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Um homem, duas mulheres...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Fantasia, sexo a três
  • Publicado em: 11/04/15
  • Leituras: 174930
  • Autoria: Didakus
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Tinha uns seis meses que eu namorava uma gostosa chamada Amanda. Loura, branca, seios fartos, bunda grande e carnuda, coxas grossas, cabelos encaracolados, olhinhos cor de mel, dengosa, rostinho de adolescente levada, tatuada. Desde que a conheci, ela sempre me deu provas de fidelidade e paixão, mas seu estilo de vida não me agradava: adepta de bailes funk, pagodes de laje de favela, churrascos regados a birita pura, baladas loucas... Após uma farra sem me avisar, onde a encontrei bêbada na rua com amigas, discutimos e terminamos o namoro. Mas ela se arrependeu, prometeu sair dessa, e voltamos.


Pouco tempo depois, Amanda passou a hospedar em sua casa uma dessas amigas de balada. O nome dela era Thalita. Morena, mignon, bunda arrebitadinha, seios que pareciam melõezinhos, corpinho cheio de curvas, olhos verdes claros, boca carnuda, jeitinho de ninfeta. Se eu fosse solteiro ou cafajeste, uma fêmea ideal para se pegar de jeito para uma boa foda. De iní­cio, não nos demos bem, pois Thalita meio que me culpava pelo fim das baladas com a amiga. Ela pensou que eu era machista e dominador, mas aos poucos, fomos nos acertando. Era claro que rolava alta confiança e cumplicidade entre elas...


Eu e Amanda fodí­amos com frequência no quarto dela, quando Thalita não estava em casa. Sempre transas sensacionais, onde Amanda transpirava excitada, me estimulando a chupá-la e passar a lí­ngua por todo seu corpo branco e suado. Ela ficava como uma égua no cio, sempre sensual e fogosa, e com ela, eu era como um garanhão de procriação, fodendo-a com vontade animal, trepando com ela em todas as posições... Um dia à tarde, eu sodomizava minha namorada com minha tora grossa. Ela estava de quatro, com os peitos deliciosos imprensados no colchão, e aquele rabo alvo, suculento e provocante empinado para mim... Ela com seu sorriso sacana, deliciada a cada penetração minha, pendia o rosto para o lado... Sempre ótimo possuir Amanda, uma verdadeira puta durante o sexo, que incendiava a cama, fazendo seu macho feliz...


Foi quando, do nada, a porta do quarto se abriu, e Thalita, a amiga tesudinha, apareceu. Com o rostinho de lado, Amanda não percebeu a presença da amiga. Eu cruzei meu olhar com o de Thalita, mas naquele ritmo delicioso, não consegui me conter, e continuava a enrabar Amanda... Thalita ficou paralisada pela surpresa (não sabia que estávamos lá), e também pela visão do meu membro inchado penetrando sua amiga... Saiu de fininho... Mas notei que Thalita deixou uma brecha na porta, e que ela deslizava a mãozinha pelo meio de suas pernas, estimulada pela cena erótica que se desdobrava. Fiquei mais excitado com aquele "vouyerismo", e passei a penetrar ainda mais forte a bunda gostosa de Amanda, que percebeu e rebolava enlouquecida... Por fim, jorrei meu sêmen quente no cuzinho submisso daquela loura...


Uns dias depois, nova briga entre eu e Amanda, pelo motivo inesperado: Thalita contou que entrou no quarto e nos viu transando. Amanda reclamava de eu não ter lhe contado, que eu queria traí­-la ou fazê-la passar vergonha, que eu era um cafajeste... E como sou sincero, detonei: disse que achava a amiguinha dela um tesão, uma gostosa que dá vontade de meter até arrombar, enchendo-a com meu leite... Mas que era Amanda minha namorada, que não tinha a intenção de traí­-la, e que silenciei pelo fato de ter uma gostosinha como "voyeur" de nossa intimidade... Amanda me olhou como que desconfiada, mas enfim, me beijou com sua boca rosada e saborosa, selando novamente a paz...


Pouco depois, soube que eu teria folga no trabalho numa sexta-feira, e eu e Amanda decidimos emendar um fim-de-semana numa praia do litoral. Já me deliciava com antecedência pela foda que se avizinhava com minha loura, mas Amanda me frustrou quando disse que queria levar Thalita também. Ela explicou que a amiga terminara um namoro de anos fazia pouco tempo, e que precisava de alguma distração. Senti que Thalita seria uma "empata fodas" pela sua presença. Meio chateado, acabei topando...


Nós fomos para o litoral no meu carro, e na única parada antes da praia, fui ao bar. Quando voltei, notei Amanda e Thalita conversando animadamente, e olhando para mim, misteriosas. Talvez tipo "papo calcinha", daqueles que elas dizem "não é para homem saber"... Chegamos ao hotel, e combinamos de ir curtir a praia juntos. Thalita e Amanda conversavam alegremente, confirmando o caráter "empata fodas". Como prêmio de consolação, era ótimo ver aquelas amigas gostosas em biquí­nis fio-dental, revelando a exuberância de seus corpos na água. Amanda combinou com Thalita de nós três irmos, no dia seguinte, a uma praia mais reservada, que Amanda e Thalita conheciam há anos, e que raramente era visitada...


Chegamos a tal praia, e de fato devia ser reservada mesmo, pois apesar da linda vista, as únicas vivas almas ali éramos nós três... Mas a visão a seguir é que me estarreceu: com aquelas fêmeas deliciosas se sentindo à vontade, Amanda e Thalita se livraram da parte de cima de seus biquí­nis, desnudando seus seios maravilhosos. Seminuas, elas perguntaram se podiam ir tomar um banho de mar, enquanto eu aprontava a barraca. Minha visão daquelas gostosas brincando de atirar água uma na outra me deixou super excitado, aqueles pares de seios deliciosos... Enfim, estava de pau melado ao terminar de arrumar a barraca, e preparar as esteiras onde irí­amos tomar sol...


Ao voltar, trouxeram água num balde para eu lavar as mãos. Não entendi, era minha vez de me refrescar (na verdade, eu queria mesmo era bater uma punheta na água depois do que vi...). Mas elas juntaram as esteiras na areia, e aí­ comecei a ter noção do que me esperava: ambas pediram para eu passar protetor solar nelas!!! Fiquei travado na hora, mas para quebrar o gelo, Amanda brincou que Thalita nunca sentiu minhas mãos macias, e que queria compartilhar isso com a amiga "carente"...


Fui assim "incumbido" de massagear com protetor solar o corpinho delicioso de Thalita. E resolvi então me aproveitar da situação: passei fartamente e lentamente as mãos pelo corpo delicioso de Thalita, que soltava murmúrios de leve, enquanto a massageava com o protetor. A minha vontade era agarrar e currar aquela baixinha ali mesmo... Mas me contive, apenas me deliciando em manipular seus peitinhos, deslizar as mãos pelo seu ventre e quadris... Finalmente, ao passar pela altura de suas coxas, me aproveitei rapidamente para passar os dedos de leve em seu clitóris. Nesse momento, ela resfolegou e mordeu o lábio, deixando claro o tesão proporcionado pelas minhas mãos... Ela virou de costas, e no momento em que massageio a altura de seus ombros, Thalita dá uma leve empinadinha, colando sua bunda deliciosa em meu pau já melado... Quanto tempo eu ia aguentar aquilo? Desci pelas costas, enchi as mãos ao passar o protetor naquela bunda suculenta, e deslizei por dentro de seu biquí­ni, adentrando com os dedos o cuzinho dela. Ela solta um tí­mido "ai" de protesto, pelo prazer de sentir dedos hábeis brincando com seu botãozinho... Tão concentrado estava no corpo delicioso de Thalita, que só depois notei a cena que quase me fez perder de vez o controle: Amanda se deitara de lado, em nossa direção, e tocava uma siririca com um sorriso...


Mal terminei, eu ia correr para a água para uma senhora duma punheta, mas fui novamente contido, pois teria iní­cio a segunda parte daquela deliciosa tortura: fazer o mesmo no corpo denso e provocante de minha loura Amanda... Tentando me controlar, fiz ao contrário dessa vez: comecei pelas costas, primeiro massageando suas coxas macias e firmes, e depois apalpando a bunda dela todinha, deslizando um dedo pelo seu cuzinho por baixo do biquí­ni, fazendo Amanda gemer pela presença do intruso... Vou deslizando em seguida por suas costas alvas e tatuadinhas, massageando aquela pele macia e saborosa... Virei-a de frente, massageando seu sexo por baixo da calcinha, fazendo-a dar uma leve contorcida em seu corpo... Passo demoradamente as mãos pelo seu ventre, e por fim, finalizei a massagem que já era de costume fazer nela, encerrando minhas mãos naqueles seios enormes e suculentos, que eu massageava enlouquecidamente... Sabe-se lá como eu suportei, especialmente quando além de perceber Amanda gozando com minha massagem, vi que Thalita estava deitada de costas, com a mãozinha direita manipulando a boceta, olhando para nós, como se também masturbando, pela cena erótica oposta a anterior...


Pensei que agora tivesse encerrado, e que podia me masturbar à vontade na água. De novo frustrado, mas surpreso: Amanda e Thalita me convidam a me deitar, para poder passar protetor solar em mim. Tiro a camiseta e a bermuda, ficando apenas com a sunga já melada e cheirando a sêmen, o membro em rocha pura... Amanda me dá um selinho, e se ocupa de massagear com o creme do protetor meu peito e braços, enquanto Thalita passeava pelas minhas coxas peludas... Nesse momento, sem conseguir segurar a pressão, meu cacete pulou para fora da sunga, meio que brilhando por estar melado...


Thalita, com aquela visão do meu membro, diz que a sunga estava me incomodando, e a tira para mim, me deixando pelado... Agora não tinha como: Thalita passou protetor em meu membro, e fez o movimento de uma punheta, segundo ela, para espalhar o protetor em meu cacete... Ela fez isso duas vezes, apontando meu pau para minha barriga... Não deu outra, só com aqueles movimentos, gozei firme, espalhando meu esperma sobre minha barriga. Ela me aliviou assim, mas saquei a delas depois: Amanda e Thalita, esfomeadas, avançaram sobre minha barriga, e lamberam meu sêmen, dizendo que queriam leitinho para ficarem fortes... As chupadas delas me estimularam, e percebi que não era eu que iria comer aquelas gostosas... ELAS É QUE JÁ ESTAVAM ME COMENDO!!! Elas ficam nuas de vez, e me deitam nas esteiras...


Amanda disse que como namorada, tinha direito a sentir meu caralho primeiro, e passou a fazer um delicioso boquete, enquanto Thalita veio e após um selinho, me ofereceu seus melõezinhos para chupar... Amanda como sempre caprichava na chupada, e Thalita abraçava minha cabeça, forçando minha boca na chupada de seus deliciosos seios... Como se cronometrassem tudo, Amanda montou, enfiou meu membro enrijecido e melado por sua chana, e começou a galopar gostoso, enquanto Thalita sentou e me ofereceu sua bocetinha melada para ser chupada... As cavalgadas de Amanda eu já conhecia, ela era uma amazona potranca que me deixava louco... Por outro lado, como era pequeninha, firmei pelos braços as coxas de Thalita, dando um banho de lí­ngua em seu clitóris, dedilhando sua bundinha, e por fim, enterrando minha lí­ngua em sua boceta, fazendo movimentos intensos... Não demorei para gozar na boceta inchada e carnuda de Amanda, que se deliciava com meus movimentos finais dentro dela. Thalita uivava, gemia, xingava, e gozava alto, praticamente berrando que era a melhor chupada da vida dela... Enfim, orgasmo a três, simultâneo, sensacional...


Elas foram tomar banho, me deixando largado nas esteiras... Quando retornaram e viram meu membro, resolveram inverter. Agora Thalita, segurando meu cacete com sua mão pequenina, abocanhou meu pau, lambeu e mamou como uma bezerra faminta, e Amanda tomou minha boca num beijo delicioso, me abraçando de um jeito que eu quase não conseguia me mover... Pouco antes de eu gozar novamente, Thalita sentou em minha vara, mostrando como sua chana era apertadinha, ao passo que Amanda me ofereceu sua boceta melada... Novamente um senhor orgasmo de todos os envolvidos, em que dessa vez, aquelas safadas tombaram ao meu lado, nas esteiras, deliciadas...


Finalmente consegui ir para a água, apenas para um banho refrescante de recompor energias (a punheta era coisa do passado já), pois imaginei que aquelas duas iriam querer mais do cidadão aqui e de seu membro... Estava certo!!! Mal voltei, começamos a papear nus sobre as esteiras, e cada uma delas resolveu contar uma vontade que elas tinham, sendo que Amanda já planejava a dela comigo tinha tempos, e Thalita disse que eu era o homem que poderia fazê-la gozar em sua fantasia. Topei, e elas tiraram par ou í­mpar (definitivamente, eu estava a serviço daquelas fêmeas, não o contrário...). Thalita realizaria primeiro sua fantasia...


Thalita queria ser enrabada pela primeira vez, e achava que eu era o homem certo para a missão. Ela pensou em fazer isso deitada, mas resolvi me aproveitar de vez: havia uma rocha na praia onde as ondas se chocavam sem muita força, e que pelo frescor do mar, não estavam muito quentes. Levei Thalita pela mão até ali, lasquei um beijo gostoso nela, enquanto enfiava a mão pela chana molhadinha dela. Com um movimento, virei-a, deixando ela de costas, e fazendo ela se apoiar na rocha. Com Amanda observando e se masturbando, passei a lí­ngua entre as polpas da bunda de Thalita, lubrificando-a e provocando-a... Aproveitando meu gozo anterior, lambuzei meu indicador, e o enfiei melado no cuzinho de Thalita, fazendo-a ofegar. Brinquei lá dentro, estimulando aquela bunda a rebolar gostoso, e a se acostumar a ser invadida. Finalmente, como é de costume, enterrei meu membro melado todo de uma vez, arrancando nova ofegada e um longo urro de Thalita... Após a certeza de meu membro todo dentro, fiz alguns movimentos, onde Thalita parecia sentir um misto de dor e prazer... Bombei de leve, e ela disse que eu ia fazê-la morrer de prazer... Voltei a bombar, dessa vez com mais força, alargando de vez e rompendo as preguinhas de Thalita. No vai-e-vem que se seguiu, ela entre gemidos, comentou que no carro, elas iriam ver se eu topava ser dividido por duas mulheres, e que queria que eu fosse o primeiro a comer seu cuzinho, pelo que ela me viu fazer com Amanda... Disse entrecortado que agora elas sabiam que eu topava, e que era uma honra ser o primeiro a arrombar aquela bundinha gostosa... Fui bombando, e depois de alguns minutos, Thalita tem um violento orgasmo, sentindo meu cacete pulsar e ejacaular dentro de seu rabo... Ficamos parados ali por instantes... Olhamo-nos e trocamos um novo selinho...


Amanda não se fez de rogada. Mal dei o selinho, ela me puxou pelo braço, me fazendo tirar a tora melada do cuzinho de Thalita, e me levando ainda tonto de gozo para dentro da água, aos olhos da amiga exausta... Avançamos um pouco, até ficarmos um pouco submersos dentro da água. Nisso, Amanda praticamente me escala, colocando seus seios à altura do meu rosto. Ela queria ser fodida dentro da água, com um macho chupando suas tetas, ao sabor das ondas... Estava ainda sob o efeito da enrabada em Thalita, mas Amanda me beijou de novo, molhada, insinuante e com meu pau pincelando sua boceta... Após uns minutos, fiquei pronto para nova foda. Amanda subiu o suficiente para seus seios ficarem na altura de minha boca, entrelaçou seu corpo ao meu, forçando a boceta em direção ao meu membro. Enfim, começou um novo e ritmado movimento, com meu pau se movendo através do sexo de Amanda... Chupava suas tetas, que de tão grandes, comprimiam meu rosto... E enquanto a penetrava, ela confirmou o que Thalita disse, e disse para a amiga que eu era um animal na cama e ia dar conta delas... Depois de mais aquelas palavras provocantes, chupava como um faminto os seios de minha namorada Amanda, enquanto movia meu membro num vai-e-vem delicioso, e me aproveitava para apalpar as delí­cias de seu corpo, e colocar novamente um dedinho em seu rabo, fazendo-a uivar como uma loba, tão alto que achei que Thalita estivesse ouvindo da praia... Finalmente, dei minha última ejaculada gostosa naquele dia, em meio aos gritos de gozo e satisfação de Amanda...


Retornamos para encontrar Thalita melada nas esteiras, após gozar vendo a amiga sendo fodida na água, assim como Amanda gozou ao ver sua amiga sendo enrabada pelo namorado. Para minha surpresa, eu estava menos cansado que aquelas gostosas, que desabaram sobre mim, me abraçando, lambendo meu peito e colocando as pernas sobre meu sexo. Relaxamos e decidimos voltar para o hotel. Incrí­vel, não tocamos no lanche trazido, não nos acomodamos na barraca em instante algum... Fomos para aquela praia somente pelo sexo!!! Decidimos voltar para casa no dia seguinte, sendo que eu dirigia com a visão daquelas gostosas dormindo no banco de trás aninhadas e satisfeitas, como duas ninfas pagãs que haviam feito amor... Uma visão magistral...


Foi assim que me tornei homem de duas gostosas, uma loura cheia de formas fartas e voluptuosas, a outra morena, pequenina, delicada e gostosinha. Hora com uma, hora com outra, hora com ambas... Era o iní­cio de uma relação a três que dura até hoje...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/15.


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