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Entrevista de emprego

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/03/16
  • Leituras: 7355
  • Autoria: EnzoLopes
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Ia ter uma entrevista de emprego numa empresa, que tinha sido arranjada por uma grande amiga. Tinha de dar uma boa impressão, por isso, era muito importante a forma de apresentação e não sabia que roupa usar. Após vários conselhos por parte de amigas, decidi vestir uma roupa formal. Uma camisa de seda branca, Saia preta pelo joelho, meias pretas, Salto alto, soutien e Fio dental branco e cabelo apanhado.

Descrevendo-me, sou a Joana, 35 anos, magra, não muito alta (1m65, 55 kgs), cabelo preto comprido, seios médios arrebitados, com um muito pequeno tufinho de pelos acima da vagina que tem uns lábios apetitosos. Cheguei à empresa e a minha amiga Rita veio desejar-me boa sorte e como a entrevista foi ao final de tarde, combinámos sair juntas e depois foi trabalhar. Sento-me a folhear uma revista, fecho os olhos, com esperança de ganhar este emprego.

Chamaram e entrei numa sala agradável, sofás de pele, uma mesa grande que devia ser a secretária do director, alguns quadros na parede, uns cortinados brancos a tapar a janela. Ele entrou, sentou-se na mesa dele enquanto lia o meu currí­culo. Ele parecia estar na faixa de 50 anos, com uns 1,85 metros, vestindo um fato cinzento. Cabelo curto, compleição fí­sica normal, olhos claros, moreno e um sorriso de tirar uma mulher de si.

Fez-me as perguntas de praxe, experiência, onde tinha tirado o curso, começando a perguntar depois sobre a parte familiar, se tinha namorado, casada, etc. Respondi a tudo com segurança mas numa altura tive de afastar o olhar, pois ele olhou-me fundo nos olhos. Como era final do expediente, pediu para conversarmos nos sofás perguntando se podia tirar a gravata.

Sentámo-nos, cruzei as pernas, notando que ele me comia com os olhos tentando descobrir como eu estava vestida por baixo daquela roupa. Então diga, porque você se candidata ou porque deixou o seu anterior emprego? Respondi, indicando que tinha sido uma amiga a indicar aquela vaga e no outro emprego tinha me dado mal com colegas e resolvi despedir-me. A certa, altura explica qual a necessidade que a empresa espera suprir com esta contratação. Alguém que seja capaz de superar desafios. Acha-se capaz de superar desafios? Claro que respondi que no que dependesse de mim, os desafios seriam com certeza superados. No fundo, gosto mesmo de desafios. Aos poucos fui perdendo o nervosismo.

O telefone tocou, ele atendeu, não percebi o que tinha falado, apenas percebi que tinha dito a alguém que podia entrar. Era a Rita que entrava, com dois conjuntos de fardas. Parece que tinham de decidir qual a que deviam escolher para uma feira de negócios que iria haver para que as hospedeiras vestissem. Ele disse que tinha de decidir qual a que seria escolhida, perguntando se não nos importávamos de as vestir. Fiquei surpresa, mas como a Rita estava lá, aceitei.

Levantamo-nos e a Rita disse para vestirmos a farda detrás dos sofás, pois ficarí­amos nas costas dele, apesar ele poder ver parte, pois tinha um espelho que permitia ver parte do sí­tio onde estávamos. Tiro a camisa, a saia, deixando-a cair aos meus pés. Estava agora somente de lingerie, tal como a Rita que estava com cinto de ligas.

Vestimos as fardas, compostas por saia e camisa e como eram um pouco apertadas deixámos uns botões abertos. Pediu para andarmos um pouco pela sala e agradeceu o "desfile". Pediu à Rita para ir avisar que ficaria com a farda que eu tinha vestido. Íamos mudar, mas pediu que eu mantivesse a minha para escrever uns ajustes que queria que fizessem. Só a Rita se mudou e saiu.

Pediu para eu tirar uma pasta que estava numa estante. Apanhei-a, virei-me e vi que tinha um chumaço nas calças..... não sei porque olhei para lá, mas pareceu-me isso. Pode andar mais um pouco e tentar fazer vários movimentos? Olhe, pode apanhar este lápis no chão para ver se não..... existe algum campo de visão constrangedor? Baixei-me, mostrando o que ele queria.

Apanhei o lápis, estando certa que ele teve uma visão das minhas calcinhas, pois a saia era um pouco diminuta. Quando me viro para ele, tirou um pau de cerca 20 cm super grosso!!! De dentro das calças...... Não quer agora apanhar este marcador? Disse ele, seguro de si próprio, massajando o seu pau. Á minha frente, entendendo que queria que o abocanhasse inteiro.

Disse que não, completamente serena, espantada pelo que me estava a acontecer.... Ele levantou-se, perguntando se podia ver o uniforme melhor, aproveitando para passar a mão pelas nádegas com um olhar lânguido..... Este uniforme fica-lhe muito bem, mas ficava melhor sem ele.... Comecei a ficar um pouco excitada, confesso, pois adoro este tipo de jogos.

Deixei-o tocar-me sem demonstrar subserviência..... ele apertava o rabiosque, levantando a mão pelas costas.... Pode agora andar mais um pouco? Quero ver melhor os ajustes a fazer.

Deixe que lhe diga que fica muito atraente com esse conjunto, está confortável? Apenas um pouco apertado, disse. Hum..... baixe-se ..... empine esse rabiosque para mim, sei que gosta.

Espantei-me com o comentário, mas era verdade, tenho esta fantasia. Baixei e ele aproveitou para enfiar a mão entre as pernas, preenchendo a sua mão com a minha vagina que nesta altura já palpitava de tesão. Já estava entregue. Rapidamente penetrou a mão dentro da minha calcinha e eu não fazia esforço para me soltar..... um dedo encontrou a minha gruta que o fez ficar molhado.... Ele segurava a minha cintura e dedilhou-me fazendo-me gemer, arfar......

Acho que deves tirar agora o uniforme, pois já vi o que precisava. Quero-te ver nua.... Eu sei que te queres mostrar..... Assim fiz. Olhei para ele, tirei a camisa lentamente .... depois a saia que deixei cair aos meus pés.... Mostrava agora o meu corpo apenas de lingerie no corpo.

Enquanto isso, tirou as calças deixando o seu pau luzidio a apontar para o céu.... Pediu que o chupasse ao que respondi que não, que apenas estava ali para uma entrevista.... Muito bem, se queres assim.... Percebendo o meu jogo, disse que eu estava contratada. A tua primeira função será ajudares-me numa tarefa.... Tenho um problema e não sei como o hei-de resolver. Quero livrar-me deste tesão e para isso preciso da tua boca. Podes ajudar-me? Chupas-me?

Adoro quando me tratam assim, não gosto de Sado, mas gosto disto..... Ajoelhei-me, ele sorrindo bateu com aquele mastro na minha boca.... Abocanhei-o.... Agarrou a minha cabeça e bombava na minha boca e falava: "Engole tudo cabra!!! Lambe a cabecinha!!! Lubrifica-o bem que eu vou mete-lo onde quiseres que o enfie. Queres que te foda ...Quere-lo todo dentro de ti.

Quando o pau estava em ponto de rebentar, ele tirou-o da minha boca e obrigou-me a levantar, mandou-me tirar a roupa e ficar de quatro no sofá. Enfiou um dedo e depois dois dedos na vagina.... Depois fez o mesmo no meu cuzinho e começou a lambe-lo abrindo-o bem. Eu gemi e depois pedi: "Come-me. Faz-me de puta, se o conseguires, cabrão de merda."

Ele encostou a cabecinha..... dando um sorriso..... de repente, enterrou tudo sem dó. "Aiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!" O pau era grande e grosso e eu super apertada. O macho bombava e falava: "Agí¼enta tudo, relaxa o cuzinho!!" Batia-me nas nádegas dizendo.... "Sei que gostas, tens que agí¼entar tudo sem reclamar!!! Arrebita a bunda! arrebita safada! Dá-me este cu, vai cabra safada! Geme gostoso que eu vou te arregaçar!" "Aperta-me o cuzinho e rebola na rola do chefe!! Estás contratada mas quero-te comer sempre." Depois de um tempo ele cravou tudo bem fundo e deu um urro: "AAAAAAA........... Gozei, minha puta safada. Que cuzinho bom!!!"

Tirou o pau de dentro de mim e mandou-me limpa-lo com a boca. Eu limpei tudinho. Olhei para ele, empurrou-me fazendo-me deitar no sofá.... enfiou a mão pela minha cona fazendo-me arrepiar de tesão. Dedilhou-me o clí­toris olhando para mim enquanto eu estava deitada.

Eu disse que era comprometida, que não podia estar a fazer aquilo.... Ele respondeu que era casado, por isso estávamos quites.... Os meus seios, como o meu corpo arrebitavam de tesão, estavam á mercê dele, que rapidamente os apalpou com força e a sua lí­ngua lambeu-me os mamilos. Dedilhava-me o clí­toris.... Comecei a arfar pedindo para parar, mas ele queria que eu me visse na sua mão. Eu queria realmente aproveitar todo e cada momento..... deixei-me levar gritando que queria que não parasse..... estava a adorar sentir aquela mão a masturbar-me, até que me vim numa explosão de gozo, molhando aquela mão que depois lambeu.

Em calão dizia: Minha cabra, sei que gostas de ser tratada assim..... vou-te foder até ficares derriada.... Enquanto batia com o caralho na borda da cona..... aos poucos enfiou enquanto dizia que a Rita lhe tinha contado que eu tinha esta fantasia. Estás a gostar de a realizar? SIM..... respondi. Lentamente enfiou aquele caralho na cona enquanto eu olhava para ele.

Eu mordia meus lábios e fechava os olhos delirando em cada estocada que ele me dava, fodendo-me até ás entranhas. METE MAIS FUNDO, CABRAO! Ajeitei-me no sofá e agora era eu que o cavalgava e me exibia para ele, que mal ficava de olhos abertos e já gemia como eu adoro ouvir. Até que eu gozei, exausta. Meus gemidos foram abafados pelos beijos, mas minha vontade era gritar de prazer. Pouco depois, ele gozou, acompanhado de uns gritos abafados.

Recompuzemo-nos e ao sair, estava tudo vazio. Apenas a Rita apareceu pouco depois com um sorriso nos lábios, perguntando se eu tinha gostado de realizar esta fantasia que eu tinha.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/16.


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