urrava gostoso, e rebolava sua bundinha gostosa enquanto eu lhe fodia. Seus urros deram lugar a gemidos deliciosos de prazer, com voz fininha, música para os meus ouvidos.


L: "Você é fantástico...policial gostoso..." - Disse ela, quase sussurrando.


Senti que a delicinha se estremeceu, aumentando a intensidade dos gemidos, e isso me instigou a mudar o ritmo da foda, voltando a ficar em pé, segurando-a pelos quadris e descendo pirocada com força no cuzinho da garota, da mesma forma que fodi sua bucetinha momentos atrás. Eu puxava a trosoba para trás e enterrava com força, jogando a menina para frente e fazendo-a gemer bem alto. Seus gemidos eram combinados a elogios e xingamentos, e àquele momento eu nem me preocupava que alguém nos flagrasse em nossa foda, minha preocupação era apenas uma: enrabar aquela loirinha sem dó.


Conforme meu gozo se aproximava, passei a enterrar em um ritmo mais cadenciado, mas intenso e firme, arrancando um gemido agudo da loirinha cada vez que minha vara chegava ao fundo de seu rabo. Segurei seus cabelos com as duas mãos e mandei ver novamente, forte e bruto como um cavalo, multiplicando a intensidade das estocadas até finalmente despejar minha porra fervilhante na camisinha, deixando meu pau pulsar honrado dentro do rabinho da loira por alguns instantes. Em seguida puxei o boneco para fora pude e apreciar o estrago de uma jeba grossa em um cuzinho rosado.


Ofegante e trêmula, e ainda algemada com as mãos para trás, a loirinha se levantou e veio na minha direção, dando-me um delicioso beijo na boca por longos segundos. Seu hálito misturava chiclete de tutti-fruti com marijuana e álcool, mas era delicioso sentir esse aroma emanar de uma boquinha tão quente e molhada. Os beijos da loirinha eram tão incrí­veis que não pude pensar em outra coisa que não fosse sentir meu pau ser massageado por aqueles lábios macios e lí­ngua suave. A imaginação foi tão intensa que ativou meu mastro em segundos, e a menina logo se animou com minha sugestão, mas continuarí­amos dentro do carro, afinal os mosquitos não estavam dando trégua.


Sentamos no banco traseiro e eu gentilmente soltei seu soutien, afinal a brincadeira de mocinho e bandida tinha ficado para trás naquele momento. Os peitos da loira eram realmente lindos, tão grandes quanto empinados, eles desafiavam a gravidade e capturavam minha atenção. Acariciei aquela obra de arte e dedilhei seus mamilos rosados enquanto ela me beijava, e gemia baixinho quando minha boca trocava o toque de seus lábios pela superfí­cie adocicada de seus belos seios.


Loirinha: "Tire minhas algemas, policial, deixe eu mostrar o que eu posso fazer com as mãos."


Del: "Minha pequena meliante deliciosa, não se esqueça do motivo pelo qual você chegou até aqui."


Tirar as algemas da delí­cia poderia resultar em uma punheta incrí­vel, ou talvez em arranhões aonde meu DNA ficaria por algum tempo nas unhas da moça, gerando provas contra este que vos escreve. Pior ainda seria, se aquela delicinha entorpecida e bêbada tivesse a brilhante ideia de tentar tomar minha arma enquanto eu delirasse de tesão, me forçando a tomar atitudes drásticas e transformar aquele rompante de tesão descontrolado em uma tragédia.


Enquanto eu pensava nas possibilidades daquilo tudo dar errado, sem tirar as mãos daqueles seios surreais, a menina baixou seu rosto até minha vara hirta e tesa, passando a lí­ngua pelo instrumento tombado para a direita, e em seguida subindo até a cabeça do boneco e aconchegando minha virilidade no interior de sua boca. Meu mastro pulsava conforme sentia o suave deslizar da lí­ngua quente de minha loirinha, que me proporcionava um boquete espetacular. Segurei em seus cabelos apenas para apreciar a cena, pois o ritmo era dado por ela, e ela sabia muito bem o que estava fazendo.


O meu rádio tocou e eu não atendi, aquele boquete era maravilhoso demais para que eu dedicasse minha atenção a qualquer outra coisa e, além disso, minhas mãos estavam ocupadas, pois com uma delas eu segurava a base da piroca para sustentar o boquete da loirinha, e com a outra eu dedilhava cuzinho e bucetinha da pequena ao mesmo tempo, amplificando o tesão de ambos.


Depois do quarto toque do rádio, resolvi ver quem era, e ainda bem que não ignorei dessa vez. Minha parceira avisou que a janela tinha acabado, e os pais das moças já estavam se encaminhando para o posto policial. Eu tinha 30 minutos para levar a loira até lá e preencher a papelada burocrática.


Del: "É mocinha, acho que o corretivo acaba por aqui. Espero que a senhorita seja uma boa menina daqui para a frente."


Ela tirou o mastro da boca e me deixou vesti-la com as roupas í­ntimas, bem como me informou que havia um vestido seu no porta-malas, mas estava meio sujo, pois era o que ela tinha usado na festa. Definitivamente o vestido estava em péssimas condições, mas em caso de qualquer atraso, era melhor entregá-la assim aos pais do que seminua.


Devidamente vestida, deixei-a no banco traseiro e fiquei observando, por alguns instantes, quão linda e deliciosa era aquela menina. Seu sorriso sensual e seus olhos verdes pequenos me instigavam ao extremo, e nem mesmo seu cabelo bagunçado e sua maquiagem borrada estragavam a beleza da pequena, que conseguia ser linda sem esforços ou truques de fotos em redes sociais. Não fosse pela circunstância que nos conhecemos, e considerando apenas o que está diante dos olhos e do pau, aquela seria uma mulher para namorar. E aquele tipo de sentimento me assustou tanto, que dirigi até o posto policial bem rápido, e sem trocar qualquer palavra com a loira, que permaneceu em silêncio.


Ao chegarmos, conduzi a pequena pelas algemas até minha parceira, que a levou para dentro, enquanto eu me encarregaria de analisar o carro em busca de vestí­gios incriminantes. Enquanto era levada por minha parceria, a loirinha não parou de me olhar por um segundo sequer, aquele mesmo olhar silencioso e apaixonante que ela manteve enquanto eu vestia suas roupas. Por um segundo me passou na cabeça a imagem de jogar a loira nos ombros, colocá-la no carro e fugir pelo mundo como Bonnie e Clyde modernos ou uma Lolita legalizada na companhia de seu Humbert Humbert ligeiramente menos estúpido. Talvez ela gostasse da ideia, mas definitivamente me abandonaria quando a onda da erva e do álcool abandonassem seu belo corpo. Ainda bem que ela deixou meu campo de visão antes que meus devaneios se multiplicassem.


Ainda anestesiado pelo que havia acontecido, finalizei a papelada e liberei as moças. Sequer acompanhei a ida da minha loirinha, afinal ficar pensando nela só atrapalharia meu retorno ao trabalho e, afinal de contas, o risco de ser surpreendido com uma denúncia ou processo por parte da mesma iria me perseguir por um longo tempo.


Quando retornei com minha parceria à patrulha, ela estava mais sorridente que o normal, e puxou papo comigo, apesar de eu já ter demonstrado que preferia ficar em silêncio sobre o que aconteceu.


Parceira: "Não vai me contar nada?"


Del: "Não..."


P: "Ficou apaixonado pela loirinha chapada né? Meu lado lésbico também gostou dela, acho que eu iria me deliciar com aqueles...como vocês homens falam? Peitões? Melões?"


D: "Pois é..."


P: "Deixa de ser babaca Del, nunca te vi assim por causa de mulher!"


D: "Sei lá, porra, foi foda."


P: "Grande frase Del, 50% palavrão." - Logo em seguida, ela começou a se contorcer no banco, como se pegasse algo no bolso de trás. - "Ah, quase me esqueci, sua loirinha pediu para lhe entregar esse papelzinho aqui."


Meus olhos brilharam.


D: "Me dá."


P: "Não mesmo. Só com uma condição."


D: "Porra, você sabe que não damos certo na cama, da última vez você quase me deu um tiro."


P: "Não estou falando disso, idiota."


D: "Então qual é a condição?"


P: "Quero um jantar com você, amanhã à noite, como namoradinhos."


Eu ri por alguns minutos.


P: "É sério Del."


D: "Namoradinhos? Tá de sacanagem, porra? Você é a mulher mais machuda que eu já com...aliás, que eu conheço."


P: "Eu preciso fazer ciúmes em alguém."


D: "Alguém homem ou alguém mulher?"


P: "Alguém, isso basta..."


D: "Entendi. Eu topo. Agora me dá a porra do papel."


P: "Todo seu, Delzinho querido. Me busque amanhã às 8."


Abri o papel rapidamente, esperando que lá pudesse estar o telefone dela ou qualquer outra coisa que eu pudesse entrar em contato. Claro que eu poderia usar os recursos do Estado para encontrar a menina nas redes sociais ou mesmo seu endereço, mas não era justo, eu deveria merecer o telefone dela e não agir como um stalker virgem para conseguir o que eu precisava.


Porém, no papel estava escrito apenas "Não aprendi a lição, policial, ainda sou uma menina má. Acho que vou precisar de algo mais da próxima vez. Que tal me levar para a prisão?"


Recado dado, desafio aceito.

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16.


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