Dele- Primeiro contato

Meu nome eu não vou usar, apenas algo que ele vem me chamado ultimamente e que de certa forma, pegou. Demônia, e eu tinha 18 quando tudo aconteceu. Sou baixa, de cabelos curtos, um pouco acima da altura do ombro e com as pontas rosas, meus olhos são cor de mel e tem um toque de verde, com longos cí­lios, meus lábios são carnudos,meus peitos são de médio para grande, tenho uma cintura fininha ,um quadril mais largo e uma bunda bem redonda e arrebitada, o conjunto de tudo isso é um corpo de ampulheta bem modelado, mas sinto que tudo o chamou atenção. Ele era minha carona naquele dia, para uma festa que uma amiga havia insistido que eu fosse, que bom que ela o fez. Durante o desenrolar do evento não parecí­amos conhecidos, mas acabamos ficando e assim que nossos lábios se movimentaram eu sabia que queria dar para ele, não só por causa do beijo mas porque havia uma sensualidade em tudo que ele fez durante o mesmo, ele agarrava meus cabelos e puxava meu corpo para mais perto só para poder inclinar os quadris junto aos meus, ele era mais alto e eu sentia, mesmo com ele de short, o volume do pau enorme dele. Foi tudo muito rápido, ele me levou para sua casa e parecia tranquilo, mas eu sabia que ele não era tranquilo nem tinha costumes sexuais normais. Ele era um dominador, minha amiga me avisara mas mesmo nunca tendo tido esse tipo de experiência, eu o queria, e queria experimentar tudo aquilo que ele estivesse disposto a me propor. Assim que chegamos ele me pressionou contra a parede e sussurrou "A partir de agora você vai obedecer a tudo que eu mandar, sem questionar, e só vai poder falar para me agradecer ou implorar" e explicou sobre a palavra de segurança, e apesar de não ter nenhuma experiência quando tudo aconteceu, eu não pensei em usá-lá durante toda a noite, enquanto ele me perguntava sobre os meus limites, só o adverti sobre chicotes. Ele me levou até o quarto, me despiu devagar, amarrou minhas mãos e me vendou, então me pressionou novamente, mas agora sobre seu armário, e me beijou com um desejo molhado, quente que me fez ficar molhada e gemer baixo entre os lábios, na mesma hora, quase como intuição ele começou a me masturbar, cercando meu grelo com seu dedo, com força, ao mesmo tempo que mordia meus lábios para em seguida começar a explorar meu pescoço com a lí­ngua, ele se saboreava, chupava e sentia toda a tensão que causava no meu corpo todo, o quanto eu queria aquele rola enorme. Eu gemia e tremia, e ele me deu a trégua me jogando na cama de bunda para cima, então abriu algo que tinha som de gaveta e em segundos, senti o estalar na minha bunda, no mesmo momento que ela ficou formigando, senti um choque de energia percorrendo todo o meu corpo, e minha buceta piscar, gemi alto e ele continuou, me bateu na bunda repetidas vezes enquanto pedia para que eu implorasse por mais, e eu gritava que nem uma puta, pedindo por ele, pedindo mais prazer, insensí­vel a dor, só sentia o tesao subindo da área machucada pelas minhas costas e me arrepiando, junto a adrenalina. Eu havia pedido para que ele não metesse no meu cu, porém mais cedo ele havia avisado que o faria independente da minha vontade, porque ele gostava. Eu que mal tinha dado o cu até então, senti as lágrimas caí­rem dos meus olhos quando ele enfiou, junto a um lubrificante, um plug no meu buraquinho , antes que elas chegassem ao chão, "Você quer que eu te coma? Que eu meta nessa buceta?" Ele gritava e me masturbava, enfiava seus dedos e ia fundo em mim, me ordenando a não dizer nada além de que "Por favor, por favor, meta em mim", "Meta em mim...?" "Senhor!". Ele enfiou toda aquela rola deliciosa dentro da minha xoxota apertadinha, eu senti o êxtase se desenrolando dentro de mim, todo o meu gozo pelo seu pau e a pressão de nossos corpos colidindo deliciosamente, ele por cima de mim, afirmando todo seu poder de dono. "Você gosta disso sua puta? Eim sua putinha safada? Diz!" "Sim!" "Pede para eu comer seu cuzinho, pede!!" "Por favor come meu cuzinho" "Eu vou comer só porque você é uma boa cachorra", e ele retirou o plug, e no momento que o pau dele entrou no meu cu todo o meu corpo ficou quente e se contorceu a vontade dele, eu fui enfeitiçada pelo momento de ser dele, de obedecer a ele, de pertencer a seu desejo de me usar, enfiando com toda força, socando fundo dentro de mim. Não aguentei depois de alguns minutos e gozamos juntos, comigo gritando sobre como gostava de ser sua cachorrinha e com ele satisfazendo todo desejo daquela que era Dele.

E isso não foi nada comparado ao que veio depois..

*Publicado por Demonia18 no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.