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Perdi a Virgindade do Cuzinho

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 13/03/16
  • Leituras: 12519
  • Autoria: LaFemme
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Continuação De Conhecendo Um Dom




Acordo com o toque da mensagem...


"Minha bela, como está? Desde nosso encontro não deu mais notí­cias. Espero que tenha sido legal para você, embora um pouco inusitado."


Não pude deixar de sorrir. O deus grego do sexo reclamando minha ausência após uma única noite. Como se fosse um ano inteiro!


Poderia acordar assim todos os dias!!!! Ai ai...


"Marcos, só para lembrá - lo, nosso encontro foi antes de ontem. Rs."


"Então porque me parece uma década, bela?"


Ai meu Deus!!! Sr. Destino, lá vem você me pregando uma peça!?


"Hum. Só posso dizer que acho ótimo que tenha sentido minha ausência, pois senti a sua. Mas não sabia o que escrever."


"Poderia ter dito: Quero você de novo. ;)"


Risos


Será que ele está mesmo falando sério?


"Procuro não dizer o óbvio." Pronto! Agora chuti o balde!!!


"Gostei muito disso, bela. E quando poderei ter o óbvio novamente? "


"Depende."


"De que?"


Agora ferrou!!! De que??? Sei bem o que ele quer... Só não sei se quero ou consigo atender. O que responder??? Para de falar sozinha, mulher!!! Isso está virando um hábito! Será que estou louca mesmo? E continuo falando sozinha. Porcaria!


Vou tomar banho e depois respondo. Pronto! Dando satisfação para mim mesma. Era só o que faltava!


No banho ainda fico pensando em Marcos e nas palavras ditas "na próxima vez terei seu cuzinho."


Será? Mas também... Não! Não vou pensar nisso! Vou me encontrar com ele e deixar rolar É isso!


Saio do banho, me enrolo na toalha, corro até o celular e digito rapidamente: "De nada! Quando poderemos nos encontrar novamente? "


"Bela, assim você me mata de expectativa no meio da rua! E expectativa foi só para atenuar a palavra escrita! ;)"


Risos. Ele é impossí­vel!


"Ok. Peguei a ideia! Mas não respondeu! "


"Hoje a noite, bela. MINHA bela. Ainda quer ser minha, não quer?"


"Nem precisava perguntar! "


"Ótimo! Te pego às 20h. Vestido preto. Salto. Sem nada por baixo. Rabo de cavalo. Maquiagem. E muita, muita vontade. Beijos"


Viu? Isso que dá! Baixa a guarda e ele já vira um mandão! Bem, hoje ele vai ter uma pequena surpresa!


Às 19:30h estou pronta. Um lindo vestido branco, usando saltos e cinta-liga com meias brancas tão finas que pareciam transparentes, sem mais nada por baixo. Maquiagem bem discreta e cabelos soltos! Pronto! É isso! Só falta querer mandar no meu guarda-roupas.


Às 20h em ponto meu celular tocou. Atendi e era ele.


- Estou na porta do prédio esperando.


- Estou descendo.


Peguei o elevador e dei uma ajeitada no visual, óbvio. Ao sair só prédio dei de frente com o carro e entrei.


- Olá Marcos!


Me inclinei para um delicioso beijo.


- Minha bela, se é que é possí­vel, está ainda mais bela! Mas não pense que não reparei que descumpriu a ordem... Teremos que pensar em algo sobre isso.


- Hum. Se gostou, deveria ficar agradecido.


- Não é assim que funciona, bela. Ordens devem ser cumpridas. Embora esteja divina.


- Bem, não pode pretender mandar no meu guarda-roupas, certo? Sei o que fica melhor em mim!


Ele me olhou e sorriu. Àquele sorriso.


- De fato. Pode estar certa. Mas não hoje.


E então, preparada para ser toda minha?


Colocou a mão na minha coxa e foi subindo, lentamente, apertando forte vez ou outra. O que foi me deixando muito excitada.


- Sim, Marcos. Mais que preparada. Mas onde vamos?


- Para minha casa. Preparei uma surpresa e um jantar. Acho que gostará dos dois.


- Hummmm.... Já estou com água na boca.


A mão subia cada vez mais, levando consigo a barra do vestido e deixando expostas as ligas. Subiu até me tocar. E vieram toques firmes e gentis.


Comecei a ficar ofegante. O caminho muito mais longo do que poderia suportar.


- Marcos, se você continuar, a festa vai ter fim antes do iní­cio, como você mesmo já disse uma vez.


- Ah, minha bela! Não creio nisso. Acho que posso fazer muito mais que apenas isso. De qualquer forma estamos perto e chegando posso começar novamente, mas não vou deixar de apreciar está cena. Você toda entregue, na minha mão, ofegante, querendo mais. Você é MINHA, bela? Toda minha? Para o meu prazer? Para fazer o que eu quiser com você?


Com aquele doce tormento rolando era impossí­vel dizer qualquer outra coisa!


- Sim, Marcos!


Foi o que saiu entre sussurros e gemidos.


Então ele introduziu um dedo, bem fundo. Me arrancando um gritinho. Tirou e introduziu dois.


- Sim, minha bela! Você está mais que pronta.


E voltou a me acariciar com vigor renovado. Parou apenas para colocar os dois dedos em minha boca dizendo " sinta seu próprio gosto" e logo que os chupei ele voltou às carí­cias.


Não demorou muito e meu corpo de agitou em espasmos de puro prazer. Me deixando largada ao banco do carro. Olhei para ele e estava com um sorriso satisfeito em seu rosto.


Recolheu a mão, baixou seu zí­per liberando o membro mais que duro e disse:


- Venha, bela.


Mais do que de pressa atendi o desejo dele, que era meu também é mergulhei na tarefa. Comecei me deliciando com a glande. Passei a lí­ngua por toda ela, dando chupadinhas e até mordiscando de leve, arrancando alguns suspiros de Marcos. Que se remexeu no assento.


Depois deslizei a lí­ngua por todo o membro duro, deixando os lábios percorrerem junto o contorno até chegar à base que agasalhei com os lábios e subi por toda a extensão até voltar à glande. Ao chegar lá encaixei o membro em minha boca fazendo um vai e vem bem vagaroso, acelerando e diminuindo, alternando várias vezes.


Sinto a mão de Marcos puxando meus cabelos e me levantado. Nem tinha reparado que o carro estava parado em frente a um sobrado.


Então veio de encontro aos meus lábios com um beijo faminto, desesperado que prometia uma noite de delí­cias inenarraveis. Uma de suas mãos estava em meu seio, acariciando e apertando o bico até causar uma dor leve e prazerosa. A outra em minha nuca me trazendo para ele. Paramos com falta de ar e um desejo incontido.


- Venha, bela. Tenho planos que não estão nesse carro.


Então estacionou o carro na garagem e saí­mos. Marcos seguia a frente enquanto subí­amos as escadas. Destrancou uma enorme e grossa porta de madeira e entramos.


A casa era decorada com bom gosto, mas de modo bem masculino. Assim que entramos a porta foi trancada.


- Tem fome, minha bela?


- Não! Bem, tenho, mas essa, alimentos não podem matar.


Dei um sorriso e ele entendeu a que me referia, pois sorriu de volta.


- Então venha, disse pegando uma de minhas mãos entre as suas. Subimos mais um lance de escadas e no segundo andar de uma casa que parecia ser grande existiam três cômodos, sendo um que parecia um quarto, o outro um banheiro e o terceiro para onde nos dirigí­amos estava com a porta fechada. Ele o destrancou. Achei muito estranho, muito mesmo e por um momento quis sair dali, mas não havia para onde ir, então acabei por entrar.


Lá havia uma cama com correntes nos quatro cantos, um armário com duas portas bem grandes, uma cadeira com braceletes de couro nos descansos dos braços, um X enorme de madeira com o mesmo tipo de braceletes e duas correntes com algemas que pendiam do teto. Ao ver o quarto dei um passo atrás, mas Marcos já estava trancando a porta e me segurou.


- Calma , minha bela, não precisa temer. Você vai gostar. E vai pedir bis.


- Mas para que...


E seus lábios me calaram em outro beijo insano, sensual, que exigia sexo quente, firme e forte, muito forte.


Enquanto nos beijávamos ele acariciava meus seios por cima do vestido, até que do nada rasgou o decote em um movimento rápido, me deixando nua até a cintura. Não consegui protestar pois em seguida me segurou pela nuca para que não descolasse minha boca da sua. E para ser sincera aquilo me encheu de desejo.


Então passou a chupar meus seios e morder os bicos que estavam duros e super sensí­veis. Me deixando ainda mais louca.


Ele se ajoelhou, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Eu de pé, no meio do quarto, me contorcendo de desejo, quase tendo outro orgasmo. Ele se levanta e me beija dizendo "prove seu gosto, minha bela".


E foi deslizando as mãos pelos meus braços. Levantando meu braço direito, me enlouquecendo ainda mais e quando dei por mim ele estava algemando meu pulso. E já segurando o esquerdo para o mesmo destino.


Assim fiquei com as mãos presas acima da cabeça, o vestido rasgado até a cintura e um desejo avassalador ainda não satisfeito.


Marcos contemplou a cena, me beijou e depois rasgou o resto do vestido me deixando apenas com as ligas, as meias e os scarpins.


- Está linda assim, minha bela.


Veio por trás de mim. Lambendo meu pescoço e depois minha orelha. Aos sussurros disse:


- Hoje terei o que quero, bela. Mas só quando implorar por isso.


E mordiscando minha orelha abraçou meu corpo para acariciar meus seios. Eu me inclinei toda para trás e ele me beijou, o beijo quente de novo, se é que é possí­vel eu estava ainda mais excitada. E então ele abandobou um seio e introduziu dois dedos em minha bucetinha molhada. O que me fez gemer em sua boca e me contorcer de encontro a seu corpo


- Não, minha bela, não dessa forma. Não hoje.


E me deixou ali. Com o orgasmo quase chegando.


Foi ao armário e pegou um espaçador que prendeu aos meus tornozelos, depois voltou com uma grossa coleira de couro que afivelou ao meu pescoço e, por fim, trouxe um massageador que ligou e tocou direto no meu clitóris que gritava pelo orgasmo. E quando já estava novamente chegando ele retirou.


- Oh, Marcos, por favor. Foi minha súplica entre gemidos.


- Não, bela. Não assim. Quero o que busco, mas acalme - se. Você vai pedir.


Tive vontade de gritar de frustração, mas lábios quentes em meus seios calaram o protesto. Lábios que chupavam, lambiam deslizando pela pele e dentes que mordiam os bicos, mordiam forte, mas não o suficiente para que doesse de verdade. E nessa doce tortura dedos foram introduzidos em mim novamente.


Não sabia por quanto tempo mais aguentaria. Mas não queria implorar, não queria entregar meu cuzinho.


Então tudo parou de repente de novo. Quando abri os olhos, que nem notei ter fechado, não vi Marcos, mas escutei o zí­per da calça se abrindo às minhas costas e um membro duro roçando minha bunda. Membro esse que penetrou minha bucetinha em um único movimento.


Marcos me puxou o quadril para trás de forma que não tive como não me inclinar para frente. Segurando meu pescoço pela coleira ele deu cinco estocadas, fundas, fortes, com gosto de quero mais e se retirou.


- Marcos...


- Não, bela.


Suas mãos acariciavam minha bunda e um dedo estava forçando a entrada do meu cuzinho. Até que deslizou para dentro. Com um mí­nimo de dor. Com esse dedo foram feitos movimentos de vai e vem. Ele retirou e depois colocou dois. Dessa vez doeu um pouco mais, e gemi.


Ele começou a acariciar meu clitóris com a outra mão. E, oh Deus,aquilo estava me matando. O orgasmo já vinha novamente e tudo foi interrompido de novo.


- Marcos, por favor!


- O que quer, bela?


- Quero você!


- Quer? E como, minha bela? Peça


- Por favor, Marcos.


- Peça, bela. Quero ouvir com todas as letras.


Não acredito que falaria isso. Pior, que iria pedir, o desejo era muito. Meu corpo todo gritava por ele. Precisava muito, muito mesmo, como nunca precisei de alguém antes...


- Por favor, Marcos, coma meu cuzinho.


- Sim, minha bela, com muito prazer. Mas não assim, não agora.


Ele veio para minha frente e notei que estava completamente nu, lindo e duro. Ele me segurou pelo queixo levantando meu rosto e me deu um beijo forte como se estivesse me punindo por algo.


- Eu disse que você ia pedir, lembra? Bem, vai ter o que quer.


Me beijou de novo rapidamente e se dirigiu ao armário e voltou com um par de algemas. Soltou meu pulso direito, massageou, puxou meu braço para trás e colocou umas das algemas e fez o mesmo com o outro. Me segurando por um dos cotovelos me levou até a cama, ajeitou um travesseiro e me deitou ali, mantendo meus pés no chão e minha bunda empinada para cima.


Não conseguia ver o que ele estava fazendo então senti sua lí­ngua lambendo meu cuzinho e indo em direção à minha bucetinha onde foi introduzida. Saiu de lá e foi para meu clitóris me fazendo rebolar de tanto prazer e quando mais uma vez estava a beira do orgasmo , gemendo sem muito ele parou, colou lubrificante no meu cuzinho e seu membro começou a forçar a entrada. Senti dor, me mexi, tanto fazer com que ele saí­sse, mas ele segurou firme, imóvel, esperando que me acostumasse antes de introduzir mais e mais até que senti seus testí­culos em minha bunda.


A dor se transformou rapidamente em prazer. Um prazer diferente e avassalador, Marcos começou com movimentos lentos, que me davam mais prazer e quando notou a mudança nos gemidos as estocadas vieram, não sem um pouquinho de dor no meu cuzinho que não era mais virgem, mas com um prazer que fazia tudo valer a pena.


E nesse vai e vem delicioso ele disse:


- Agora, minha bela, goze agora no pau do seu macho, goze. Quero escutar seus gemidos de prazer.


Dito isso puxou a coleira me levantando. E meu corpo respondeu de imediato sua voz. O orgasmo veio e me chacoalhou o corpo. Ouvi seus gemidos junto aos meus, senti a aceleração de seus movimentos e depois seu sêmen quente me inundando.


Ele ainda se demorou um pouco mais ali dentro até se retirar, acariciar minhas costas e me soltar completamente massageador, novamente, meus pulsos e tornozelos.


Depois sentou na cama e me puxou para seus braços.


- Gostou, minha bela?


- Adorei, Marcos. Senti um pouquinho de dor, mas em nada se compara a explosão que veio em seguida.


Ele riu da minha expressão e me beijou apaixonadamente.


- Quer jantar agora? Está tudo preparado na cozinha.


- Adoraria, mas você rasgou a única roupa que eu possuí­a e não vou me sentar assim à mesa.


- Hum. Venha, bela, vou te dar um banho e vestirá uma de minhas camisas. Depois jantaremos e poderemos ver um filme, conversar ou fazer o que quiser.


- O que eu quiser? Mesmo? Cuidado. Posso querer mais de você!


- Então rezarei por isso.






E aí­, o que acharam?


Espero que tenham gostado.


Beijos




Crí­ticas, elogios e sugestões :









*Publicado por LaFemme no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/16.


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