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CARLINHA - PARTE 9 - FINAL

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 01/02/16
  • Leituras: 6419
  • Autoria: thecoach
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-Caro leitor, leia antes as partes anteriores deste conto.


Eu,minha sobrinha e minha irmã temos uma relação sadomasoquista estabilizada.Pouco comum, mas aconteceu e soubemos administrar a delicada situação sem despertar a atenção de outros parentes ou vizinhos. Somos considerados por todos uma famí­lia muito normal. O prazer que vivenciamos, as trocas que nos propiciamos é o que nos importa. A situação é perfeita porque eu sendo um dominador extremamente sádico satisfaço minha sobrinha e a mãe dela, minha irmã, duas ninfomaní­acas masoquistas. Eu dou o que elas precisam em todos os sentidos, castigos severos, algumas humilhações e sexo,muito sexo de qualidade sem frescuras, pegada forte! Ao mesmo tempo as duas reconhecem que estão seguras comigo, o "esporte" praticado por nós exige mutua confiança, a entrega é total e tem muito "mestre" maluco por aí­...

Minha irmã Sheila tem o corno dela, meu cunhado, que lhe garante proteção social e financeira. Minha irmã passa metade do tempo no interior do Paraná onde mora e sempre que pode fica em Floripa onde moro. Aqui comigo ela se realiza sexualmente. Ninguém desconfia porque quem não quer, podendo, passar muito tempo em Florianópolis? E ainda na casa do irmão que também é dela já que herdamos a propriedade de nossos pais. Carlinha, minha sobrinha é solteira e ficar para sempre morando com o tio é meio estranho. Problemas financeiros ela não tem porque o pai, advogado de sucesso a sustenta. Então eu resolvi que ela vai casar, e o marido vai ter que ser alguém muito especial...tá bom...um corno mesmo! Igual ao pai dela, alguém que deixe as rédeas soltas, não pretendo dispensar os prazeres de castigar e possuir aquele corpinho jovem. Nunca!

Já conhecemos o Douglas, filho de meu vizinho e o rapaz que disparou o iní­cio dos bizarros acontecimentos que culminaram na situação atual. Me descobri um sádico ao mesmo tempo que Carlinha se revelou masoquista justamente quando peguei o Douglas enrabando ela aqui em casa. Ele gosta muito da Carlinha, tem estado meio afastado porque é claro que não se sente confortável quando estou em casa, mas sei que quando pode e eu estou viajando ele ainda dá uma assistência para a Carlinha.

Expliquei meu plano para minha sobrinha, principalmente porque ela precisa ser casada e porque tem que ser com o Douglas. Ela aceitou bem, entre outras coisas sou seu conselheiro,meio tutor e ela me considera muito. Disse que a partir de agora ela tinha que conquistar o rapaz, mas não com o foco em sexo, isso ele já tem, ela precisa fazer ele se apaixonar.

Com muita auto confiança:

-Deixa comigo tio, ele vai comer na minha mãozinha!

Não duvidei, conheço bem a menina e sua inteligência. Em pouco tempo Douglas passou a frequentar nossa casa todo dia, Carlinha disse que enquanto viajo ele já dorme lá em casa. A amizade entre os dois foi aumentando e em alguns meses virou amor.Quando achamos que o rapaz estava bem fisgado começei a segunda parte de meu plano sórdido. Tudo de comum acordo com minha parceira.

Em um fim de semana chamei o rapaz para uma conversa. Expliquei minha posição de quase tutor da Carlinha. Perguntei sobre suas intenções se realmente amava minha sobrinha. Ele quase me emocionou, garantiu que o amor da vida dele era sem dúvida a Carlinha e que queria ela como sua esposa. Queria casar logo, já tinha terminado sua faculdade de engenharia e seu pai montou um pequena construtora para ele. Já tinha condições financeiras razoáveis e tinha certeza de que Carlinha o amava.

Depois de ter a certeza de que Douglas estava memso no laço, começei uma conversa espinhosa e delicada que exigiu muito tato de minha parte. Perguntei como era o sexo com minha sobrinha, ele se assustou:

-Pô seu Marcelo...isso é meio pessoal, não acha?

-Qual é Douglas! Somos homens e só pergunto isso porque sou experiente, sei que muitos casamentos terminam porque os casais são incompatí­veis sexualmente...você gosta de transar com a Carlinha?

Ele bastante desconfortável:

-Claro, ela é muito linda...

-Douglas! Eu estou perguntando se você sente tesão por ela, se você goza gostoso e várias vezes com ela!

-Claro seu Marcelo não temos nenhum problema...ela é a garota mais gostosa ...perdão...que já conheci!

Não fique envergonhado, sexo é uma coisa boa...Carlinha é muito gostosa mesmo, não tenha vergonha se gosta dela e pretende casar com ela precisa se acostumar a ter uma esposa que chama a atenção, ter um mulherzinha fogosa que gosta e quer sexo. Mas me conta, ela goza gostoso quando esta transando com você?

-Eh...sabe...seu Marcelo, eu estou...não estou percebendo nossa conversa...é meio estranho, mas posso lhe garantir que Carlinha me ama e nosso sexo é muito especial!

-Calma Douglas! Ok, eu falo demais e para mim o sexo é o mais importante no casamento...mas eu não casei...então fique tranquilo, eu apenas estou querendo ter certeza de que você e Carlinha serão felizes...sabe eu AMO minha sobrinha...como tio é claro!

Ele ficou mais tranquilo, servi um whiskey do bom com gelinho para o rapaz e bebendo um pouco a conversa ficou menos tensa. Na verdade minha intenção foi de amolecer o rapaz para a porrada que pretendia lhe dar mais tarde, a noite. Depois de algumas hora bebendo e conversando convidei Douglas para jantar conosco a noite. Ele aceitou e combinamos as 08:00 horas.

Logo no iní­cio da noite preparei tudo com Carlinha e quando ele chegou só eu o recebi me desculpando porque minha sobrinha estava muito ocupada. Ele mostrou intenção de se retirar mas eu não deixei:

Ora Douglas...está tudo bem...você já vai ve-la...

Dito isso enfiei um copo de whiskey em sua mão, ele bebeu logo e então servi de novo e conversando esperei ele beber. Quando achei que ele estava pronto disse casualmente:

-Douglas meu amigo,venha até meu quarto..quero te mostrar algo muito interessante a respeito da Carlinha, ou melhor, o que vou lhe mostrar vai te ajudar a viver bem com sua futura esposinha;

Ele estranhou e até ficou meio receoso mas me seguiu segurando o copo quase vazio.

Fiz questão que Douglas entrasse primeiro no quarto. Assim que ele entrou parou imobilizado e no mesmo instante soltou o copo que trazia e fosse comigo ou outro qualquer a reação seria a mesma, ele viu Carlinha completamente nua em posição clássica de S&M.

Carlinha estava no centro do quarto presa com cordas com as pernas e braços muito abertos. Espaçadores mantinham a posição e argolas no teto e piso prendiam as extremidades das cordas bem esticadas. Estava vendada e amordaçada e tinha marcas de açoite nas costas e nádegas.

Douglas permaneceu imóvel enquanto eu indo em direção a uma pequena mesa repleta de acessórios sado peguei um plug anal e enquanto lubrificava bem a peça, disse:

-Veja meu amigo, poucos homens conhecem profundamente os feitiches e desejos sórdidos de suas esposas. Você está tendo o prazer de conhecer sua futura parceira intimamente, eu vou lhe propiciar isso por nossa amizade e amor a Carlinha:

-Agora aproxime-se rapaz...vamos acorde...você não bebeu tanto assim!

Enquanto falava coloquei o plug anal em sua mão e fui conduzindo ele para perto da sua amada, fui fazendo com que ele pudesse ver tudo dando uma volta no corpo da escrava e podendo ver os pesos pendurados nos peitinhos e na xaninha e os vergões vermelhos do açoite.

Ainda sem falar nada o rapaz parecia não acreditar no que via. Peguei o açoite e bati forte nas nádegas de minha escrava:

-Toma cadela! Receba o que você gosta...

Carlinha gemeu forte, dei meia dúzia de fortes chibatadas, o som do açoite cortando o ar, o estalido forte do couro ao tocar as carnes de cadelinha foi bruscamente interrompido:

-Pare! Por favor seu Marcelo...pare com isso,vamos soltar a Carlinha!

Eu dei um sorriso, passei o braço nos ombros do rapaz e disse:

-Ok Douglas...mas antes acho bom ouvir a Carlinha...um bom marido sempre ouve sua esposinha....

Tirei a mordaça da Carlinha e disse:

-Veja Carlinha,o teu amor quer acabar com a festa, que tal você explicar para ele o que está acontecendo.

Carlinha recuperou o folego, respirou para se acalmar da chibatadas e falou com uma voz calma e sedutora:

-Douglas meu amor...Se eu estou assim como você está me vendo é porque eu quero, implorei para meu tio me castigar e me usar...sou assim...gosto assim... e ...espero que você possa entender-me e principalmente me amar assim.

O rapaz não falava nada, se aproximou, tirou a venda de sua futura noiva olhou-a nos olhos e ainda em silêncio beijou-a apaixonadamente, um longo beijo molhado e meio depravado. Carlinha bateu o último prego:

-Agora amor...mostre que me ama e enterre esse plug em meu rabo....no momento preciso de muito mais que um pau no meu cú...me fode amor!

Douglas todo atrapalhado mas resolvido executou a ordem, arrombou o cú da amada sem dó e percebi um leve sorriso ao ouvir o grito, quase um berro que a cadelinha soltou seguido de um longo gemido. Satisfeito antes de sair do quarto ví­ que Douglas pegava o açoite e já fora do quarto escutei a primeira chibatada e os gritos da Carlinha.

Enquanto bebia na sala tive a certeza de que encontramos o marido ideal para Carlinha, seria alguém perfeito para satisfazer a esposa, aceitar suas escapadas e principalmente saber que os dois estavam em minhas mãos.

Douglas e Carlinha casaram se em dois meses. O rapaz aceitou por amor as condições bastante bizarras do casamento, em compensação entrou na relação sabendo o que esperar.



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PARTE - 10

No meu quarto o ambiente é de pecado, para quem não é iniciado trata-se de uma situação por demais bizarra.

Duas mulheres nuas estão presas curvadas em cavaletes. espaçadores separam seus braços e pernas. Bundas empinadas e sexo despudorosamente expostos. Ambas possuem piercings nos seios e vulvas, pesos e a gravidade puxam os piercings para baixo. Plugs anais alargam os rabinhos. Um pouco afastados dois homens em silêncio observam a cena.

Sim, Carlinha minha sobrinha e sua mãe Sheila, minha irmã são as minhas escravas nos cavaletes. Os homens que observam a cena são os maridos, cornos mansos e felizes com suas cadelas. Os dois me respeitam porque sabem que eu que tenho a guia das cachorras na mão. Já castiguei e comi suas esposas varias vezes na frente deles, mas é a primeira vez que a sessão S&M é praticada em dupla com os dois maridos presentes, neste dia de festa e eu estava mais exibido.

Uso o açoite com estilo, bato de maneira cadenciada, ergo o braço bem alto acima da cabeça para que o açoite produza um ruido cortando o ar, bato forte para que o estalo do couro com as carnes seja bem audí­vel junto com os gritos desesperados e os longos gemidos de dor e prazer misturados. De vez em quando paro e penetro com força as cadelas fudendo suas bucetas com vigor, os maridos ficam perturbados com as demonstrações de prazer descarado de suas mulheres. As vezes fazem menção dese aproximarem mas logo desistem ao encarar meu olhar, é preciso aguardar minha liberação.

Como disse, neste dia eu estava mais exibido e cruel. Resolvi ultrapassar limites, adicionar meu toque pessoal de perversidade. Buscar a depravação total!

Soltei as fêmeas, retirei os plugs sem muito cuidado obtendo urros das duas. Ordenei que ficassem de quatro no centro do quarto e disse que voltaria logo, sabia que não ousariam se mexer. Voltei logo, com o Dog, meu cachorro dinamarques. Direcionei o animal para Carlinha seu antigo amor, ele subiu na hora em sua cadelinha e já tentando penetrá-la. Pai e marido levantaram na hora, eu olhei para eles:

-Parados! Não é a primeira vez seus cornos...observem!

E os dois viram Carlinha com habilidade segurar as pernas dianteiras do Dog e direcionar seu enorme cacete para sua xaninha inchada e encharcada. Quando foi penetrada ganiu como uma cadelinha satisfeita. Foi em frente e rebolando como uma putinha aceitou o nó do cão com bravura. Os dois convidados, pai e marido pareciam sacos de batata atirados nas cadeiras, estavam impotentes.

Depois de meia hora foi a vez da Sheila, minha maninha gostosa. Ela não gosta muito de transar com cães então forço mais isso...escolhi a penetração anal e tive que guiar o pau do meu cachorro para o cú , não foi muito dificil, a pouco Sheila tinha um plug anal atolado...uma vez penetrada passou a rebolar e gozar sem parar, uma puta cadela sem vergonha alguma.

Terminada a sessão mandei as duas para um banho merecido. Não sem antes mandar os dois maridos baterem punhetas e gozarem na boca de suas respectivas. Sou muito depravado mesmo...Como sempre tudo foi filmado, de maneira dsicreta é claro, mas o seguro morreu de velho...

Depois fomos todos jantar fora. Aos poucos o papo foi mormalizando. Minhas duas escravas, muito habilidosas se mostrando a vontade puseram os maridos também a vontade. Douglas já estava casado com Carlinha a mais de 2 anos, marido e esposa, ele engenheiro e ela arquiteta estão muito bem de vida e felizes. Moram em um belo apartamento a beira mar, presente meu e do pai dela. Sheila e Arthur vão mantendo o casamento de fachada para evitar escandalos que poderiam atrapalhar a carreira de advogado respeitado do Arthur que logo será nomeado juiz.

Eu vou revezando meus fins de semana ora com Carlinha ora com Sheila, as duas me servem bem e a troca de prazeres entre nós é satisfatória para todos. Quem entra na minha casa observa logo na entrada um velho cinto acondicionado em um estojo forrado de veludo com vidro na frente. Fica pendurado na parede, é o mesmo cinto que usei para dar a primeira surra na Carlinha e também na Sheila. Está alí­ para nos lembrar como tudo começou. É claro que de vez em quando alguma visita fica curiosa e eu sou obrigado a explicar:

-Este cinto foi de meu avô. Ele usava para disciplinar meu falecido pai que fez questão de colocar aí­ para não esquecer a boa educação moral que recebeu do vôvo...

Tem gente que fica com os olhos molhados...vai entender...


FIM.

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/16.


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