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Tirando a ex do sufoco

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 14/03/16
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  • Autoria: klycau
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Olá gente, sou a Kelly e hoje peço licença para narrar uma história impressionante que ocorreu com uma amiga, narrarei como se fosse a própria e vou procurar ser o mais fiel aos acontecimentos na narrativa.


Vamos aos detalhes: Encontrei com a Yumi no Shopping e logo procuramos colocar o papo em dia, notei que ela estava super ansiosa e que precisava expor um pouco mais do que estava dizendo (mulher é uma droga pra manter segredos, a lí­ngua fica logo coçando), fui dando corda. Bem, a Yumi não é uma mulher linda de rosto mas, em compensação a japinha tem um corpaço. Eu mesma já flagrei o Cassius com olhares gulosos pra ela. Dona de um belí­ssimo par de pernas, seios fartos e durinhos, boca carnuda, bunda arrebitada e o mais curioso, quando ela está de biquí­ni ou calça legging parece que está usando absorvente, destes bem grande, sua bucetinha... que bucetinha que nada, seu bucetão parece que está inchado, na praia, piscina, malhação ela chama a atenção com aquele volume enorme entre as pernas. Mas vamos ao caso. A Yumi foi casada com o John e estão separados a cerca de 12 anos, a 6 anos ela é casada com o Rezende (todos os nomes são fictí­cios), neste bate-papo que tivemos no shopping ela não aguentou mais e acabou se abrindo comigo:


- Kelly não sei o que faço, nem sei com disfarçar a minha felicidade...


- O que houve Yumi, por que esta euforia toda?


- Jura que mantém segredo?


- Juro, claro (ai é que mora o perigo, eu também sou mulher, se ela não segurou o segredo dela eu é quem vou segurar???)


- O Rezende teve um câncer de próstata e fez a cirurgia a mais de 8 meses, o problema é que o médico disse que ele não se preocupasse que não haveria sequelas mas, desde então ele não consegue uma ereção. E você sabe amiga, eu sempre fui uma mulher muito ativa no sexo e eu já estava subindo pelas paredes.


Na verdade a Yumi sempre foi uma mulher muito fogosa e conseguiu comer metade dos maridos das amigas, eu não confiava em deixa-la perto do Cassius. Ela melhorou um pouco quando casou com o Resende que é um homem correto, religioso.


- E ai Yumi, como é que você está se virando? Você vai ter que apelar para alguns brinquedinhos.


- Eu até pensei nisto mas, não consigo ter orgasmo, não me concentro. Pensei em dar uma puladinha de muro pra dar uma aliviada mas, meu pastor disse que seria um pecado mortal e não deveria fazer. Fiquei maluca, perdida.


- Espera ai, você falou sobre isto com o pastor? Menina tá louca?


- Eu não sabia com quem me aconselhar, mas foi justamente o pastor que me deu a resposta que eu precisava. Ele citou que eu não era casada na igreja com o Resende e que não seria pecado se eu conseguisse a atenção do meu ex, o John.


- E ai? Vai dizer que você pediu ao John pra te foder?


- Liguei para o John e disse que precisava de um grande favor dele, que gostaria de encontra-lo em 10 minutos na rua de trás da que ele mora.


- Caralho, tu é louca mesmo... Conta, está ficando interessante.


((( Daqui por diante, narrarei como se fosse a Yumi. Conforme tudo o que ela me relatou. )))


- Oi John, você poderia vir aqui falar comigo? Estou no meu carro, no estacionamento da tua empresa.


- Tudo bem, já estou descendo.


Alguns minutos se passaram e eu estava dentro do carro esperando o John no estacionamento da empresa em que ele trabalha, chovia e isto ajudava a manter o sigilo de nossa conversa.


- Oi Yumi, o que houve? Algum problema com a nossa filha?


- Calma homem, ela está bem. Sou eu quem precisa muito de sua ajuda.


Fui logo direto ao assunto, sem rodeios (o John detesta suspense), expliquei que o Rezende tinha feito uma cirurgia de próstata e que já tinham se passado 8 meses, e ele estava bem clinicamente mas, que eu não estava nada satisfeita com a falta de sexo. O John me conhece suficientemente bem para saber que sou uma mulher super ativa no sexo. Ele chegou a sugerir que eu usasse os tais "brinquedinhos" para aliviar minha tensão e "abaixar o meu fogo" (palavras dele). Retruquei dizendo que não conseguia gozar com aquelas coisas de silicone e que eu precisava mesmo era de algo mais "humano". O filho da puta ainda me sugeriu contratar um garoto de programa... eu pirei... rodei a baiana... mas como era eu quem estava precisando da ajuda, me acalmei e disse-lhe que conversando com o meu pastor da igreja, ele me disse que se eu fizesse isto com o pai da minha filha não seria pecado.


- O QUE ???? Você é louca mulher? Isto é lá assunto que se trate com um pastor???


- Mas John, o pastor é bem compreensivo, ele só esta querendo me orientar.


- Que nada... Ele quer é te comer. Fora de cogitação, gosto muito do Rezende e não farei uma sacanagem desta com ele. E se ele ficar sabendo? Além de me sentir um crápula, vou perder uma boa amizade.


- John, não é nenhuma sacanagem com o Rezende. É um favor que você fará a ele e a mim. E depois ele não ficará sabendo, nem eu nem você vai contar não é?


- Não sei Yumi, não sei...


- Vai dizer que você não sente mais tesão por mim?


- Não se trata disto, eu só acho errado.


- Bom se você não me comer, vou ser obrigada a dar pra outro como você sugeriu. Olha na terça-feira eu terei uma reunião da igreja. Eu dou uma desculpa e poderemos passar o dia juntos. Não me responda agora, me liga na segunda-feira. Pensa com muito carinho na minha proposta. Lembra que você sempre foi fissurado em minha bunda? Ainda tem este tesão por ela?


- Tá, tá, tá... vou pensar mas não te prometo nada.


Foram dias angustiantes até a segunda-feira, parecia que o tempo não passava, a ansiedade era tamanha que meu nervosismo quase me denuncia, a todo momento o Rezende me perguntava se eu estava sentindo alguma coisa. Já eram 10 da manhã e eu não desgrudava do celular, 2 da tarde e nada, 5 da tarde e eu já suava frio, 7 da noite e minhas esperanças já estavam quase no fim, então, as 10:30 da noite o John ligou, e foi rápido e seco.


- Amanhã às 10 no estacionamento do shopping, iremos no seu carro.


Fiquei tão feliz que nem dormi direito, avisei ao Rezende que a reunião da igreja levaria o dia inteiro e que ele não me ligasse para não interromper o ciclo de palestras.


Às 09:30 eu já estava no estacionamento, parecia que só eu estava ali, era muito cedo e o shopping abre as 11 da manhã. Chovia e isto me ajudava em minha camuflagem, eu estava nervosa, ansiosa, tesuda, sei lá mais o que... O John chegou e já foi pedindo para sairmos.


Combinamos de ir a uma região do litoral que fica a uns 30 km de distância, e aquela época era pouco frequentada por conta das chuvas. No trajeto pedi um beijinho, ele deu mas pediu atenção à estrada.


- Passa a mão por baixo da minha saia e veja se gosta.


- Porra, toda lisinha, adoro sua buceta depilada. Hummm tá toda meladinha.


- Ai John, se você continuar esfregando o dedo em minha rachinha eu vou gozar aqui mesmo. Deixa eu ver o seu pau, deixa.


Ele tirou pra fora aquele caralho que eu tanto conheço e que tanto me fez gozar. Parecia um salame italiano, grosso e grande. Fiquei babando em pegar naquele pau duro. Parei o carro no acostamento e ali mesmo dei uma chupada na cabeça do caralho que deixei toda roxa. John estava preocupado com o risco que corrí­amos em fazer aquilo no acostamento mas, pude sentir o seu pau cada vez mais grosso e duro dentro da minha boca, aquela coisa não parava de crescer, eu estava de volta aos meus tempos de gloriosas fodas. Só parei quando ele disse que se eu continuasse ele iria gozar ali mesmo. O tesão era tanto que tive que me concentrar para não terminar ali, e seguimos viagem.


Encontramos uma pousadinha no litoral bastante aconchegante, o John avisou ao recepcionista que estávamos em viagem e querí­amos descansar antes de seguir em frente, por isto gostarí­amos de ficar nos aposentos para descanso (o cenário do sexo estava pronto).


Assim que entramos no aposento ele se dirigiu ao banheiro para uma ducha, e eu cheguei até a sacada, mesmo com a chuva a visão do oceano era maravilhosa. O John retornou envolto em uma toalha, ainda assim pude observar que seu pau dava sinais de muito tesão, fui ao meu banho imediatamente, quando retornei ele estava sentado à beira da cama e também coberta por minha toalha, fiquei em frente a ele e coloquei o pé esquerdo em cima da cama logo ao seu lado de modo que a toalha abriu revelando minha pernas entreabertas e em frente ao rosto do John. Ele puxou suavemente a toalha do meu corpo, me deixando totalmente nua. Minha bucetinha estava completamente depilada, e mesmo tendo me secado do banho, o meu ní­vel de tesão deixou-a completamente encharcada, babando, John com a delicadeza que lhe é peculiar, colocou as duas mãos em minha bunda, me puxando contra ele. Já amamentei e os bicos dos meus peitos são proeminentes, salientes, parecem pequenos dedinhos, meu grelinho é exatamente igual ao bico dos meus peitos, mais parecem um pequeno pintinho de criança.


John se aproximou e beijou minha xoxota, quase desabei de tanto tesão, quando se afastou pude notar um fio de baba entre seus lábios e minha buceta, era a baba do meu pré gozo. Ele aproximou sua boca novamente e deu suaves lambidinhas por toda a minha buceta, fiquei meio tonta por causa do tesão. Ele com os lábios, pegou meu grelo e deslizou sua lí­ngua em volta dele suavemente, alternando chupadas e lambidas, era como uma criança saboreando um delicioso pirulito. Eu já estava em outro mundo, sentia minhas pernas anestesiadas, parecia que eu estava flutuando, e o John me deu o golpe de misericórdia. No auge de sua chupada, ele enfiou o dedo polegar da mão direita em minha xoxota, senti um outro ní­vel de loucura, meu corpo todo tremeu, eu falava algumas coisas que nem eu mesmo entendia, eu gemia, eu estava fora de mim. Então ele enfiou o dedo médio da mão esquerda em meu cuzinho, ai não aguentei, gozei como uma louca, e cai na cama tremendo toda, sentido vários espasmos. A gozada foi tão gostosa que soltei jatos de mijo, mijei o John, a cama, me mijei toda, gozando feito louca.


Exausta, comecei a voltar à minha consciência com o John me beijando, enfiava aquela lí­ngua nervosa em minha boca, explorando cada cantinhos dos meus gemidos de gozo. Me deu um banho de lí­ngua, demorou-se um pouco em meus peitos (ele sempre foi tarado em meus peitos), mordiscou os biquinhos arrancando de mim gritinhos de prazer. Quando chegou entre minhas pernas, beijou suavemente minha bucetinha inchada (alias, minha bucetinha é sempre inchadinha e ele é tarado por ela, disse que tem tanta carne que nem precisa meter até o fundo), e me virou de bruços. Ali lambeu minhas costas, depois os meus pés, subiu vagarosamente até minha bunda, onde dava mordidinhas suaves, lambidas e chupadas. De repente, abriu minha bunda e enfiou gostosamente a lí­ngua em meu cuzinho latejante. Meu cu mordia a lí­ngua do John enquanto ele enfiava cada vez mais fundo. Eu estava enlouquecida de tesão novamente, meu cuzinho piscava feito enfeite de natal, eu precisava gozar com aquela rola em todos os meus buracos.


O John me virou de frente e colocou aquela tora gostosa em minha boca, pude me deliciar como quem está com muito calor e tem um delicioso sorvete às mãos, tive paciência para leva-lo também à loucura. Lambi seu saco e passava a pontinha da lí­ngua em seu rego, no inicio ele reclamou mas, em seguida foi relaxando e eu pude retribuir as lambidas que ele deu em meu cuzinho. Depois chupei toda a extensão do seu enorme caralho e quando chegava a cabeça, eu passava suavemente os dentes. O John disse que não aguentaria muito e eu parei de chupar e fiquei de quatro. Ele apontou a cabeça da pica em direção a minha buceta que de tanto tempo sem receber uma vara gostosa já estava quase virgem, e foi me rasgando toda. Eu sentia um misto de dor e tesão, mais tesão que dor.


- Mexe amor que está entrando...


- Empurra meu gostoso, quero que entre até os ovos. Me arromba toda, eu sou sua.


Com as duas mãos ele foi abrindo caminho para sua pica entrar até o talo. Eu sentia a cabeça do pau tocando o fundo do meu útero. Eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Na terceira ou quarta estocada eu já estava gozando.


- Ai gostoso, me fode, esfola minha xotinha. Hummmm Sssssshhh.


John continuava bombando e eu tinha múltiplo orgasmos, eu estava entregue àquele macho sedento por sexo. Ele passou a meter vagarosamente, e aquilo me levava ao êxtase, eu sentia cada centí­metro de sua pica abrindo caminho dentro de mim, houve momentos de eu gozar inúmeras vezes em uma só estocada, era agonizantemente gostoso, ele sabe foder como ninguém e eu, estava entregue, submissa. Senti que o John aumentou o ritmo e ficou ofegante. As estocadas agora eram rápidas e profundas não sei por quanto tempo ficamos naquele frenesi mas eu estava adorando, o meu gozo já escorria pelas minhas pernas e senti um vulcão em erupção dentro da minha bucetinha que ficou mais inchada do que realmente é. Jatos e mais jatos de porra quente inundaram meu corpo e eu parecia levitar de tão feliz. Ele jogou o seu peso sobre minhas costas e desabei na cama, ficamos por minutos nesta posição, minha bucetinha pulsava e obrigava o pau dele a permanecer duro dentro de mim. Logo ele tratou de tomar um banho para se recompor, e como ele mesmo disse, "fechar com chave de ouro".


Também tomei banho e nos deitamos nus lado a lado na cama, conversamos algumas futilidades e eu disse que não o perderia nunca mais, que ele não precisava deixar a famí­lia dele nem eu a minha, seriamos a partir dali, amantes.


Acho que isto mexeu positivamente com o Jonh e ele deitou em cima de mim e me deu um beijo selvagem, chupando minha lí­ngua e enfiando sua lí­ngua gostosa em minha boca. O efeito foi imediato, senti o seu pau crescer entre minhas pernas e as abri um pouco, o suficiente para que aquela pica dura e grossa arrombasse novamente minha buceta. É tradicionalí­ssimo mas, fodemos num papai-mamãe muito gostoso, o caralho do John entrava sem cerimônias em minha gruta já meladinha e seu saco batia em meu cuzinho como quem pede para abrir uma porta. Ele me virou de bruços e falou ao meu ouvido:


- Eu quero firmar nosso acordo comendo o seu cuzinho.


- Amor, eu só te peço que vá com calma, eu nunca dei o meu cu pra o Rezende e você tem a pica muito grossa.


- Não fica preocupada, você nunca vai esquecer esta foda.


Ele lambeu meu cu pra me deixar com mais tesão e foi forçando a entrada com aponta da lí­ngua, eu urrava de prazer e pedia pra ele meter logo e acabar com minha agonia mas, o John estava decidido a me enlouquecer, ele pegou um potinho de hidratante que eu havia levado em minha bolsa e labuzou meu cuzinho, foi enterrando vagarosamente a ponta do seu dedo médio enquanto lambia e mordiscava minha bunda. Com o seu dedo médio todo enterrado em meu cu, ele continuava acariciando minha bunda com sua boca gulosa e repetiu a ação com o dedo indicador, meu tesão era tão anormal que o terceiro dedo praticamente foi sugado pelo meu cu que já desejava ser fodido.


- John, não me maltrata assim, enfia logo a pica em meu cu. Me faz gozar como uma vadia.


- Calma, você já está quase no ponto.


-John, se você não meter a pica em meu cu agora, vou acabar gozando em seus dedos.


Ele me colocou de joelhos em uma poltrona, apoiada no encosto e minha bunda se abriu como uma flor na primavera. Ele apontou a cabeça da pica no meu cu e foi enterrando devagarinho, juro, não sentir dor alguma. Me comeu gostoso, dando palmadinhas em minha bunda. Novamente comecei a sentir o meu gozo escorrendo da buceta, por entre as pernas, ensopando o assento da poltrona. O John passou a mão em meu gozo e levou à boca, lambendo o meu mel, fiquei alucinada com aquilo e gozei imediatamente. Gozei com o cu. O meu cu piscava tanto que o John também não aguentou e encheu minha bunda de porra.


Tiramos um cochilo e voltamos para nossa cidadezinha.


- Fazem cinco dias que aconteceu isto e já estou morrendo te tesão.


- Caralho gata, eu sabia que você era louquinha desde a nossa época de colégio, com historias dignas de um filme pornô, mais isto foi demais, foi fantástico, que ficou com tesão agora fui eu.


- Kelly, eu te peço por favor, não revela isto pra ninguém. Se eu for descoberta eu estou morta. (risos)


- Fica tranquila, será nosso segredo.


- Me diz uma coisa e o John, depois desta loucura você o viu?


- Bom, estou aguardando o telefonema dele agora mesmo para irmos novamente para aquela pousadinha. Hoje tem mais. Beijos amiga.


E foi assim que aconteceu, bem é lógico e evidente que os nomes são fictí­cios, e algumas situações também, para preservar a identidade de meus amigos. No mais, descrevi exatamente como ela me disse.


Até outra, beijos.



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*Publicado por klycau no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/16.


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