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MINHAS FILHAS SAFADAS.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 22/02/16
  • Leituras: 115323
  • Autoria: thecoach
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O que passo a relatar não me deixa orgulhoso,mas não quero privar vocês do que aconteceu em minha familia, a vida nos surpreende quando menos esperamos. Meu nome é Rodrigo, sou um cara normal agora com 44 anos. Sou divorciado, eu e minha ex nos separamos assim que as gêmeas, Renata e Débora casaram. Na época eu estava com 40 anos Renata e Débora casaram-se no mesmo dia, foi uma grande festa. Criar duas filhas não foi fácil, eu reconheço; Renata e Débora apesar de gêmeas não são idênticas e são duas irmãs muito competitivas,coisa de gêmeas. Passaram a infância e a adolescência competindo entre sí­ para ver qual das duas era a melhor, em tudo e em todas situações. Também costumavam apostar quem conseguiria as melhores notas, quem arranjaria namorado antes e na verdade sei que apostaram até qual das duas menstruaria primeiro e qual perderia a virgindade antes, isso foi minha ex que me contou, ainda me lembro:

-Suas filhas são loucas e safadas, puxaram mesmo por você...eu não mereço!

Em parte acho que nossa separação tem o dedo das gêmeas, elas aprontaram tanto que o casal ficou vivendo em função das duas e quando elas foram viver suas vidas de casadas eu e minha ex não tí­nhamos mais o que fazer juntos, nem casal éramos mais...

Pois bem, minha ex mulher logo arrumou um cara e foi viver com ele, quase não mantemos mais contato. Eu optei por ficar avulso no mercado, tá bom...fiquei galinhando, pegando as incautas que posso. Tenho uma boa relação com minhas filhas, as duas se revezam e gostam de me cuidar. Elas fazem compras para encher a dispensa e a geladeira e até fazem faxina no meu apartamento,mesmo que eu não precise nada disso eu aprecio a dedicação das duas, devo ser um bom pai e elas com certeza boas filhas. Elas só ficam brabinhas quando descobrem algum vestí­gio de minhas eventuais companheiras:

-Pai! Quando você vai parar de sair com vadias e achar alguém para viver a sério?

Desconverso, minha vida esta boa do jeito que está. Pelo menos até que as duas resolveram aprontar como sempre fazem. Pensei que depois de casadas a competição entre as duas era passado, também achei com a inocência que só pais podem ter que as duas mais maduras agora estavam menos sapecas...

Só sei que de repente começei a notar mudanças no comportamento das duas. Elas se revezavam nas visitas no meu apartamento, Débora vinha nas segundas feiras e Renata nas sextas feiras. Sempre que faziam faxina trocavam de roupa no banheiro e colocavam calças e camisetas velhas, coisa que aprenderam com a mãe; Mas de repente notei que as duas começaram a faxinar com shortinhos e camisetas curtas e justas, observei melhor e assustado tive a certeza de que estavam se mostrando para mim quando Débora resolveu usar um shortinho tão curto que mostrava as polpinhas de sua linda bundinha...e assim a coisa foi num crescendo. Eram camisetinhas sem sutiã, shortinhos apertadí­ssimos até que a Renata num belo dia começou a faxina de biquini! Sem saber ao certo o que acontecia mas percebendo que existia intenção combinada visto que as duas mudaram de comportamento achei que era hora de falar.

-O que está acontecendo Renata? Porque essas roupas agora?

Ela que estava com um biquini minúsculo me olhou com uma carinha de safadinha:

-Ora papai...está muito calor e acho que com você posso ficar a vontade...você não gosta? Meu corpo está feio? Porque o Marcelo ( o marido dela ) gosta muito!

Bem desconfiado falei que o corpo dela é lindo e que o Marcelo é um cara de sorte...foi então que ela me surpreendeu:

-Você acha meu corpo bonito papai...quero que saiba que você também pode ter sorte...se quiser...

Ela disse isso enquanto se aproximava bem sedutora e com carinha de criança manhosa. Eu não queria acreditar mas minha filha estava me seduzindo. É claro que fiquei meio sem ação, eu sinceramente fui pego de surpresa na minha inocência. Olhei em silêncio para ela e pela primeira vez enxerguei não minha filha, mas uma bela morena com longas pernas e coxas grossas, quadril largo e cintura bem marcada. Seus seios grandes, talvez um pouco exagerados mas deliciosos queriam saltar do biquini pedindo liberdade, e sua bunda era perfeitamente redonda e bem saliente, percebi que ela no momento empinava as nádegas mais que o normal. Foi quando notei que eu estava de pau duro, e no ato tomei a descisão sem medo algum. Olhei em seus olhos e com a voz vacilando um pouco:

-Você se tornou uma bela mulher Renatinha, eu vou te dar o que está pedindo, mas e seu marido?

Ela sentou ao meu lado no sofá e segurando firme meu pau por cima da bermuda disse:

-O que os olhos não veem o coração não sente...

Sem pensar mais arranquei a parte de cima do biquini dela libertando os peitos fartos,não estava mais com minha filha, estava com uma fêmea pedindo sexo. Ela com muita naturalidade tirou meu pau para fora e caiu de boca, aquela morena sabia bem o que fazer. Primeiro tratou de molhar bem o cacete com saliva, e foi abocanhando a cabeça já roxa e inchada, com as mãos ao mesmo tempo bolinava minhas bolas e punhetava o cacete já duro como pedra. Quando ela começou a circular a cabeça do meu cacete com a lingua percebi que estava nas mãos de uma vadia muito habilidosa o que ela confirmou:

-Paizinho...hoje eu sou tua putinha...quero que você me coma como faz com tuas vadias...quero ser fodida papai!

Renata chupava tão bem que eu já quase estava gozando, o que não podia acontecer...ainda. Levantei-me do sofá e puxei-a pelas mãos para levantar também. Soltei a tirinha lateral do biquini e a minúscula peça deslizou pelas pernas dela até o chão. Dei mais uma olhada naquele monumento, realmente minha filha é gostosa, começei a mordiscar seus peitos e a beijá-la de lingua e ela mostrou que sabia beijar bem, nossas linguas entrelaçadas anunciavam o pecado ininente. Ela não largava meu pau segurando firme puxando-o para sua buceta:

-Eu quero papai...quero...por fa...favor...me..fo...foda LOGO!!

Muita calma nessa hora, o momento é para ser apreciado, demorado e cuidadoso, não vou estragar uma situação dessas assim. Fiz ela sentar no sofá com as pernas bem abertas e apoiadas nas laterais, sua linda bucetinha bem raspadinha ficou bem exposta, na verdade seu cúzinho também estava bem disponí­vel. Iniciei um oral caprichado, sou bom nisso, é minha arma secreta para cevar vadias...Minha lingua deslizou por entre os lábios vaginais, penetrei fundo usando a lingua naquela xaninha e me dediquei com carinho ao grelinho de minha filha. Minha lingua vibrava no botãozinho enquanto Renata se contorcia gemendo muito, eu tinha que segurar firme suas pernas abertas enquanto ela agarrou-me pelos cabelos e forçava meu rosto para dentro de suas intimidades:

-AAHHHMMM...pa....pai....que...gos...gostoso! Eu sou sua putinha...tá bom papai?

Percebi que ela estava quase gozando então acalmei um pouco os movimentos e devagar fui parando. Deixei a xaninha escorrendo de pingar no sofá, delicadamente fui levantando ela e orientando para ficar de quatro na beira do sofá apoiada pelos braços na parte superior do encosto. Posição perfeita! Não fui muito carinhoso, enfiei meu cacete que estava inchado e duro naquela buceta encharcada, que apresentou alguma resistência, minha filhinha era apertadinha mesmo, melhor assim!

Quando foi penetrada ela gritou alto e passou a gemer me dando mais tesão ainda:

-Que foi filhinha... Não era o que você queria? Aguenta aí­...

E ela aguentou, rebolava e resfoleguava sem parar e pedia mais como se eu não estivesse enterrado até as bolas. Que mulher essa minha filha! Bombei rude, tirava quase tudo e metia arregaçando, do jeito que elas gostam mas não dizem...Acabamos gozando juntos, na hora tirei meu pau e lambuzei a bunda dela com minha porra...mais uma vez ela me surpreende, passou os dedos na porra e levou-os a boca:

-Que delí­cia paizinho...leitinho gostoso!

Bom já que era assim ofereci meu cacete para ela limpar de lingua o que ela aceitou com um belo sorriso, boa garota! Vendo a Renata aproveitando com visí­vel prazer parti para um 69, ela limpava meu cacete e eu me deliciava limpando sua xaninha toda melecada, foi lindo e maravilhoso, pai e filha no máximo da intimidade possí­vel...

Depois de recuperarmos as forças Renata foi tomar banho e eu fiquei a matutar...não, não tive remorso algum,na realiade estava feliz com o que aconteceu, foi o melhor sexo que tive na vida, claro o aspecto psicológico ajudou e o clima do proibido é um excelente afrodisí­aco. Deduzi que as duas como sempre apostaram quem conseguiria me seduzir antes, Renata com o golpe fatal do biquini foi audaz e venceu, a Débora perdeu...mas achei que podia manipular as duas e me aproveitar das minhas filhinhas, as duas safadinhas mereciam, não acham?

Depois que também tomei banho fui conversar com a Renata, ela estava tranquila e muito natural:

-Pai você foi lindo, um gostosão...sabe eu amo muito meu marido e estamos bem no sexo e no resto mas o Marcelo nunca fez tão gostoso como você painho...

Agradeci o elogio, meio estranho entre pai e filha mas estávamos levando bem a situação:

-Obrigado Renata, mas que idéia foi essa entre você e a Débora, vocês fizeram uma aposta não foi?

Ela com carinha de moleca:

-Claro pai, desde novinhas querí­amos você, mas nossa timidez era maior. A Débora é fissurada em você papai, e por isso minha vitória é maior...

Eu argumentei que as duas eram irmãs e gêmeas ainda por cima, porque não fazer uma surpresa para a Débora?

-Veja Renata, você venceu, eu adorei, mas que tal não contar nada para a Débora, pelo menos até a segunda, assim quando ela vier aqui em casa eu faço uma surpresa para sua irmãzinha...o que acha?

-Acho que você é um safadinho papai...tá louco para comer a Débora né....já me usou e quer partir para a outra...

Ela é claro estava brincando e concordou em enrolar a irmâ até segunda feira:

-Tudo bem pai, a Débora vai ficar doida...estamos combinados mas no fim ela vai saber que eu venci!

A espera foi angustiante. Eu estava doido para provar a outra filhinha, ainda mais sabendo que ela me queria desesperadamente, e pensando em vencer a irmã na bizarra competição. A espera foi longa mas acabou, como sempre ela chegou em meu apartamento, trocou de roupa e começou a faxina. Colocou um shortinho bem folgado e curto e um top de academia minúsculo. Logo deu um jeito para eu perceber que estava sem calcinhas deixando as pernas abertas enquanto que agachada montava o aspirador de pó.Pude até perceber que ela era raspadinha igual a Renata, me lembrei de minha ex, uma carequinha convicta que deve ter orientado as filhas, uma boa ideia!

Minha estratégia foi cruel, não dei bola para a Débora, fingi que não reparava nas suas provocações e disfarcei do jeito que deu meu pau duro. Deu dó de ver a carinha de decepção da minha filhinha e ao fim da faxina ela com meio triste e cansada foi tomar banho.

Eu dei um tempinho e assim que ouvi o chuveiro ser ligado tirei minhas roupas de fui direto para o banheiro onde ela estava no banho. Entrei sem ser percebido e ao abrir de repente a porta do box peguei-a se masturbando com o chuverinho...

-O...o que...que é isso pai! O que está fazendo!!!

Ela ficou paralizada olhando fixo para meu pau duro e eu aproveitei para lhe agarrar por trás, de cara já enchi as mãos com os peitinhos dela, menores que os da Renata....

-Me solta pai! Me...larga aihhh...SOLTA!!

Agora não tinha retorno, mas eu estava seguro que era tudo manha, ela me queria muito ou não teria se mostrado tanto antes, além do mais a Renata entregou ela direitinho.

-Fique quieta Débora, eu sei o que você quer e vou te satisfazer, eu também quero...sempre quiz você...

Foi o que bastou, ela amoleceu em meus braços e eu já enfiei uma das mãos entre suas pernas. Por trás com uma das mãos eu acariciava seus seios, com a outra mão explorava sua xaninha e ainda beijava sua nuca e mordiscava sua orelha. Em pouco tempo ela estava entregue. Fui usando os dedos, tabalhando sua bucetinha, correndo os dedos entre os lábios e penetrando com o dedo inteiro , depois dois...com o polegar massageava seu grelinho e ela gemendo sem pudor. Meu pau duro pressionava a bundinha firme da minha filhinha, procurava afoito o cúzinho mas consegui me controlar, apenas enfiei um dedo ensaboado no rabinho dela que estremeceu e deu um gritinho. Cortei o chuveiro e entregando uma toalha para ela e peguei outra para mim:

-Vamos para meu quarto Débora, você merece um trato especial! Observei ela se enxugando e mostrando seu belo corpo. Os seios eram médios bem redondos com os biquinhos pontudos, a cintura fina de famí­lia e o quadril largo eram hipnotizantes, as pernas lindas, muito longas com as coxas grossas e perfeitas sem marcas, toda sua pele bem lisinha. A bundinha muito bem desenhada, perfeita e naturalmente empinada. Ela percebeu eu olhando e disse:

-Está gostando painho? Quer tudo isso só para você?

Eu resolvi sacanear:

-Para mim e seu marido...certo?

Ela contrariada:

-Que chato pai! Aqui e agora eu não tenho marido...hoje vou ser tua mulher e você meu macho gostoso!

Rindo levei ela para meu quarto, deixei ela ir na frente só para ver ela e sua bundinha rebolando, ela percebendo se virou e sorrindo:

-Safadinho...

No quarto ela se deitou de costas e eu por cima me posicionei em um 69 só para começar. Já disse que meu oral é de respeito, e não neguei nada a ela. Caprichei lambendo e chupando aquela doce xaninha desejosa. Brinquei com o grelindo bem saliente e inchado usando minha lingua como vibrador, com os dedos penetrava a bucetinha aos poucos, cheguei a meter 3 dedos para desespero dela que já não dava conta de me chupar meu cacete pulsante e pedia para ser fodida.

Coloquei-a de quatro, afastei suas coxas e pedi para colar o rosto no travesseiro. A posição que ela ficou me deixou maravilhado...que beleza ver a própria filha, uma bela mulher exposta e disponí­vel assim. Apliquei o mesmo tratamento dado à Renata, meti firme penetrando a bucetinha mesmo enfrentando resistência por ser também apertadinha, bem molhadinda ela aceitou bem e senti como que meu pau sendo sugado, ela mais escandalosa que a outra irmã gritava mais e gemia alto:

-FODE tua puta pai!...AHAHMMMM...METE...ENTERRA TUDO!!!!

Igual a irmã, eu com meu cacete enterrado até as bolas e ela pedindo mais...

Comecei a judiar, tirava tudo e metia forte...no iní­cio devagar e aos poucos aumentando o movimento até parecer uma máquina de sexo...metendo rápido, muito rápido até o fundo. Ela aguentou bem o castigo, adorou anunciando o gozo que veio farto levando seu corpo a tremer descontrolado, ela gritou e xingou chegou a chorar de prazer enquanto tinha múltiplos orgasmos e eu ainda bombando!

Tirei meu pau de sua xana e coloquei-o na boquinha da Débora, ela sem vacilar engoliu o monstro até que senti bater no fundo de sua garganta, gozei direto e ela engoliu com prazer, nem engasgou e de imediato passou a limpar meu cacete com sua lingua gulosa. Olhando aquilo não pude deixar de sentir uma estranha sensação, minha filha chupando meu pau todo melado e demonstrando muito prazer nisso, de qualquer maneira o sentimento era de puro prazer, sem dramas de conciência ou remorso mesmo porque o prazer de tudo foi algo muito especial...uma entrega total entre pai e filhas!

Depois fomos os dois tomar banho juntos e um ensaboando o outro deixou meu pau alerta de novo. Pressionei Débora de frente contra a parede e enfiei um dedo ensaboado no cúzinho dela, depois dois e ela gritou mas deixou, fui aos poucos massageando aquele buraquinho, torcendo os dedos, alargando bem devagar e quando achei suficiente cravei minha estaca sem dó, ela primeiro gritou depois gemeu choramingando, mas sempre mostrando prazer, rebolando e pedindo:

-AAHHMMMM...ARROMBA pai ...vai! FODE meu cú....AHHHH...que gostoso painho, você está me arrombando...não tem dó da filhinha seu safado!

Meti naquele rabinho com tanta vontade que cheguei a levantar ela do chão em alguns momentos, quando gozei ela se virou e me beijou chorando e agradecendo:

Ai papai....como eu queria viver este sonho, hoje você foi meu pai mesmo, sei que meu sentimento é estranho mas não tenho vergonha, esperei muito para fazer amor com você e não estou arrependida de nada...

Eu tranquilizei minha filha dizendo que o amor é lindo e nunca se deve ter vergonha de amar, se a sociedade não aceita certas coisas é porque muitas vezes reaje com um moralismo falso e invejoso.

Logo depois ela foi embora apressada, tinha um marido esperando e já estava atrasada, mas sem problemas, afinal estava com o papai,não é mesmo?

Claro que depois de tudo minhas filhas se tornaram minhas amantes e meus genros cornos inocentes. A nossa vida tem sido muito boa, gozamos de prazeres í­ntimos gratificantes sem o risco algum. Minhas duas filhas continuam competitivas entre elas, e sempre sobra para mim, agora estão disputando qual consegue foder mais com o papai, querem quase todo dia, agora querem vir juntas para fazer faxina... Eu acho que estou ficando velho antes do tempo...criar filhas envelhece.

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/16.


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