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A Vizinha Voyeur

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/03/16
  • Leituras: 5574
  • Autoria: Michael
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Me chamo Mauricio, tenho 26 anos, e atualmente moro com minha mãe. Temos uma vizinha, Sandra, que tem mexido com meus pensamentos a algum tempo.

Sandra tem 43 anos, é divorciada a 7 anos, tem 3 filhos. O corpo de Sandra tem as imperfeições que a mí­dia odeia, mas que faz minha rola pulsar só de olhar pra ela.

Sandra é muito amiga da minha mãe e como ela trabalha fazendo faxina, uma vez por mês ela nos da o ar da sua graça aqui em casa. Todas as vezes sempre fui muito respeitoso e nunca demonstrei qualquer sentimento por ela, e ela idem.

Mas no mês passado algo curioso aconteceu. Era mais um dia de faxina, minha mãe saiu logo cedo para trabalhar e eu tive a sorte da faxina cair bem na minha folga.

Sandra deve ter chegado cedo, não vi pois estava me recuperando da bebedeira pós faculdade.

Por volta de 12hrs eu acordei, encontrei com ela indo pra casa dela almoçar, não pude deixar de reparar na blusa apertada que marca a barriguinha dela, e o short jeans que destacava uma buceta inchada e que segundo minha mãe me confidenciou, não tinha o contato carnal a 3 anos.

Sandra saiu, fui ate a cozinha e reparei que ela tinha esquecido o celular que tocava sobre a mesa, nada de muito importante, fui tomar um banho para curar a ressaca, e é aqui que minha história com ela tem a reviravolta.

Aqui em casa temos o habito de tomar banho com a porta aberta quando não temos visita, aproveitei que estava sozinho e só encostei a porta, mas por um instante notei um vulto passando pela brecha da porta, não dei muita bola e continuei meu banho, até que percebi que estava sendo espiado. Logo me veio Sandra na cabeça e o tesão me subiu na hora, disfarcei e consegui ver que era ela quem me espiava.

Fiquei surpreso, minha pica já latejava de vontade de fuder ela, comecei um show particular, bati uma punheta gostosa enquanto era visto pela mulher que eu tanto desejava. Não aguentei muito e joguei porra pra todo lado, louco para fuder aquela mulher.

Ao sair do banho ela não estava mais em casa, chegou depois de 30 minutos. Muitas coisas passavam pela minha cabeça e percebi que aquela era a hora certa de ir pra cima.

- Sandra, vi que você me espiava enquanto tomava banho.

- Nunca faria isso, de onde você tirou essa historia?

- Não precisa negar, eu vi, aquela punheta foi toda pra você, não sabe quantas já bati pensando nesse corpo gostoso.

Ela, sem reação, me olhava com vergonha, ate que tomei a atitude e lhe agarrei, nos beijamos e nos pegamos com vontade. Fomos para o meu quarto, tiramos a roupa e eu pude ver aquela buceta linda, com lábios enormes, e alguns pelos brancos que me dava ainda mais tesão.

- Já faz um tempo que não depilo, você não liga né?

- Claro que não, vou chupar você gostoso agora

Chupei os peitos dela com vontade, aquilo a deixava louca, fui descendo e beijei as coxas dela bem próximo a buceta, ate chegar onde queria.

Já estava toda babada de tesão, dei linguadas com força naquela buceta, ela urrava no quarto, diminui a força e fui fazendo movimentos pra cima e pra baixo, ela segurava minha cabeça e gritava cada vez mais alto, minha rola já estava pronta pra fuder essa vadia.

- Ai caralho, vou gozar Mauricio

Sandra tremia na minha cama, gritava de tesao e eu me preparava pra comer aquele rabo enorme.

- Vem meter a pica nessa buceta, já faz 3 anos que um macho não me fode

Coloquei minha pica devagar, estava bem apertadinha, na posição de 4 que era sua preferida.

- Devagarzinho amor, assim

Minha rola pulsava. Não demorou muito ate que agarrei ela pelos cabelos e comecei a fude-la mais forte. Ela gemia gostoso demais, me olhava e revirava os olhos enquanto eu não acreditava se aquilo era verdade.

Fudi aquela mulher com força, ela pedia mais, pedia tapas na cara, enfiava minha mão em sua boca, era insaciável. Deitei na cama e ela sentou em mim, rebolava devagar, roçava o grelo inchado em mim, eu segurava em seus peitos. Ela começou a cavalgar, gemia no meu ouvido, subia e descia lentamente, curtia cada centí­metro do meu pau entrando nela.

Ate que ela se apoiou na cama, se equilibrou nos pés e começou a sentar, sentava com vontade, devorava a rola como uma garota de 18 anos, os olhos se reviravam e eu já estava a ponto de gozar, ate que ela me surpreendeu.

- Vou gozar caralho, pica gostosa da porra

Jatos eram jorrados na minha barriga, gritos altos de uma mulher que tirava um longo atraso, só vi aquilo em filmes, o clitóris já estava vermelho e enorme, ela se deitou e se masturbava numa gozada longa.

Eu já não aguentava mais, a coloquei de lado e fui metendo com vontade, minha pica pulsava, não ia aguentar muito tempo.

- Goza pra mim vai, goza na minha cara, quero sentir essa porra quente

- Ah é? Então vem aqui

Ela se ajoelhou na minha frente.

- Bate pra mim, mas bate com força

Minha rola sobrava na mão pequena dela que batia a punheta com raiva enquanto esperava pra sentir meu esperma.

- Vou gozar porra, abre essa boquinha

Gozei muito na boca daquela puta, a porra era tanta que melei o rosto dela, o leite escorria pelo seu queixo enquanto ela metia a boca para tomar ate a ultima gota.

Foi uma transa inesquecí­vel.

Nos deitamos e conversamos um pouco, ate ela ir embora tomar banho e continuar o trabalho, já eu sai para o centro da cidade tentando entender se aquilo tinha mesmo acontecido.

Depois desse dia ainda tivemos outros encontros, comi o cú dela em uma viagem na praia, mas isso fica para outro conto.

*Publicado por Michael no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/16.


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