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Orgia ao som do metal

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/04/15
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  • Autoria: Fabby Lima
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A semana prometia devido ao feriado!


Uma amiga me convidara para um churrasco que aconteceria na casa de um amigo seu e, por incrí­vel que pareça ainda não nos conhecí­amos, apenas virtualmente.


E, por ele morar mais próximo à minha casa, ficou combinado que nos encontrarí­amos lá mesmo. Porém, houve um erro de comunicação. Ela não pôde comparecer devido a um problema de última hora com a sua mãe e, no momento de aflição esqueceu-se de me avisar.


E ao chegar ao endereço que ela havia me enviado no dia anterior pelo whatsaap, após acionar a campainha fui recepcionada pelo dono da casa.


- Olá! Boa tarde! - Disse em seguida assim que abriu a porta.


- Você deve ser a Gabriela amiga da Clara... - Ele disse sorridente.


- Isso! Mas pode me chamar de Gabby... - Respondi tentando disfarçar a timidez.


- Então vamos entrando Gabby. Prazer em conhecê-la. Eu sou o Fernando. - Ele disse sendo simpático.


Claro que os meus olhos o analisaram perfeitamente dos pés á cabeça...


Fernando era alto, moreno claro, olhos e cabelos pretos.


O som alto me tirou do transe que me encontrava. Será que ele percebeu algo? Que mexeu comigo?


Ao me levar para onde os outros participantes se encontravam, no terraço da casa, apresentou-me Igor, moreno, estatura mediana, cabelos levemente grisalho e muito simpático. Em seguida veio Wagner de pele branca, alto, de cabelos e olhos pretos e com um sorriso fácil em seus lábios e por último André de altura mediana, branco, de olhos claros, porém, muito frio e diferente dos demais.


Todos me falaram para ficar à vontade, enquanto esperava por Clara.

Fernando era o encarregado pela churrasqueira e Igor me ofereceu uma bebida, mas optei pelo refrigerante.


A música estava muito boa... O metal... Dio, Hellowen, CDC, Black Sabba, Dimmu Bogir, Ghost, Iron Maiden, Dio e companhia... O som eletrizante e estridente dos solos de guitarra enaltecia as nossas essências. Era o que buscávamos para transcender ao ritmo da música.


Igor era quem mais me dava atenção... E nada de Clara chegar. Já estava preocupada... Porém, todos faziam com que me sentisse à vontade, exceto por André. Não sentia uma boa vibração dele. E, às vezes, quando era inevitável trocar alguma palavra, o notava sempre reticente.


O tempo foi passando e o clima estava tão bom que por um momento confesso que me esqueci da amiga até que, Fernando vindo em minha direção avisou que ela não viria mais, pois estava com a sua mãe no hospital. No mesmo instante liguei para ela que me confirmou e que naquele instante a mãe já se encontrava fora de perigo.


Nesse meio tempo, chegou outro amigo deles, o Marcio, mas este ficava um tempo e depois saia. E fez isso umas duas vezes.


O meu refrigerante foi substituí­do pelo vinho... E percebi logo quais eram as suas verdadeiras intenções.


Entre eles faziam uma roda e curtiam a música tocando as suas guitarras imaginárias... E eu assistindo o espetáculo de um ângulo privilegiado.


Até que André o que não estava na jogada, pelo contrário, mostrava-se distante e tenso resolveu ir embora, restando apenas Fernando, Igor, Wagner, Marcio e eu.


Com o tempo, Marcio foi embora de vez.


O meu copo não parava vazio, sempre algum deles se prontificava para enchê-lo, assim como Wagner não deixava o dele e estava mais embriagado do que eu. Enquanto os outros dois estavam tranquilos.


Homens... Enquanto eles estão indo com o milho, nós mulheres já estamos retornando com o mingau. Porém, agi dissimulada.


Fernando e Igor notando que o álcool já embaralhava os meus sentidos e notando o meu olhar malicioso para a sua direção aceitou-o como se fosse um convite. E como não poderia ser?


Ao meu ouvido falando um monte de putarias... E deslizando a lí­ngua em minha orelha, o que fez com que o meu corpo se arrepiasse e se incendiasse... A ereção dos bicos de meus seios ficou ní­tida e os outros também perceberam. Um clima de luxúria tomou conta do ambiente quando Fernando invadiu a minha boca e me direcionou para o sofá que se encontrava posicionado num canto mais distante.


As suas mãos tatuavam a minha pele branca. Não tinha discernimento do que estava fazendo e, creio que ele menos ainda, mesmo que estivesse mais sóbrio do que eu. No entanto, a sua corrente sanguí­nea estava embriagada pelo tesão.


Não sei quais foram as reações de seus amigos assistindo as nossas carí­cias mútuas... Sentia o peso de Fernando sobre o meu corpo assim como a sua ereção comprimindo a buceta já quente e molhada. A sua lí­ngua passeava dentro de minha boca e ao mesmo tempo erguendo a blusa e apertando os meus seios... Não respondia mais por mim... Deixei o desejo me guiar. E o segui no mesmo processo de fazê-lo nu... Quando o seu cacete foi parar entre os meus lábios.

Com os olhos fechados ouvia os seus gemidos de prazer e, de soslaio pelas sombras de outros corpos percebia a presença de Igor e Wagner ao nosso lado.


Igor segurava o seu membro ainda por cima da bermuda e Wagner meio sem ação não acreditava no que seus olhos presenciavam.


Fernando me fez nua da cintura para baixo e girando-me pela mão como se me oferecesse para os seus amigos... Então, colocando-me ajoelhada de costas sobre o sofá acariciando a buceta e deixando-a mais molhada... Introduziu o cacete, fazendo com que eu me empinasse mais para recebê-lo até o talo.


Logo as mãos de Igor começaram a passear em meu corpo excitando mais a lascí­via de minha carne.


Rock n" roll, bebida e sexo... Três elementos que se combinam entre si e causa um efeito alucinante ao corpo nos deixando em transe!


Wagner não querendo ficar para trás, também começou a me acariciar...


Igor sugava os meus seios e introduzia os dedos em meu rabo e sugava a buceta, o que me fazia sentir uma maravilhosa sensação... E não demorou para que eu gozasse em sua lí­ngua e empinando o meu corpo para trás, quando senti o cacete de Fernando pulsando e me fazendo gozar outra vez.


- Puta que pariu! - Eu xingava olhando para os três.


- Você é gostosinha! - Fernando exclamava sem parar de me socar.


- Também quero provar! - Foi a deixa para Igor.


- Não fico fora dessa! - Wagner completou.


- Nossa! Passei a tarde toda imaginando este momento que... Não consegui segurar! - Fernando comentou.


A partir desse momento, foi loucura total... Esquecemos aonde nos encontrávamos... A música embriagando ainda mais as nossas lascí­vias que se misturavam com os nossos gozos.


E suguei um a um...


Enquanto alguém me fodia a buceta os outros dois disputavam a minha boca... Ou tiravam no impar ou par quem comeria o meu cuzinho na próxima rodada de sexo!


Uma mulher adora se sentir puta... Possuir as atenções de vários machos para o seu corpo e, com três de uma vez... Aquilo era demais!


A minha pele clara... A buceta inchada, quente e vermelha de tanto levar pau...


Fernando acariciando a borda de meu ânus... Enfiava aos poucos o dedão... E assim foi abrindo-o... Até que finalmente alojou a ponta de seu cacete e dando pequenas investidas comigo gemendo... E pedindo para fuder o cu... Ele meteu com força em meu rabo... E Wagner penetrou a buceta formando um sessenta e nove, enquanto Igor se servia de minha boca.


Os meus gemidos eram inevitáveis e meus sussurros nada proibidos... No som tocandoThe Thin Line Between Love & Hate do Iron Maiden, uma das bandas que mais amo curtir. As estocadas seguiam o ritmo da música e todos estavam envolvidos no mesmo desejo, embora Fernando tenha dado o ponta pé inicial, todos estavam com vontade desse jogo erótico.


Não sei se foi a inspiração da música, ou a conversa de horas atrás e ainda o fato de ser a única mulher no grupo que desencadeou todo esse fetiche nos rapazes presente... Não coloco a minha mão no fogo por eles... Afinal são homens!


Os três faziam o que desejam de meu corpo, dirigindo-me de acordo com as suas vontades e colocando-me de joelhos no chão faziam com que os chupassem e, às vezes, tinha dois cacetes de uma vez sendo sugados por meus lábios.


Todos se entregavam ao erotismo desencadeado, mas Igor era o mais esfuziante ao puxar os meus cabelos e me dominava de tal maneira que era impossí­vel não me render a sua submissão.


- Caralho! - Gritava com meus buracos preenchidos que pelo volume do som, nenhum vizinho poderia ouvir.


- Puta! - Fernando dizia sussurrando em meu ouvido.


- Isso! Adoro ouvir puta gemendo! - Fernando falava mais alto para que todos pudessem ouvir.

Wagner fazia o que seu corpo pedia... No embalo da música e pelo álcool que o dominava.


Igor vinha de encontro ao meu corpo... O meu cu preenchia... Quando em outra posição, enquanto os amigos faziam outra dupla penetração comigo, ele me obrigava a sugar o seu cacete enfiando até as bolas me fazendo engasgar, batendo em meu rosto e me xingando de a mais puta de todas as mulheres.


Esse foi apenas o começo de uma transa muito louca com Fernando, Igor, Wagner e eu, aonde cada um me possuiu várias vezes de maneiras diferentes e iguais... Com muito leite sendo depositado em meus buraquinhos... No cu sendo arrombado com a benção do som que me contagia: Orgia ao som do metal.


Entre uma bebida e outra terminamos a noite com chave de ouro comigo de joelhos sendo rodeada pelos rapazes e levando um banho de leite e em seguida de cerveja...


Nossa que delí­cia!


Orgia ao som do metal...


Muito sexo, bebida e rock n" roll!!!



FABBY LIMA



*Publicado por Fabby Lima no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/15.


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