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Quase cometi incesto (real)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/03/16
  • Leituras: 16812
  • Autoria: Jo1999
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Eu estou prestes a ter um incesto real com minha mae e nao sei o que fazer

Meu nome é Jo, não vou falar meu nome todo, não quero expor minha famí­lia. Tenho 17 anos e estou no último ano da escola. Moro no ES, em Vila Velha, com minha mãe e duas irmãs, meu pai faleceu há 5 anos e minha mãe não se casou mais com ninguém e nem sei se irá casar. Somos uma famí­lia evangélica, todos da famí­lia são; de pai e de mãe e acho isto uma coisa muito boa por um lado e por outro acho problemático. Por exemplo, não tenho ninguém para desabafar!


Sou um cara tranquilo, tudo que faço da vida é apenas estudar, e gosto disto e jogar basquete (jogo desde os 10 anos). Tenho vários amigos do bairro e da igreja. Mas o que eu estou passando, não posso conversa com ninguém, até porque estou muito confuso, muito mesmo e vi em alguns desabafos aqui que as pessoas até tentam ajudar nos comentários.


Meu problema começou há mais ou mesmos 4 meses, numa noite de sábado. Eu sempre durmo muito cedo, por volta das 8:30/ 9:00 da noite, em dia de semana, minha rotina é pesada na escola. Mas final de semana tenho mais flexibilidade de horário, mas não vou para balada e não tenho namorada, nunca namorei. Num sábado à noite, estávamos todos em casa e minhas irmãs já haviam dormido. Nem sei como começo a contar isto. Só estávamos acordados, eu e minha mãe, vendo o Altas Horas, quando chegou o bloco em que uma mulher responde perguntas sexuais. É um momento constrangedor quando se estar com sua mãe, ver isto. Mas não trocamos de canal e houveram várias perguntas, mas uma desencadeou uma situação estranha demais!

Um rapaz perguntou qual era um tamanho considerado normal de pênis. A mulher respondeu e logo após fui ao banheiro, estava muito apertado, mas quando voltei e sentei, minha mãe fez um comentário que me deixou super sem graça, ela me perguntou se eu tinha ido no banheiro ver se meu pênis tinha um tamanho como o dito no programa. Fiquei mudo é muito sem graça, ela percebeu e disse que eu deveria deixar de bobeira. Eu, claro, disse que não me importei e a partir daí­ seguiu uma conversa bem constrangedora, que segundo minha mãe era para me ajudar, que como meu pai havia falecido, era o papel dela.

A conversa girou em torno da sexualidade e a princí­pio, sobre o pênis. Minha mãe me perguntou se meu pênis era normal, se eu tinha ereções, se eu me masturbava (esta pergunta me chocou muito, porque minha mãe é muito crente e me disse que tudo bem se masturbar, que é saudável), se eu já havia tido relações, se eu gostava de garotas e o tamanho do meu pênis. Foi um festival de perguntas "difí­ceis" demais de responder, mas tentei responder cada uma, menos a última. Minha mãe não parecia estar fazendo uma brincadeira, ela nem é disso, parecia mesmo querer ajudar, mas não mudava a vergonha. Ela se surpreendeu com o fato de eu ser virgem, não acreditou quando disse que não me masturbava com frequência e a última não soube responder. Nunca havia medido meu pênis ereto.

Minha mãe insistiu não acreditando e por fim, me perguntou se eu achava meu pênis normal, falando que eu era novo e que qualquer problema poderia ser resolvido ainda. Eu disse que não tinha problemas, estava muito constrangido, aí­ ela me pediu para medir, eu desconversei por fim ela disse que queria ver se estava tudo bem. Não acreditei a princí­pio, até que ela insistiu e eu disse que nunca... Ela riu e me disse que eu era um retardado, que não entendia que ela estava querendo ajudar... até que resolvi mostrar para ela, com muito frio no estômago e vergonha, mas pedi que fôssemos ao meu quarto, fiquei com medo de uma irmã minha acordar. Chegando lá, com muita relutância e de portas fechadas eu abaixei minha bermuda e fiquei nu. Minha mãe olhou e disse que estava aliviada, que meu pênis já era de um homem adulto e que apesar de não saber o tamanho ereto, parecia estar tudo normal. Aí­ fomos dormir e tudo certo. No outro dia, pouco antes da igreja, ela me chamou no quarto dela e me explicou que tudo o que aconteceu foi para o meu bem e não devia pensar nada sobre aquilo, que era preocupação de mãe. É claro, eu compreendi assim, apesar da vergonha. E tudo no resto daquele mês seguiu normal. Até uma terça em que tudo mudou, novamente pela madrugada.

Eu acordei com dor de barriga, mais ou menos 1:30 da manhã e quando terminei, passei pelo corredor e vi que a porta do quarto da minha mãe estava encostada com uma luz fraca vindo de dentro do quarto. Não sei porque, acho que curiosidade, cheguei devagar na porta do quarto e abri só um pouco para espiar e vi uma cena que é difí­cil esquecer, foi petrificante ver aquilo. Minha mãe estava deitada na cama dela, sem a parte de baixo do pijama, vendo algo no celular e se masturbando.

Não tive reação, fiquei parado olhando um tempo até que saí­ sem ser visto e passei a noite em claro pensando naquilo e pensei que talvez minha mãe estivesse tendo casos na net, sei lá, mas tomei a decisão de futucar no celular dela, e foi isto que fiz nas semanas seguintes. Não era o que pensei, no zap dela não havia nada, nem no face, nem email, sempre só encontrava no histórico da net visitas a sites Porno. Então assim tive certeza que era ví­deo porno que ela via enquanto se masturbava.

Aquela situação me incomodou demais e foi inevitável começar vigiar minha mãe, temia um escândalo, porque se meu avô sabe uma coisa desta, nossa! Estava com medo, porque nunca vi minha mãe com homem desde a morte do meu pai, ela sempre foi vista como uma mulher séria, crente, pensava que ela poderia estar fazendo algo pior. Ví­ ela se masturbado outros duas vezes, de madrugada também, da mesma forma, com o celular nas mãos, provavelmente vendo os ví­deos. Mas então, a partir da dengue da minha irmã de 12 anos, a coisa tomou outro rumo e eu fiquei e estou bem perdido, não sei o que fazer.

Quando minha irmã pegou dengue, quem já teve sabe como é, as atenções da casa se voltaram a ela, minha mãe levou a caçula para a casa dos meus avó e eu e ela revezamos no cuidado da minha irmã. No domingo, há 2 semanas atrás, fiquei cuidando da minha irmã para minha mãe ir na igreja, quando ela chegou de lá, me pediu para olhar só mais um pouco para ela jantar e eu estaria liberado, meu sono vem cedo. Então assim aconteceu, ela comeu e foi ficar com minha irmã e eu, fui encaminhar as coisas para dormir. Aqui no Estado, está bem quente, quem é daqui sabe, bem mais quente que o normal, então decidi tomar um banho, fui para o banheiro e por um descuido não fechei a porta, coisa de 5 minutos depois que comecei o banho, percebi que minha mãe entrou no banheiro, coloquei a cabeça fora do box para avisar que eu estava usando o banheiro e minha mãe disse que T. havia dormido pesado e que ela não aguentava o calor e precisava de um banho e que não sabia que eu estava lá. Fiquei meio nervoso e antes de eu começar a reclamar, sem nenhum cerimônia, minha mãe começou a tirar a roupa toda! E ela afirmou que tomaria banho também é que eu deveria para de bobeira e ficou, com luz acessa, completamente nua na minha frente e foi entrado no box, que ficou apertado, porque sou alto e minha mãe gordinha.

Como nossos corpo começaram a se encostar, comecei a me sentir incomodado e mesmo ela puxando assunto eu falei que iria sair. Mas ela disse que eu deveria crescer, porque não havia motivos para tanto problemas. Permaneci ali, e a gente se encostava toda hora! Minha mãe agia normal, mas eu estava como um robô, até que ela acabou de tomar banho e saiu... Eu senti alí­vio, terminei meu banho e sai também, mas o embaraço que, parece, só eu vivi, estragou minha noite e não consegui dormir como de costume, mesmo deitado no escuro tentando, por fim, não consegui ficar mais ali, olhei no celular e eram 00:30, levantei e fui para o sala de TV e quando cheguei lá meus problemas começaram. Tomei um puta susto. No sofá, sem a parte de baixo, minha mãe no notebook e se masturbando.

Fiquei petrificado e tentei sair de lá, no susto, minha mãe muito aflita me pegou pelo braço pedindo para conversar e por fim foi o que fizemos, era algo tão estranho que cedi, sentamos e ela começou a se explicar. Disse que não mentiria, que estava mesmo vendo pornografia e se masturbando, disse que era humana e que era uma mulher normal, com desejo, mas que recorria aquilo para não expor a famí­lia e porque não queria se envolver com ninguém, que era a única forma segura dela se satisfazer para não ficar doente, me disse que sexo era saudável e que deverí­amos ver aquilo como natural porque todo mundo se masturba e de novo perguntou se eu me masturbava e disse que desde que meu pai morreu ela nunca mais esteve com um homem e o primeiro pênis ao vivo que ela havia visto neste tempo era o meu e me pediu para não contar porque não havia nada demais e me perguntou se eu também via pornografia, e eu, calado, fiz sinal com a cabeça que sim e ela me perguntou se era tão grave assim e eu falei pela primeira vez depois de surpreendê-la, dizendo que no meu caso era normal e no dela não porque ela era minha mãe, mas ela disse que no caso dela era muito mais normal, porque ela tinha vida sexual ativa e eu era virgem.

A conversa seguia tensa e Tentei justificar, ela então pegou o notebook e me mostrou o ví­deo que ela estava vendo e perguntou se era algo tão anormal, e não era mesmo, era apenas um ví­deo de sexo entre homem e mulher e ela perguntou se eu também não gostava de ver e pediu para eu colocar um ví­deo dos que vejo, para vermos se é tão diferente dos que ela via e eu fiquei falando que nada haver, foi quando ela explicou que casou virgem com meu pai, que adorava transar e que fazia falta demais para ela, porque ela e meu pai transavam muito e então ela disse de novo, para eu colocar um ví­deo dos que vejo para eu provar o que "sou melhor".

Então peguei o notebook e não sei o que me deu, uma espécie de estalo e coloquei um ví­deos dos que eu me masturbava e disse, vê aí­ que vou sair daqui, então ela perguntou se o ví­deo me excitava e eu disse que já, mas que jamais ficaria excitado ali, mesmo vendo ví­deo, foi quando ela me disse que se eu era tão melhor que ela, ficasse, visse o ví­deo sem se excitar e eu sentei e comecei a ver e não demorou muito pra me excitar, levantei para sair e ela então levou a mão na minha bermuda e pegou em meu pênis e logo ela soltou uma frase rindo, de que eu não era tão santo e que estava saindo porque estava excitado e não admitia...

Foi quando o problema realmente começou, eu estava mesmo muito excitado e nem sei dizer mais se era por causa do ví­deo ou se porque ela encostou em mim (coisa que ninguém havia feito antes), então minha mãe tirou o resto da roupa na minha frente e começou a passar a mão na minha bermuda, onde meu pênis estava e começou a me perguntar se eu não estava excitado, e naquela hora, juro, fiquei possuí­do, não era mais eu, eu disse que sim e ela pediu para eu tirar o calção e eu tirei na hora enquanto ela foi fechar a porta da sala de tv.

Eu estava em pé nu e bem excitado e olhou para mim, me viu pelado e de pênis duro, me disse para eu ficar calmo, que nós irí­amos sentar no sofá e que irí­amos nos masturbar e me perguntou se eu queria, e logo sentei, ela sentou do meu lado e disse que aquilo não era errado e que eu ficasse tranquilo que ninguém nunca saberia; disse que ela tocaria no meu pênis e eu nela e perguntou se eu sabia fazer e, antes de responder, ela começou a me masturbar e por instinto eu coloquei minha mão na vagina dela e ela com a outra mão mexia a minha para cima e para baixo. Não demorou muito minha mão estava muito molhada e ela perguntou se eu teria coragem de penetrá-la, eu balancei a cabeça que sim, ela mexendo nele, estava muito gostoso, e eu nem conseguia pensar direito foi quando ouvimos um grito da minha irmã que estava dormindo no quarto da minha mãe e tomando um susto, paramos com aquilo e vestimos a roupa depressa e minha mãe foi lá ver o que era.

Eu liguei a TV e fingi que estava ali vendo e minha mãe foi no quarto; minha irmã havia acordado e o resto da noite, minha mãe ficou cuidado dela, um tempinho depois eu fui para meu quarto, resolvi trancar a porta e no outro dia, fiz como minha mãe estava fazendo desde aquele dia, fingi que nada aconteceu. Não estamos nos falando direito e tanto eu como minha mãe temos dormido de porta fechada. Não sei o que fazer, estou pensando em duas coisas; em ir morar com meus avós ou sentar e conversar com ela francamente sobre o que aconteceu. Mas me sinto muito culpado e venho tendo sonhos eróticos com ela toda a noite...

Agora, todo mulher mais velha chama me atenção e nem são mulheres bonitas, já me masturbei pensando em várias senhoras da igreja. Senhoras mesmo, acima dos 40. Ontem veio uma tia minha aqui em casa e me masturbei pensando nela, quando ela chegou fiquei dando atenção a ela como nunca dei, estava excitado e fiquei abraçando ela, tentando fazer ela sentir, ela ria muito, não disse nada, não sei se ela percebeu, o pior é que queria que ela percebesse, fui para o quarto e me masturbei pensando neste dia.

Deixo aqui meu desabafo e cheguei a conclusão que estou doente, nunca me masturbei tanto, nunca tive fantasias e peço que me ajude a lidar com isto da melhor forma.

*Publicado por Jo1999 no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/16.


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