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Vó tarado com netinha e suas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
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  • Autoria: bernard
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No ano passado os filhos do seu Pedro, um senhor bem de vida, corpo atlético, viúvo e aposentado, foram no seu casa sí­tio passar o fim de ano em famí­lia. Depois da virada do ano, após os drinques, cumprimentos, abraços, beijos e felicitações, a turma foi curtir a noite na cidadezinha, onde havia um show, mas seu Pedro disse que não iria, preferia ficar em casa. A filha gostou da ideia pois ele ficando, cuidaria das meninas as quais preferiram ficar curtindo a piscina. Eles foram curtir a noite sem hora para voltar. Pedro ficou com a neta e mais três meninas espoletas se divertindo na piscina. Assim que ficou sozinho, trancou as portas, ligou o ar e ficou assistindo Tv. As meninas vez ou outra passavam, pela cozinha para beber água, ir ao banheiro, etc... mas ele percebeu que elas estavam tomando escondidas do ponche que sobrará, então, maliciosamente colocou mais bebida alcoólica para ficar mais forte e como estava doce as meninas tomavam como se fosse refrigerante e logo surgiu efeito, pois ficaram muitos alegres desfilando em sua frente em seus minúsculos biquí­nis, expondo seus lindo corpinhos sedutores e dizendo: "-vó, ela já tem namorado". Outra dizia: "-vó, o tio dela já tirou a roupa dela e ela ficou pelada". Gostando da brincadeira ele incentivou-as falarem mais coisas e elas foram falando. A Renata falou que a Ana, a neta dele, já tinha visto um homem nu. Ana ficou vermelha, e ele quis saber mais. Daí­ elas falaram que elas foram estudar na casa de um dos colegas de classe e o pai do menino levou a Ana para o quarto e ficou nu e ela assustada ficou imóvel. Então seu Pedro, perguntou o que havia acontecido e a Renata disse que o pai do garoto chegou perto da Ana e começou a passar a mão pelo corpo dela e disse para ela não contar a ninguém, mas ela contou para nós, pois fizemos um pacto de não haver segredo entre nós e até criamos um clube: Clube das Ninfetas. Então seu Pedro disse se elas, mais tarde, poderiam lhe falar mais sobre este clube e elas concordaram, desde que ele não falasse para ninguém. Pedro concordou dizendo que elas poderiam confiar absolutamente nele e até poderia ajuda-las em alguma coisa que precisassem e em seguida pediu que contasse mais sobre o pai do garoto e a Ana. Paula, a mais extrovertida, disse que o pai do menino tirou a roupa dela e passou a lí­ngua por todo o corpo da Ana, demorando nos seus seios e na virilha dela. Curioso seu Pedro, perguntou para a neta se era verdade e ela confirmou dizendo que um dia o pai do menino, amigo dela, a deitou na cama e tentou colocar o pau dele dentro dela mais como era muito grande e grosso e não conseguiu, mas tentava de várias formas e quando entrou um pouco, doeu muito e ela começou a chorar, então ele parou, tirou e saiu de cima dela, mas antes abriu suas ´pernas e chupou a sua bocetinha fazendo-a sentir uma coisa estranha mas bem gostosa que a fez tremer todo o corpo depois disso ela se vestiu e saiu do quarto dele. Nisso a Sandrinha, disse que queria fazer igual os pais dela fazem todas as noites quando vão dormir. Então seu Pedro perguntou o que eles fazem e ela já mais esperta disse, sexo vó, muito sexo e eu queria saber como é. Então ele disse: quer saber mesmo? O olhinho dela até brilhou e disse que sim, aliás todas as quatros, tinham muita curiosidade e Sadrinha queria saber porque a mãe gemia tanto todas as noites e no dia seguinte amanhecia um doce de mulher. A Paula era mais encorpadinha baixinha coxas grosas, seios firmes e médios, a Ana, neta do Pedro, era baixinha magrinha uma bundinha perfeita, seios pequenos. A Sandrinha era magrela, sardenta, seios médios, mas o que a destacava era a boca, linda e carnuda e a Marcinha era fofinha, loirinha, seios grandes, o maior de todas e muito esperta. Então ele as convidou a irem para o quarto dele, e ao entrarem já foram se deitando na cama antecipando o que iria acontecer. Pedro disse que iria fazer uma massagem nelas, elas toparam se ajeitando na cama de bruços e dando risadinhas tí­picas de adolescentes. Enquanto ele puxou a cordinha de cima do biquí­ni da Ana, sua netinha, deixando-a nua toda moreninha com o sol que já estava tomando uma semana na praia, olhou para o lado e viu que as demais estavam fazendo o mesmo, ficando todas peladinhas sem constrangimento diante dele expondo suas bundinhas redondinhas e sedutoras. Pedro estava de shorts e quando subiu em cima da Ana para passar creme nas suas costas o telefone tocou insistentemente e ele a deixou, para atender ouvindo seus protestos. Demorou o suficiente para, na volta, encontra-las dormindo devido o tanto de ponche que haviam bebido, somente a aninha estava acordada, bem melhor pensou ele comigo mesmo. Voltou a ficar em cima da neta e curvando-se em cima dela, começou a dar-lhe a fazer uma massagem nos ombros e vez ou outra dava-lhe beijinhos no pescoço ao mesmo tempo alisava todo o seu corpo de modo muito sensual. A bundinha era avantajada pela idade que tinha e isso lhe dava mais tesão ainda. Puxou o shorts de lado e o pênis de uns 18cm saltou para fora duro como ferro. Colocou muito creme nas costas da neta e puxou um pouco do creme para escorrer pela sua bunda. Passou creme no pênis e ajeitou-o entre as coxas de Ana. Quando ela sentiu o pênis ficou meio assustada, então ele disse que iria só brincar um pouco e não iria machucá-la. Abriu as nadegas e pode ver a vagina, uma visão linda bem rosada com poucos pelos. Com um dedo bem lambuzado de creme enfiou bem devagar em seu anus e com muito jeitinho de quem sabe o que está fazendo, o dedo entrou todinho, tirando sons de gemidos de tesão da Aninha que recebia o dedo grosso do Avó como se já estava acostumada a levar no cuzinho. Ele tirava e colocava o dedo sem pressa, curtindo cada momento e em um vai e vem cadenciado, sentia a respiração da netinha ofegante denunciando estar adorando. Depois de um tempinho brincando desse jeito, ele colocou o pênis lambuzado de creme bem na entrada do cuzinho dela e ao sentir a cabeça entrando, levemente deitou-se sobre suas costas e beijando seu pescoço, mordendo o óbolo da orelha, soltava todo o seu peso sobre o corpinho de Ana sentindo o pênis entrar cada vez mais, até achou que que estava muito fácil, pois não encontrou nenhuma resistência por parte dela. Com leves movimentos sentindo o pênis já pela metade dentro dela, foi até o seu ouvido e perguntou se alguém já fez isso nela... ela pensou um pouco... ele, ainda beijando com muito carinho seu pescoçinho, disse que poderia confiar nele...segura ao ouvir essas palavras ela afirmou com a cabeça que sim. Com isso ele soltou todo o seu peso sobre ela e sentiu seu pênis entrar todo até as bolas bater em sua budinha morena que soltou um gemido de prazer já experiente na arte de foder, apesar da tão pouca idade. Pedro sentia seu pênis latejando dentro do rabinho gostoso da neta. E após algumas bombadas mais forte pode sentir a porra jorrando dentro dela gemendo como um urso, o que fez com que a Paula, deitada ao lado despertasse por alguns poucos minutos. Com o cacetão ainda dentro do rabinho da neta Pedro ficou imóvel sentido a respiração dela ofegante e gemia a cada latejar de seu pênis. Quando retirou o pênis de dentro dela, escorreu muita porra, mas o pênis permanecia duro como ferro. Deitou-se ao lado de Ana para descansar um pouco e fazendo muito carinho no seu rostinho de ninfeta, beijando seus lábios morenos e sedutores, perguntou quem foi que fez sexo com ela. Ela não quis dizer, mas de tanto insistir, disse que foi o pai da Paula e disse mais, disse que ele a comia também bem como as outras colegas dela. Pedro olhou para o lado que estava Paula deitada dormindo como uma anjinha e disse: então vou brincar com Paula também né? Nisso Ana deu uma risadinha confirmando com sinais de cabeça. Foi para o lado de Paula ajeitando-a de bruços e com a ajuda da neta, que colocava crene na bundinha da amiguinha, Pedro com o pênis mais duro ainda, todo lambuzado de creme, subiu em cima de Paula, se ajeitou em cima dela, passando creme no dedo o levou até a vagina dela e passou bem de leve em toda a extremidade e aos poucos foi enfiando o dedo na pequena vagina, atolando-o o quanto pode sem sentir resistência sinal de que estava acostumada a levar cacete na xana e ficou ali entrando e tirando o dedo de dentro enquanto a netinha se masturbava sentada do outro lado do quarto, quando Pedro viu essa cena, pensou consigo mesmo: Meu Deus como essas meninas com carinhas de anjinhos são putinhas, agora compreendo o que fazem as tardes quando dizem que vão na casa uma das outras para estudar. E em meio a esses pensamentos e descobertas ajeitou o pênis na entrada da vagina da paulinha e deitou-se sobre ela. Quando o pênis começou a entrar sentindo a cabeça toda dentro, ela começou a resmungar (choramingar) e dizia: aiiiii...uuuuiiii delicia papai...vai mete na minha xaninha.....mete meu amor....uiiiii, delicia...me faz sua putinha.... ouvindo esses gemidos Pedro ficou mais excitado ainda e com leves estocadas sentiu seu pênis cada vez mais dentro dela e não aguentando gozou. Tentou tirar o pau de dentro dela, mas não deu, o prazer de estar comendo uma bucetinha novinha falou mais alto.Gozou enfiando tudo que pode na bucetinha dela e sentiu o seu gozo também no mesmo instante em que ela se esticava toda e tremia como quem estava com epilepsia e do outro lado a aminha também urrava de prazer socando seu dedinho na sua xaninha. Nisso Paulinha acorda assustada mas ainda sonolenta e começa a pedir para parar, ela dizia pará pai, por favor pará... não quero que você faça mais isso comigo, tira... Pedro tirou o pau de dentro da xaninha dela a acalmou dizendo que era ele e não o pai dela... ela o olhou com surpresa, chorou um pouco abraçada nele, e soluçando, começou a contar sua história. (continua...) Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


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