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Gosto de Absinto by Sophys

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 15/04/15
  • Leituras: 3512
  • Autoria: Sophysticada
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Olhei para o relógio 22 horas,

não tinha a menor vontade de ir para casa.

Liguei o carro e sai da garagem,

para minha surpresa a noite estava incrivelmente linda,

a lua brilhava,

meu coração estava calmo,

minha mente vazia.

Decidi ir para praia.

As ruas estavam tranquilas

ao contrario do caos diário que se transformou meu querido Rio de Janeiro.

Parei o carro, peguei minha bolsa de praia,

me dirige até o quiosque onde comprei uma Ice gelatissima.

Tirei minhas sandálias, coloquei na bolsa e caminhei em direção ao mar.

Sentei na areia, abri minha Ice e fiquei bebericando

observando o mar lambendo a areia em movimentos de vai em vem

oras tranquilo, oras arrebentando com força.

Me senti uma voyeur.

Ouvi uma voz suave.

- Oi...

Era um belo rapaz louro de olhos profundamente azuis,

cabelos ligeiramente cacheados,

tatuagem no braço, corpo bem cuidado mas não ao ponto de ser ridiculizado pelos anabolizantes.

- Você não acha que é perigoso ficar aqui sozinha?

- Sim acho, mas não me importo.

Olhou nos meus olhos e disse:

- Então vou sentar aqui do seu lado e te proteger, o que acha?

- Com certeza me sentirei protegida.

Ficamos ali por alguns segundos sem trocar uma palavra.

Somente observando o erotismo do mar.

Quando encostou seu ombro no meu.

Olhei instantaneamente para Ele sua boca estava tão próxima da minha que recebi um beijo.

Seus lábios tinham o gosto inebriante do Absinto,

sua lí­ngua desenhava meus lábios e retirava o resto do batom.


Um beijo calmo tranquilo e profundo.

Passou seu braço pelo meus ombros e a outra mão tocou meu rosto com suavidade.

Ficamos nos observando esperando a reação um do outro.

Sentia-me segura,

afinal ele não era um completo estranho,

participava do meu grupo de vôlei de praia.

A dupla dele já tinha arrasado com a minha,

numa competição em comemoração ao dia dos Namorados.

A mão que acariciava meu rosto desceu para os meus seios apertou levemente o meu bico

que já estava rí­gido, acendendo o desejo por ser tomada em seus braços.

Sua mão percorria meu corpo indo na direção das minhas coxas que estavam a mostra descuidamente por um vestido tecido muito leve.

Sua boca beijava meu pescoço e subiu até meu ouvido recebendo um gemido delicioso e roco.

Meu corpo ficou totalmente arrepiado.

Sua mão massageava com delicadeza meu clí­toris,

me sentia absurdamente molhada.

Participei com leves reboladinhas indicando onde deveria tocar


Afastou minha calcinha enfiando o dedo médio na minha boceta,

continuei rebolando, ele observa meus movimentos explorando todo o meu sexo.

Senti um desejo enorme de receber o pau dele dentro de mim.

Ele percebendo meus desejos agora enfiava dois dedos na minha bocetinha encharcada.

Sua boca percorria meu pescoço e seios com tranquilidade

aproveitando cada milimetro do meu corpo.

Estava em puro êxtase os movimentos de tornaram intensos e

gozei deliciosamente na sua mão.

Ele pegou o meu gozo me dando os dedos para chupar,

sua boca veio ao encontro da minha.

Completamente excitada toquei seu pau que latejava sob o tecido do jeans que ele vestia.

Queria retribuir o gozo e como uma boa menina comecei acariciar o seu pau,

abri o zí­per e coloquei para fora.

Massagiei a ponta sentido as gotinhas do pré gozo.

Levei minha boca até o pau e senti o sabor delicioso.

Procurei sua boca e continuei a beija-lo sua mão se uniu a minha

e batemos juntos uma deliciosa punheta o gozo veio forte jorrando a porra quente

sob o frescor da areia.

Ele me abraçou e ficamos por alguns segundos ali

olhando o mar sem trocar uma única palavra.

Então quebrei o silêncio quando observei o relógio, já eram duas horas!

- Querido tenho que ir embora.

- Ok

Levantou-se pegou minha bolsa me deu um lindo sorriso,

me acompanhou até o carro.

Entregou-me a bolsa, peguei a chave do carro.

Ele me auxilio abrindo a porta.

Sentei,me beijou,fechou a porta.

Esperou o carro parti.

Cheguei em casa onde fui recebida por Miáh minha gatinha,

se ela falasse com certeza perguntaria aonde estava até essas horas.

Ouvi uma musica que vinha de dentro da minha bolsa era " When no man loves woman"

Não era o toque do meu celular...

Abri a bolsa para minha surpresa tinha um celular desconhecido.

O nome que aparecia era Fernando, atendi:


- Alô... Em tom desconfiada

- Acho que você ficou com algo meu... Terá q devolver...


Certamente irei devolver mas ai amigos é outro conto... ~.*

*Publicado por Sophysticada no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/15.


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