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Quiosque de Metro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/01/16
  • Leituras: 2941
  • Autoria: Daniel_Portugal
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Tal como todos os dia à mesma hora, lá estava eu, na mesma mesa, a beber o café de sempre.

Tu estavas, tal como todos os dias à mesma hora, por detrás do mesmo balcão, sorrindo a quem, com pressa pedia um café, um bolo para levar. Fazias o troco e as pessoas lá iam à sua vida.Por norma, a minha pressa era idêntica à de tantas outras pessoas que ao meu lado passavam. Mas hoje tudo era diferente, a minha única pressa era a de te possuir.Entre um gole de café observava-te, trazias uns jeans justos, colados ao corpo, um pólo vermelho, meio borrado dos salpicos do café, do açúcar em pó que teimavam em esvoaçar quando os puxavas para colocar em cima do balcão, saciando a vontade de um qualquer cliente.O metro passava, trazendo e levando as pessoas numa maré intensa, o meu olhar acompanhava cada traço teu, cada gesto, cada sorriso. Para mim, todos os transeuntes passavam em velocidade máxima e tudo em ti se movia numa lentidão sensual.A meio de um gole, veio a imaginação. As pessoas desapareceram, o metro vinha vazio, ninguém entrava, ninguém saí­a, só eu e tu nos encontrávamos junto do teu quiosque.Vi-te a olhar para mim, perdi o fôlego e não te resisti, aproximei-me. Os botões do teu pólo estavam abertos, o suficiente para se notar o teu soutien preto.Pedi-te um bolo, daqueles que estavam em local de pior acesso, tudo para conseguir obter um pouco mais desse soutien preto. Ao regressares à posição inicial...fui apanhado, fiquei estático.Seguraste no bolo, como dois dedos e colocaste-o preso nos teus dentes:- Anda cá buscá-lo! - Disseste tuO balcão que anteriormente nos separava, estava agora a ser cúmplice, protegendo-nos de algum olhar indiscreto, se bem que desnecessário, pois não se encontrava ninguém.Tentei apanhar o bolo com os dentes, mas tudo o que encontrei foi o doce sabor dos teus lábios, a tua lí­ngua a invadir-me o meu espaço com sabor a cafeí­na.Seguro-te pelas nádegas, puxo-te para mim, vou contra o balcão, há suportes de guardanapos caí­dos pelo chão, pinças a fazer o som metálico de uma queda desamparada. As nossas bocas, cada vez mais intensamente ligadas.Rodamos sobre nós próprios, e as minhas mãos que outrora estavam nas tuas nádegas, estão agora na tua cintura para te colocar sentada no balcão. As minhas mãos procuram os contornos da tua nuca por baixo do teu cabelo, os meus lábios tocam cada centí­metro do teu pescoço.Não, não faças isso, não resisto...Fizeste...o pólo saltou, caindo inanimado na cuba da loiça pondo a descoberto o tão desejado soutien preto.Iniciando junto à alça no ombro direito, desci com a lí­ngua,contornando o tecido dessa lingerie, onde apenas parei quando encalhei no fecho frontal, que separava os teus dois seios.Olhei-te, mas estavas de olhos fechados, como se esperasses qualquer reacção da minha parte. E foi o que fiz, esse fecho feito de í­man foi separado, pondo a descoberto os teus seios, de mamilos erectos, sedentos de sentir-me a mordisca-los.Com as mãos, ajeitei-os e lentamente, passei a lí­ngua na orla dos mamilos, para depois cair direitinho neles.As tuas mãos afagam-me a cabeça, no meu penteado estilo militar. As tuas ancas, ficam impacientes.As mãos que antes acariciavam-me a cabeça, começam agora a empurra-la, como que a dizer que lá em baixo há mais de ti que precisa de mim.Agarrado aos teus seios como se da minha vida se tratasse, assim o fiz e desci, sentindo o calor que saltava debaixo dos teus jeans.As minhas mãos a deslizarem pela tua barriga, as tuas divididas entre o balcão e máquina do café. Estávamos mais quentes que a própria máquina.Acabei no botão da tua ganga, que acabou desapertado, os seguintes seguiram-lhe o rasto. Uma renda igualmente preta deu-me as boas vindas, as calças derreteram-se aos meus pés.Um ZIP ao centro das tuas cuecas sugeriam uma incursão, finalmente arrancaste a t-shirt que ainda me protegia.Num ZZPPP, o fecho abriu-se, expondo os lábios mais gostosos alguma vez vistos, alguma vez desejados. Saboreei-a, tinha uma fragrância que não soube descrever, mas que era inesquecí­vel.Sentada naquele balcão, tinhas-me agora a segurar-te pela anca, a lamber-te o clí­toris, a puxar-te parra mim, a afogar-me no teu suco vaginal. Soltas gemidos de prazer e descontroladamente a máquina do café solta um grito do fervedor, impulsionado pela tua falta de coordenação.A minha lí­ngua trabalhadora, é acompanhada de um dedo que remexe no teu monte de Vénus; deslizas...e cais por cima de mim, no chão frio do quiosque desse café numa qualquer estação de metro.Arrancas os meus All Star azuis, e as minhas calças que não largam os boxers e obrigam aos mesmos a sair.Agarrado pela base dos meus testí­culos, sinto a pontinha da tua lí­ngua numa parte muito superficial da minha cabecinha, estou húmido, escorro.Levantada, viras-te de costas para mim e quase te sentas. Agarrada aos meus joelhos, encostas a tua vagina quente e húmida ao meu pénis sequioso por ti. Movimentos circulares em torno do meu membro deixam-me mais desejoso de ti.Devagarinho, permites que o meu pénis erecto entre em ti, suavemente, sinto todas as tuas paredes vaginais, teus lábios a entrarem um pouco quando entro, a saí­rem quando saio, sempre num acompanhamento.Agarrada ao balcão, quase que sentada, encontras o equilí­brio para que não percas o ritmo. Da minha posição, deitado e vendo as tuas costas voltadas para mim, consigo apreciar o teu cabelo a saltar ao ritmo da nossa união.O teu ritmo avança, acelera, as minhas unhas dos pés curvam-se perante ti, minha rainha e descontroladamente não me sustenho e venho-me dentro de ti. O meu sémen escorre agora entre o meu pénis e os teus lábios vaginais, mas tu não paras.O meu coração acelera, já não sei como me por, como me mexer. Mas tu sabes o que fazer comigo, abrandas, sobes...paras...desces...paras...sentes uma réstia do meu fluxo a entrar em ti, sobes só a meio...paras...sobes o resto...fica só a minha pontinha dentro de ti...sais e viras-te. Devoras-me o pénis como se te um gelado se tratasse e eu de orgasmo certo.Sobes, os teus seios contra mim, contra o meu peito, a tua boca de novo na minha, eu de novo dentro de ti, devagarinho, sentindo agora as nossas pulsações a baixar, rendidos um ao outro.- O seu café está a arrefecer sr.!! - E de repente, o metro volta a trazer e a levar pessoas numa maré interminável, os teus jeans voltaram a ser uns jeans com vida dentro deles e os botões do pólo, voltaram às suas casas.Tal como todos os outros, recebi o troco e segui o meu caminho.

*Publicado por Daniel_Portugal no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/16.


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