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CARLINHA - PARTE 8 / MAMÃE CH

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 28/01/16
  • Leituras: 9547
  • Autoria: thecoach
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Caro leitor amigo, sugiro que leia as partes anteriores deste conto. Bom proveito!


Minha vidinha está estabilizada, estou sempre motivado no serviço e me sinto radiante. Noto que minha sobrinha, vivemos juntos a anos em Floripa, também parece muito feliz e realizada. Nosso relacionamento de tio dominador e sobrinha escrava sexual funciona bem, para nós dois. Eu um sádico tarado e ela uma ninfomaní­aca submissa nos completamos sexualmente e gozamos de confiança mútua. Conseguimos realizar o sonho de muitas pessoas, sexo sem limites, preconceitos ou problemas mundanos.

Esta semana uma surpresa está reservada para Carlinha, seus pais que moram no interior do Paraná devem vir para passar férias aqui em Florianópolis, e claro que vão ficar aqui em casa. Na realidade a casa é minha e de minha irmã, a mãe da Carlinha, herdamos a propriedade de nossos pais.

No inicio noite Carlinha que já me conhece muito bem, percebeu minhas intenções e se vestiu como eu gosto já se apresentando como uma putinha. Um conjunto completo de lingerie provocante que deixa seu belo corpinho tipo mignon muito gostosinho e desejado. Bebemos nosso wiskey com gelo devagar depois fomos para o meu quarto.

No meu quarto, um ambiente que guarda nossos segredos mais perversos, minha cadelinha iniciou uma performance de sedução se mostrando,se exibindo sem pudores para mim. Ela me ama e realmente gosta de me satisfazer de todas as maneiras. Também aprecia e necessita uma pegada forte até com castigos severos e se dedica com fervor à nossa relação S&M.

Mandei ela ficar totalmente nua e deitar de bruços na cama, ela atendeu no ato e bem treinada já colocou um travesseiro no ventre para ficar com a bundinha bem empinada. Tenho todo o equipamento para a prática sadomasoquista, até argolas disfarçadas no teto e no piso de meu quarto, mas aprecio aplicar os castigos sem manietar minha escravinha, sua submissão ao ser castigada e manter a posição ordenada é excitante, também raramente uso mordaças, os gemidos e gritos de minha cadelinha podem me levar quase ao gozo.

Apliquei o castigo como sempre, sem dó. Com método, usando a chibata de maneira firme e cadenciada buscando a dor máxima sem marcar muito a pele. Carlinha aproveita o castigo saboreando cada chibatada e a medida em que sua xaninha vai encharcando sei que está gostando.

Após um sexo depravado e violento vamos para o banho onde não resisto e mais uma vez encosto a pequena vadia na parede e faço seu rabinho como ela gosta, ela retribui mamando meu cacete até ficar ele ficar doí­do de tanto gozar.

Depois voltamos para a sala relaxar, ver televisão e beber um pouco. Então dou a notí­cia para a Carlinha:

-Seus pais chegam amanhã, vão ficar um mês por aqui...então se prepare!

Carlinha ficou muito feliz, faz tempo que ela não vê seus pais. Me fez muitas perguntas, mostrou alguma preocupação com a possibilidade dos pais descobrirem nossa relação e depois lembrou que tinha de preparar o quarto de hóspedes.

No dia seguinte fui junto com Carlinha buscar minha irmã Sheila e meu cunhado Arthur no aeroporto. Foi uma festa! Já em casa Carlinha fez questão de preparar um bom almoço para os pais e a conversa girou em torno da faculdade de Carlinha, das saudades e dos antigos amigos que minha irmã tem aqui em Floripa. Por uma semana nossa casa ficou em festa, todos nós de férias aproveitamos as noites saindo bastante, a praia maravilhosa e visitamos alguns amigos em comum.

Depois de uma semana meu cunhado resolveu voltar ao trabalho ( é advogado de sucesso) e disse que minha irmã podia ficar o mês todo. Antes de partir Arthur quase emocionado agradeçeu os cuidados que tive com Carlinha, e disse que achou ela muito diferente, mais madura e feliz:

-Obrigado Marcelo, muito obrigado mesmo! O que você fez por minha filha é impagável, serei sempre grato!

Me senti um crápula, se o pobre coitado sobesse que a filha dele é na realidade minha cadelinha possivelmente me daria um tiro, mas ele se foi e no fim do dia eu já não lembrava mais da conversa...

Na semana seguinte Sheila e Carlinha sairam muito para passear na cidade e pegar praia. Eu me recolhi ao meu escritório para por em dia minhas leituras, não preciso dizer que não usei mais minha putinha por segurança, minha irmã não podia desconfiar de nada mas eu estava "na mão" já a quase duas semanas. Em uma tarde eu estava no escritório, Carlinha foi tirar uma soneca no seu quarto ( muita festa cansa) e Sheila recebeu aqui em casa uma amiga do tempo de faculdade e ficaram na sala de papo, acho que não sabiam que eu estava no escritório e muito menos que tudo o que se fala na sala é facil de escutar no escritório já que a divisão das duas peças é uma parede falsa.

Sheila falava com Mara, sua amiga e o papo acabou em maridos e sexo sem graça depois de anos de casados. Para meu espanto minha irmã fez revelações bombásticas. Contou que Arthur lhe dá um sexo baunilha demais, que pediu pegada forte e foi repreendida pelo marido. Pior ainda, confessou que traiu Arthur com o jardineiro e que os dois foram pegos por meu cunhado que não fez nada e disse que a perdoava porque não queria escândalo e devia preservar sua carreira como advogado respeitado. Contou também que o jardineiro era um bruto e lhe fudeu com violência, até bateu nela, mas que não se importou:

-Olha Mara, adorei ser tratada como puta, aquele jardineiro bruto fez me sentir uma vadia e eu amei...

Eu fiquei meio que entorpecido. Comecei a processar as novas informações. Minha irmã era uma vadia, gostava de apanhar e meu cunhado um merda de corno manso incapaz de satisfazer sua esposa. Realmente a maçã não cai longe da macieira, Carlinha era muito parecida com Sheila, mãe e filha, duas cadelas com as mesmas taras sexuais.

Esperei a visita se retirar e minha irmã ir para sua suite, o quarto de hóspedes. Verifiquei com muito cuidado abrindo a porta do quarto da Carlinha para conferir que ela ainda dormia. Aguardei um pouco e escutei que Sheila abriu o chuveiro, estava no banho.

Entrei no quarto,tirei toda minha roupa e de pau duro entrei no banheiro onde Sheila levou mais de dois minuto para perceber minha presença, de olhos fechados ela se masturbava com o chuveirinho...

Minha irmã Sheila aos 45 anos ainda é uma bela mulher. Com certeza ainda tem muita lenha para queimar. Amante de corrida e frequentadora de academia desde jovem tem o corpo bem delineado. Seios grandes a ainda empinados, longas pernas com coxas grossas e firmes e uma bunda perfeita, não muito grande mas saliente, bem redondinha e firme.

Quando ela percebeu minha presença tomou um susto e quase caiu no chão do box e de olhos fixos no meu cacete ameaçador:

-Marcelo! O que você está fazendo aqui? O que é isso????...Me larga...o que você vai fazer???

Agarrei ela firme por trás, enchi minhas mãos com aqueles peitos lindos e falei em seu ouvido:

-Cale a boca maninha, não se faça de boba eu escutei sua conversa com a Mara e sei bem do que você gosta!

Ela continuou tentando se livrar de meu abraço em vão:

-Mas você é meu irmão, não tem vergonha? Isso não pode acontecer...por favor Marcelo!

Fechei o chuveiro e não me importei mais com os lamentos ou resistência dela, levei a mão entre suas pernas e senti a bucetinha bem depilada já inchadinha ( ela estava se masturbando antes ) e começei a massageá-la com vigor, dediquei especial cuidado com o grelinho, fui gentil mais firme. Ela começou relaxar, trocou os lamentos por longos gemidos. Fiquei algum tempo assim e passei a dar palmadas em sua bunda toda ensaboada, batia cada vez mais forte obtendo gritinhos excitantes de Sheila, passei sabonete em seu cuzinho e enfiei meu indicador bem fundo, ela gemeu alto:

-AAHHHH...Marcelo...eu...por favor...eu quero....sim ..FODE!

Passei sabonete no cacete e encostei ela na parede, de uma vez cravei minha estaca no rabinho da minha irmã!

Ela soltou um grito e um gemido misturando dor com prazer, me preocupou...Carlinha poderia ouvir...

Aguardei uns instantes, esperei Sheila se controlar um pouco e começei bombar em cadência constante, tirava quase tudo e metia rápido, ao mesmo tempo não dei folga para seu grelinho. Levei ela ao gozo farto e escandaloso, enchi seu cú com minha porra abundante e morninha. Com os dedos coletei o licor do prazer em sua xaninha e enfiei os dedos na sua boquinha, ela chupou com vontade, totalmente entregue não era mais minha irmã, acabávamos de cruzar a linha fatal sem volta, agora Sheila era minha cadelinha e ela sabia disso, só não sabia que estava na mesma situação que a filha...

Abri o chuveiro, muito gentil passei um pouco de água no meu pau e mandei ela chupá-lo ajoelhada. Eu irmão já estabelecia o papel de dominador, ela a maninha já aceitava a situação submissa de cadelinha, escrava do próprio irmão.

Agora era preciso deixar as coisas bem claras, meu lado sádico sabia que o momento não era para vacilar, nos próximos minutos tinha que ficar solidificada a situação entre dominador e escrava. Mandei ela se enxugar e deitar na cama de bruços, coloquei um travesseiro grande por baixo para empinar sua bunda e falando com calma tratando-a quase como uma criança:

-Sheila minha querida, você sabe que gosto de você, quero que seja muito feliz e você merece um sexo que a satisfaça, se o corno do Arthur não sabe cuidar de você eu vou cuidar. O que nós fizemos foi porque você pediu mesmo que indiretamente, agora vou te punir para acalmar seu fogo e nossa relação será sempre assim...certo?

-Está bom Marcelo...eu sou mesmo uma vadia...me castigue mano, eu mereço!

Peguei a cinta e bati forte na bundinha dela. Ela gritou alto e se controlando:

-AIIIII!! Marcelo, a Carlinha pode ouvir, que vergonha...o que ela vai pensar...

-Não se preocupe com a Carlinha! Morda o travesseiro cadela!

Disse isso enquanto via a Carlinha parada na porta entreaberta do quarto e vendo tudo, ela me olhou e sorriu, um sorriso cumplice de escrava para dominador. Fiquei é claro mais animado e castiguei sem piedade minha nova cadelinha, minha própria irmã! Depois de muito bater parei só quando a bunda da Sheila estava toda lanhada cheia de vergões. A cadela chorava baixinho, mas ao enfiar a mão entre suas coxas a verdade saltava aos olhos, a xaninha toda molhada chegava a escorrer, virei-a na cama e a coloquei na posição "frango assado". Meti com violência naquela buceta levada, bombei do jeito que se fode putas enquanto dava tapas na cara da vadia. Olhando de lado sem surpresa observei Carlinha com as mãos dentro da calcinha se masturbando, que dupla de mãe e filha... safadas!!

Logo em seguida gozei na boca da Sheila que bebeu tudo com gosto e fazendo cara de vagabunda.Fiz um sinal para Carlinha e levei minha irmã para novo banho. Ao sairmos do banheiro Carlinha estava sentada jovialmente na cama com um pote de creme reparador mas mãos e enquanto Sheila travava disse:

-Oi mãe...trouxe a pomada para passar em sua bunda...vai precisar... o tio não dá moleza né???

Em segundos Sheila percebeu tudo! Suas feições se transformaram e ela cai na cama de bruços chorando descontrolada. A situação bizarra, a vergonha de ser pega e a compreenção imediata de que a filha com certeza era amante do tio foi demais para ela. Mas Carlinha me surpreendeu, muito madura e concentrada foi trazendo sua mãe a realidade:

-Não tenha vergonha mãe! Nos duas somos o que somos e não é vergonha gostar de amor e sexo. Temos nossas necessidades ...talvez diferentes de outras mulheres mas não negue que a dor e o sexo para nós se complementam, eu ví­ como você gozou agora a pouco com o tio te castigando...eu também gosto assim mãe...

Sheila foi acalmando com as palavras francas da filha que continuou:

-Mãe, a muito tempo atrás, quando você deu para o seu Pedro o jardineiro, eu ví­ tudo...fiquei até com vontade. Quando o papai chegou eu fiquei com pena dele mas depois entendi você...eu...mãe...eu também dava para o seu Pedro aquele bruto, e fui gostando cada vez mais...

Sheila estava calma agora, os acontecimentos e revelações do dia foram muito mesmo, mas como disse Carlinha, é preciso aceitar o que somos! Ou caso contrário seremos sempre infelizes.

Quando saí­ do quarto Carlinha passava carinhosamente o creme cicratizante e anestésico na bunda da mãe, igual a maneira que costumo fazer com ela.


PARTE 2

No outro dia todos acordaram animados. Um bom café da manhã com todos a mesa mostrou que tudo estava bem entre nós.

Mas eu agora dono de duas escravas não podia relaxar. Primeiro mandei Sheila ligar para meu cunhado corno e dizer que ficaria mais um mês, dizer que estava se divertindo muito em Floripa e queria aproveitar. Assim ela fez, mas o corno falou que tentaria aparecer em algum final de semana, nem tudo é perfeito...

Depois sem cerimônia mandei Carlinha tirar toda a roupa, só para mostrar a tatuagem e os piercings que obriguei minha sobrinha fazer. Sheila olhou incrédula, avisei que faria o mesmo com ela. Adiantei que já tinha a tarde reservada no meu amigo Mário tatuador. Sheila tentou argumentar algo mas um olhar de Carlinha a convenceu, balançou a cabeça concordando e disse:

-Ok Marcelo, se eu sou uma cadela, uma putinha escrava sexual do próprio irmão aceito meu destino. Sou sua e obedeço suas vontades, quero satisfazer minha sede de sexo e confio em você que já tem minha filha e vejo pela felicidade dela que podemos confiar em você..

Fui para o escritório e deixei as duas, mãe e filha agora minhas escravas acertando suas novas vidas. Liberei a Carlinha e disse que ela podia abrir o jogo com a mãe, nas relações de S&M a verdade é essencial, ao mesmo tempo esperava que minha sobrinha contando tudo que fazemos e como fazemos para a mãe tornaria o treinamento da nova escrava bem mais rápido.

A tarde fomos ver meu amigo Mário que por sinal já conhecia Sheila dos tempos de faculdade, na verdade sei que ele pegou ela de novinha, mas como fez com Carlinha foi como sempre muito profissional. Permanecemos todos na sala onde os piercings seriam instalados, tudo fazendo parte da humilhação e treinamento para Sheila. Mandei ela ficar pelada e deitar na mesa. O suplí­cio começou! Mário pegou os cateteres apropriados e os piercings escolhidos. Primeiro pinçou os biquinhos dos seios, furou-os bem simétricos, Sheila gemia e dava gritinhos, se agitando muito. Depois na hora de examinar a buceta para planejar os furos Sheila já ficou muito excitada, não tinha vergonha alguma, mostrava suas sensações gemendo e se contorcendo a vontade. Tive que segurar suas pernas mantendo-as abertas. Carlinha sentada no canto da sala apreciava tudo, com certeza lembrando-se de quando foi submetida aos mesmos procedimentos....

Quando seus lábios vaginais foram perfurados Sheila teve orgasmos seguidos, exatamente a mesma reação que Carlinha teve tempos atrás, dor e sexo se misturam em masoquistas, a xaninha torturada envia ao cérebro sinais trocados de dor e prazer trazendo o gozo fácil. Sheila se descontrolou quase se ferindo pelos cateteres atravessando sua vagina, neste momento Carlinha me surpreendeu mais uma vez, se aproximou e desferiu dois tapas fortes na cara da mãe:

-Controle-se mãe, não pode parar um pouco de gozar cadela? É para o seu bem...se não ficar quieta vai se machucar!

Bastou, as palavras da filha fizeram Sheila acalmar. Até a hora em que seu grelinho foi perfurado, mais um "ataque" de orgasmos descontrolados!

Depois na cansativa tatuagem, copia da tatuagem que mandei colocar na minha sobrinha, Sheila exausta não reagia mais.

Serviço pronto minha irmãzinha estava "equipada" com belas argolas nos seios, grandes argolas nos lábios vaginais e uma argolinha delicada no clitoris para aumentar o prazer da vadia e permitir punir-la quando necessário. Uma cadelinha foi tatuada na virilha de Sheila para lembrá-la sempre o que ela é...

Ao contrário do que fizemos com Carlinha quando a tatuamos não aplicamos a curra em Sheila, mas ela não perdia por esperar. Deixei ela descansar uma semana para cicratizar os piercings e me dediquei a Carlinha. Durante esse tempo não deixei Sheila presenciar minhas sessões de S&M com a filha mas procurei garantir que ela escutasse tudo.A imaginação é poderosa e tive muito prazer em torturar Sheila deixando ela ouvir sua filha sendo torturada, ouvir seus gemidos e gritos confusos de prazer e dor misturados.

No fim de semana seguinte meu cunhado veio, ficou sábado e domingo, transou com Sheila de maneira tão descuidada que não notou os piercings muito menos a tatuagen, transou só uma vez, debaixo do lençol no "papai e mamãe" e rapidinho. Trata-se de um idiota que merece corno mesmo...

Na noite de quarta feira da semana seguinte convoquei Sheila para meu quarto, o cenário S&M já montado assustou minha irmãzinha mas ela sabia que não podia voltar atrás. Dias antes Carlinha levou a mãe naquela mesma loja onde comprou suas roupinhas de putinha, lingeries provocantes para mulheres se exibirem para seus machos. Só que dessa vez a conta foi paga com o cartão do corno. Sheila entrou em meu quarto com um conjunto completo de lingerie branca com rendas violeta. Um sutiã meia taça deixando os seios quase a sair,uma minúscula calcinha de tirinhas laterais, corpete e cinta liga. Tudo para se despir lentamente para mim. Mandei-a ficar nua no centro do quarto em baixo das argolas fixadas no teto. Apliquei os espaçadores de pernas e braços, Sheila tremia, ignorei. Prendi as extremidades dos espaçadores com cordas nas argolas correspondentes no piso e no teto. Minha nova escrava ficou no centro do quarto com pernas e braços bem abertos quase impossibilitada de se mexer. As cordas esticadas mantinham a posição bem desconfortável. No caso de Sheila usei mordaça de bola e venda bem apertada, evitei usar pesos nos piercings por piedade, eles estavam apenas recém cicratizados. Sheila vendada deixei Carlinha entrar no quarto em silêncio e iniciei os "trabalhos".

O açoite cortou o ar sibilando e tocou a carne tenra da putinha produzindo um estalo forte. O primeiro grito encheu o quarto! Que sensação prazerosa!!

Continuei o castigo por longo tempo, batia forte o suficiente para doer o máximo sem marcar muito a pele. As chibatadas eram cadenciadas e com método. Nádegas, costas,nádegas novamente e a parte posterior das coxas...depois repetia a sequência...dezenas de vezes e sempre repetindo. Parei depois de muito tempo, os gritos e gemidos da Sheila foram gratificantes, minha irmãzinha não decepcionou...Carlinha sentada em silêncio sorria enquanto se masturbava suavemente.

Passei uma corda pela argola central do afastador de pernas e com roldanas suspendi minha ví­tima. Sheila ficou de quatro invertido,suspensa pelos braços e pernas no teto, as pernas muito abertas deixavam o bucetão bem exposto e o cú disponí­vel.

Peguei novamente o açoite e castiguei severamente a xana e a parte interna das coxas, como sempre fui cruel nestas partes muito especiais para torturar uma escrava, Sheila berrava e seus gemidos entre prazer e dor eram misturados, a xana muito vermelha e inchada pingava de prazer, fui parando ao notar que a perda dos sentidos era iminente.

Tirei meu cacete para fora e me preparei para foder aquela xana torturada, antes mais um toque de perversidade, tirei a venda de Sheila e mandei Carlinha arrombar o cú da mãe com um plug anal enorme. Carlinha não vacilou, olhou nos olhos da mãe e disse:

Seja forte mãezinha! Cadelas como nós merecemos isso....

Carlinha lubrificou muito bem o plug e de maneira firme penetrou o cú da mãe com a peça negra. Sheila urrou e Carlinha apenas sorriu...

Agarrei pelas coxas da vadia e meti naquela buceta encharcada, enterrei tudo, até as bolas de uma só vez e imediatamente comecei a bombar violentamente, o gozo veio rápido mas a tempo de levar o cacete babando para a boca da escrava, enterrei até a garganta e gozei muito, servi leitinho de macho para minha querida irmãzinha. Ela engasgou mas bebeu tudo...

Ainda deixei ela mais meia hora pendurada, para uma primeira sessão estava ótimo. Carlinha ainda me olhou com cara de pidona:

-E eu tio?

-Voce minha cadelinha preferida, você fica para amanhã!

No outro dia cedo todos estavam bem dispostos em volta da mesa na cozinha tomando juntos o café da manha...Uma familia unida e feliz!


continua...

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/16.


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