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GUARDEI MEU CABACINHO PARA O PAPAI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, pai e filha
  • Publicado em: 23/02/16
  • Leituras: 54552
  • Autoria: thecoach
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Meu nome é Rosana, Rô para os amigos. Estou agora com 21 anos e faço faculdade de arquitetura.Sei que sou bonita e chamo a atenção dos rapazes na facul, na verdade noto também alguns professores me observando sempre com olhares não muito didáticos. Sou morena clara, sou alta com longas pernas, acho minhas coxas muito grossas mas meus namorados sempre elogiam, minhas coxas e minha bunda que também acho exagerada. Sou bem resolvida sexualmente, gosto de namorar e transar com amor, sou seletiva e só me entrego quando noto cumplicidade, coisa de pele e amor verdadeiro.

Mas na minha adolecência o sexo me perturbou por muito tempo. Não sei como nem porque, mas desde muito nova botei na cabeça que perderia minha virgindade com o papai, meu selinho já tinha dono...Namorei muito desde novinha sempre deixei os meninos loucos de tesão, mas eu cheguei as 18 anos virgem, preservei minha piriquita e meu rabinho para o papai...deixava os moleques chupar meus peitinhos e minha xaninha, mas ficava só nisso, alguns ficavam satisfeitos com minhas mamadas e as punhetinhas que eu batia para eles, mas a maioria se mandava em dias, meus namoros eram curtos.

Um belo dia, muito novinha ainda, na praia só com o papai, vendo aqueles garotos gostosos e cheia de tesão criei coragem:

-Pai...já faz tempo que eu quero transar, minhas amigas todas já experimentaram e eu sou a única virgem da turma...

Meu pai quase se enterrou na areia, muito vermelho e com a voz diferente me disse para falar com a mamãe.

-Mas pai...paizinho...o problema é...é que eu quero que a primeira vez seja com você, já imaginei e até sonhei que estou me entregando para você e acordo toda molhadinha....

Foi demais para meu pobre pai:

-Tá maluca menina!!! O que deu em você? Isso que você está falando é errado, não vou nem contar para sua mãe senão aquela doida vai me culpar de alguma coisa também, tire isso da cabeça já!!

Bom, depois disso meu pai ficou ressabiado por dias me observando e eu morta de vergonha evitando-o. Ainda bem que ele preferiu não contar para a mamãe. Mas minha vontade de dar para o papai era grande, os hormônios estavam fazendo sua parte e minha cabeçinha toda confusa não sabia o que fazer, me lembro dessa época difí­cil para mim, ficava o dia inteiro na siririca, minha perereca e minhas calcinhas sempre molhadinhas e ainda tendo que escapar dos meninos, muitos, sempre querendo resolver meu problema mesmo que nem desconfiassem de nada.

Atormentada assim, acabei por enfiar os pés pelas mãos, comecei a me vestir de maneira provocante quando o papai estava em casa, shortinhos bem curtos deixando as polpinhas da bunda de fora, mini blusas, esquecendo-se de colocar sutiã, mini saias que eram apenas tiras de pano. Felizmente mamãe nem notou, mas papai notou e mesmo não falando nada ficava de cara feia, até o dia em que doida como menina nova quando quer dar, apareci na sala enquanto papai estava vendo TV e sentei-me em uma cadeira quase de frente para ele. Eu estava com uma mini saia e sem calcinhas! Não sei como tive coragem, só a vontade de fuder e a tesão reprimida podem explicar. Fui abrindo as pernas devagar e pouquinho, mas foi suficiente para papai notar. Ele ficou olhando fixo para mim por muito tempo, ficou calado e se ajeitou várias vezes no sofá, estava aparentemente muito desconfortável, ainda sem dizer nada levantou-se e passando por mim foi para o banheiro, não pude deixar de notar que o pau dele ficou duro, querendo furar as bermudas. Fiquei na sala morta de vergonha e quase chorando, como fui idiota assim? Me tranquei em meu quarto o resto do dia...chorei muito e acabei dormindo até o dia seguinte.

Quando fui tomar meu café da manhã, papai e mamãe estavam estranhos, sinal de que tinham discutido e com certeza deve ter sido por mim...os dois passaram o dia entre cochichos e a noite me chamaram para conversar. Pensei, pronto! Estou fudida...Papai começou:

-Rô...você sabe que gostamos muito de você...eu e tua mãe queremos te ajudar e sabemos que na tua idade nossa cabeçinha fica confusa às vezes. Você é nossa filha única e eu e tua mãe não temos experiência, não sabemos como agir diante do teu comportamento. Veja bem...o sexo é uma coisa boa e você está na idade das descobertas...nós respeitamos isso,mas achamos que você precisa de ajuda profissional...marcamos para amanhã um horário para você consultar uma psicóloga, ela vai te ajudar a passar por essa fase tão difí­cil.

Não pude negar, eu estava envergonhada e até achei que realmente precisava de ajuda.

Fiz terapia por tres meses, duas vezes por semana. A psicóloga era muito legal, me explicou ao longo das sessões a confusão que minha cabeça estava fazendo, eu gostava de meu pai, amava meu pai como uma filha normal, ao mesmo tempo vivia as descobertas iniciais do sexo e não devia misturar as coisas. Meu pai era meu modelo masculino, mas como pai, para sexo eu precisava achar meu homem, ou ir experimentando até achar....Fui aceitando a conversa que me era imposta e pela primeira vez na vida, já mais espertinha que era, fingi aceitar tudo, fui bem polí­tica agradecendo a psicóloga e pedindo desculpas aos meus pais. Depois do mico que paguei com papai não era hora de ser rebelde. Acertei em cheio,as coisas se acalmaram, papai e mamãe acharam que o problema estava resolvido e em casa tudo ficou bem. Mas no meu í­ntimo eu continuei sonhando em ser possuí­da pelo papai. Até meus dezoito anos conheci muitos rapazes, namorei bastante e brinquei muito com sexo sem nunca me entregar totalmente, me preservei, minha piriquita e meu rabinho nunca foram penetrados, eles seriam do papai quando ele quisesse e eu com esse objetivo aprendi a arte da paciência. Sofri muito, mas tudo serviu para aumentar minha força de vontade.

Quando fiz 18 anos eu já era uma mulher formada, eu que já chamava a atenção antes quando ninfeta agora estava atraindo rapazes mais velhos e mesmo homens, alguns com muito mais idade que que eu. Meu pai com 40 anos sempre teve um fí­sico perfeito, moldado com natação e corridas.Estava mais gostoso do que nunca e eu sabia que não era coisa da minha cabeça porque várias colegas da escola me falavam que meu pai era um coroa sarado, algumas até insinuaram que topavam alguma brincadeira. Eu com dezoito anos me sentindo na época uma super mulher já tinha boa auto confiança e planos traçados, tive anos para pensar...Um mês antes de meu aniversário papai veio falar comigo,me ofereceu uma festa onde eu quisesse e pediu para eu escolheu um presente, sugeriu uma joia que eu gostasse. Pedi a festa em uma boate badalada aqui de nossa cidade e uma pulseira com diamantes que eu já tinha visto na joalheria do shopping e gostei muito, mamãe até sabia qual era porque eu tinha mostrava quando estávamos juntas passeando.

Os dias passaram rápidos, os preparativos para a festa, a compra de meu vestido e outros detalhes me ocuparam, eu e a mamãe trabalhamos muito e o lindo dia chegou. Os rituais de festas desse tipo foram seguidos a risca, tudo muito exaustivo, fotos, comprimentos, piadas e muito barulho. Comida de todos tipos e bebidas à vontade. A festa já bem adiantada e tornando-se um sucesso para ficar na memória da famí­lia o pessoal começou a lotar a pista de dança, e logo começaram a chamar meu pai exigindo uma dança entre pai e filha, o coro foi forte e já abriram espaço no centro da pista. Papai me tirou, eu estava com um manoradinho sem importância, praticamente só para a festa. A banda começou uma valsa e lá fomos nós, eu e papai rodopiando pela pista de dança. Abraçadinhos e cheios de felicidade dançamos alegres, papai me elogiou:

-Minha filhinha querida, você está linda...já é uma bela mulher e eu estou muito orgulhoso. Sou um pai muito feliz!

Chegou a hora...para mim foram anos de espera, sonhei muitas vezes com esse momento e não vacilei:

-Paizinho...você é o melhor pai do mundo, você sabe que eu te amo...sempre amei. Eu nunca desisti de me entregar a você, passei os últimos anos me guardando só para você paizinho....Por favor não me negue o que me custou tanto...

Papai visivelmente desconsertado começou a errar nos passos, todos pensaram é claro na emoção do momento, outros brincaram gritando que ele não devia beber tanto...ele continuou dançando e demorou para falar ao meu ouvido:

-Rô minha querida, você é teimosa e corajosa como sua mãe. Agora sei que teu sentimento é forte, como pode uma moça formosa como você e cheia de namorados se guardar do jeito que você se guardou? E para mim seu pai!

Com pressa porque a música estava acabando abraçei ele com mais força:

-Pai...hoje vou me entregar a você,quero ser amada e possuida de todas as maneiras e sei que você não vai me negar isso, será meu verdadeiro presente e prometo que só quero uma vez...mamãe nunca saberá e será nosso segredo para a vida toda paizinho...eu preciso me libertar para ser feliz no sexo e na vida, algum dia vou me casar e viver bem com meu marido.

Papai recuperou o controle da situação, com habilidade de um dançarino profissional fez um lindo final da dança me rodando e terminando abraçado comigo enquanto sussurrava em meu ouvido:

-Você vai ter o que deseja amor, te prometo te fazer muito feliz hoje!

Nos separamos depois da dança com muitos aplausos, peguei meu namoradinho e fui direto atrás da mamãe e não parei de servir bebida para ela até irmos embora, já de madrugada. Fui para casa com meus pais dispensando logo o meu acompanhante, mamãe já dormia no carro e tanto eu como papai estávamos muito animados.

Chegando em casa papai já levou mamãe para a cama, soltou suas roupas e derrubou ela desmaiada na cama, na sala eu servi um pouco de whiskey para meu pai e bebi um pouco de seu copo mesmo. A situação ficou um pouco estranha claro, mas eu disse que deví­amos tomar um banho e colocar roupas mais confortáveis e papai concordou na hora. Cada um foi para sua suite e eu joguei logo minhas roupas e entrei no chuveiro. Eu estava eufórica, a perda de meu cabacinho era iminente e seria com papai, que loucura aquele momento!

Estou me lavando rápido em baixo do chuveiro quando de repente a porta do boxe se abre violentamente, papai totalmente pelado e de pau duro me olha sorrindo...a surpresa quase me derruba no chão, papai me segura por trás com seus braços fortes e já enche as mãos com meus peitinhos. Sinto seu cacete grande e duro cutucar minha bunda enquanto uma de suas mãos desce até minha xaninha, seus dedos alisam ela toda raspadinha, eu depilei dias antes já me preparando para o momento. Logo sinto sua mão explorando minhas imtimidades, sinto dedos entre meus lábios vaginais, toques no meu grelinho e um dedo mais atrevido penetrando o iní­cio de minha bucetinha.

Papai corta o chuveiro e me coloca de joelhos, não fala nada e coloca se pau enorme perto de minha boca, como os meninos faziam comigo, eu mostro o que sei e meu pai demonstra estar gostando. Com uma das mãos fico bolinando suas bolas, enquanto minha lingua trabalha em volta da cabeça vermelha e pulsante, com a outra mão vou punhetando aquele mastro tão desejado. Papai não força então eu mesmo levo o pauzão até minha garganta, engasgo um pouco mas repito a manobra. Papai pede para parar, não quer gozar cedo demais, pega uma toalha e me atira outra:

-Vamos para a cama filha, você merece um tratamento especial...vem minha criança...

Vamos para minha cama, ele me deita de costas na beira da cama e abre muito as minhas pernas dobradas apoiando meus pés na lateral da cama. Minha xaninha fica bem exposta, meu cúzinho disponí­vel. Papai mete sua cabeça entre minhas pernas e eu recebo o primeiro oral da minha vida, sim porque as lambidas rápidas dos meninos não eram nada perto do que papai estava fazendo. Eu sentia muitas linguas pecorrendo minha rachinha, sentia a lingua me penetrando fundo e meu grelinho sendo sugado, torcido e judiado, aquelas linguas vibravam, massageavam com carinho e sabiam ser firmes e pesadas quando necessário. Agarrada aos cabelos de meu pai eu empurrava ainda mais sua cabeça para dentro de mim, em pouco tempo tenho meu primeiro orgasmo com papai, descontrolada e tremendo toda grito alto, papai se assusta e rapidamente fecha a porta do quarto que ainda estava aberta, volta em segundos e me coloca de quatro, eu me lembro de ter imaginado bem essa cena, eu de quatro e papai me pegando por trás..

Meu paizinho não foi muito carinhoso,mesmo eu estando molhadinha aquele cacete entrou forçando invadindo minha bucetinha forçando as paredes da grutinha, e ele só parou quando senti suas bolas baterem na minha bunda,ardeu, doeu um pouco e eu amei...para mim foi um momento sublime, o pau de meu pai estava dentro de mim, eu sentia aquela cunha exigindo seu espaço e querendo me separar em duas. Nem percebi exatamente quando aquela estaca rompeu meu selinho, passou direto, meu cabaçinho covarde se entregou sem resistência. Quando papai começou a bombar pedi para ele parar um pouco,queria mais alguns minutinhos para me acostumar com aquilo, papai brincalhão:

-Que foi filhinha, não está aguentando o presente que você pediu?

Demos risada e papai começou a bombar lento em seguida foi aumentando o movimento retirando até a metade e novamente metendo devagar. Depois de uns cinco minutos estava socando rude, tirava quase tudo e metia de novo rasgando, papai me conhecia, sabia que eu não queria sexo fraco, queria sexo de macho e fêmea,pegada forte:

-AAHHHMMM...Fode pai......soca forte...enterra tudo...minha buceta é tua! Eu sou a putinha do papai?

Nunca eu tinha falado palavrão perto do papai...e ele:

-Sua vadia vagabunda! Juro que eu me arrependo de não ter te comido antes, putinha gostosa do caralho!!

Gozei, várias vezes e papai socando como uma máquina de sexo, minha cabeça já repousava no travesseiro e papai mantinha meu traseiro levantado segurando firme minha cintura. Quando ele gozou retirou o pau e encheu minha bunda de esperma, era muita porra escorrendo por minhas coxas, além de um longo fio de sangue testemunhando a despedida de meu cabaço, não resisti, passei a mão e levei meus dedos à boca:

-Nossa pai! Que delí­cia o teu leitinho...

Papai me olhou com cara de safado e disse:

-Já que você gosta Rô, aqui tem mais...

Me ofereceu aquele cacete melecado para eu limpar, mandei ver e mais uma vez mostrei que eu não era só a filhinha do papai, naquele dia fui sua puta!

A madrugada estava bem avançada, logo estaria claro e nós estávamos bem dispostos ainda. Fomos para o chuveiro novamente. Em pouco tempo a água morna nos relaxou e o pintão de papai deu sinais de vida, me abaixei de joelhos e ressucitei o bicho para sua plena forma, enorme, bem grosso e longo...Papai me levantou, me encostou na parede e passou a ensaboar minha bunda,meu cúzinho e seus dedos. Meteu um dedo no meu rabinho, soltei um gritinho de dor, ele ficou um pouco massageando e depois enfiou dois dedos, eu tentei puxar sua mão mas ele foi firme, me pressionou mais contra a parede e continuou massageando e alargando meu cúzinho virgem, agora com dois dedos. Já não estava doendo muito, ele afastou minhas pernas com seus pés, notei que passou sabonete no pintão e depois só senti uma espada rasgando meu traseiro, ouvi meu próprio grito muito forte, minhas pernas perderam força e senti meu pai me segurando com firmeza:

-Por favor pai...tira paizinho...tá doendo...é sério pai, eu tô pedindo TIRA PAI!! TIRA!

Um pai sempre sabe o melhor para a filha. Ele falou comigo muito paternal:

-Calma Rô....minha filhinha, você só precisa relaxar...relaxe e o prazer vai voltar...confie no papai, logo vai ficar gostoso ...eu não vou mexer até você pedir....tá bom filhinha?

Fiquei mais calma, quietinha a dor foi passando e começei a sentir um calor se espalhando e se transformando em excitação, a tesão se espalhou por meu sexo, minha xaninha começou com pequenos tremores e meu cúzinho estava transformando dor em prazer..

-Pai tá ficando gostosinho, pode mexer...devagar tá bom...

Em pouco tempo papai socava forte,chegava a levantar meus pés do chão e eu pedindo mais. Que prazer! Que sensação! O cacete bruto de papai enterrado em meu cú, a felicidade chega de várias formas e a minha chegou assim. Papai gozou como um animal, urrando e me enchendo de porra, ele esperou um pouco para afrouxar seu cacete e quando tirou um rio de porra e sangue escorreu por minhas pernas. Os primeiros raios de sol invadiram o banheiro pela janelinha iluminando pai e filha abraçados e chorando de emoção.

Depois do banho fomos tomar café. Mamãe só acordou ao meio dia, até comentou que tinha ouvido gritos a noite, papai disse para ela que era sonho, lembranças da festa e muita bebida...Nunca mais transei com papai, depois de arrombada me recuperei em uma semana já curada da minha tara. Sou grata por isso ao meu pai e hoje na faculdade sou feliz e bem resolvida sexualmente

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/16.


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