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Corno na Noite de Núpcias

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/01/16
  • Leituras: 139233
  • Autoria: edu.spudat
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No meu primeiro conto aqui (Swing Em Casa), relatei de como participei da primeira experiência de uma troca de um casal de amigos meu. Se você não leu, sugiro que volte e leia pra poder conhecer melhor os personagens.


Depois que eu e um "caso" tivemos essa transa com esse casal de amigos, o Rodrigo e a Thais, pouco nos falamos. Embora a noite tivesse sido maravilhosa e tivéssemos prometido marcar mais vezes, isso nunca aconteceu. Nos ví­amos em algumas festas, mas nada além disso. Eles também nunca mais tocaram no assunto, o que me levou a crer que aquela noite poderia ter sido um pouco constrangedora para eles. Também resolvi nunca mais lembrar daquele dia, embora a minha vontade era enorme de ter mais uma noite daquelas.


Certo dia, navegando pelo Facebook, vi que eles tinham ficado noivos e que estavam com casamento marcado (ela havia postado uma foto dos dois com um "countdown" para o dia do casamento). Fiquei um pouco espantado, pois eles são bem novos e não imaginei que casariam tão cedo. Rodrigo estava com 22 anos e sua noiva, Thais, com 20. Os dois formam um casal realmente muito bonito, tipo casalzinho da Malhação. Rodrigo é moreno, cabelos curtos, aproximadamente 1,80 m, com o corpo em dia e sempre esteve com mulheres bonitas. Thais é uma loirinha nascida em Santa Catarina, cabelos lisos e compridos até o meio das costas, olhos azuis penetrantes, magrinha com um corpo escultural distribuí­do em seus 1,65 m, seios médios e uma bundinha simplesmente maravilhosa! Thais é do tipo de mulher que está sempre cuidando do corpo, adora uma academia e tem um jeito meio de patricinha (apesar de ser uma mulher totalmente diferente na cama). Curti a foto que Thais tinha postado dos dois, comentei com um "Parabéns!" e segui minha vida.


Um tempo depois, recebo uma ligação do Rodrigo, dizendo que queria combinar alguma coisa comigo pra entregar o convite do casamento deles. Marcamos para o outro dia em um barzinho e fomos nos encontrar. Chegando no outro dia no local combinado, nos cumprimentamos, pedimos umas bebidas e começamos a conversar.


- Poxa, cara, você é tão novo e já vai se entregar para o time dos casados? Pressão do sogro? - Perguntei em tom de brincadeira.


- Então, Edu. A gente estava querendo morar fora por uns tempos e o pai dela não gostou muito da ideia. Ele ficou falando que se fosse pra gente morar juntos, terí­amos que casar, pra realmente oficializar a nossa união. Como já estamos namorando há uns 3 anos e querí­amos muito mesmo ir morar fora, até curtimos a ideia. O pai dela está bancando tudo do casamento e da nossa viagem, então está sendo realmente a realização de um sonho pra gente.


Eu não conhecia muito bem a famí­lia da Thais, mas sabia que ela era uma famí­lia que tinha relativamente bastante dinheiro. Fiquei feliz em ver que eles estavam realmente bem e iam fazer o que tanto queriam. Os dois iam terminar os estudos lá e isso seria ótimo para eles.


- Mas então, falando do casamento...


Rodrigo pegou o convite, colocou sobre a mesa e continuou:


- Não nos falamos muito desde aquela nossa noite louca com você e a Camila e nem pude te agradecer direito.


- Como assim me agradecer? - Questionei.


- Então, depois daquele dia, como haví­amos curtido bastante, começamos e pesquisar mais sobre essa coisa de troca de casais e tal. Começamos a frequentar algumas casas de swing, fizemos umas trocas e outras loucuras por aí­ e agora não conseguimos mais sair desse mundo. Nosso sexo ficou muito melhor do que era antes, estamos nos divertindo e aproveitando muito mais nossa nova vida de casal e cada dia que passa o amor que um tem pelo outro fica cada vez maior. Valeu mesmo por nos ter iniciado nesse mundo, Edu! Depois de tudo isso, não tinha como você não ser convidado para o nosso casamento, né?


Fiquei feliz, mas ao mesmo tempo muito surpreso de ter ouvido tudo aquilo. Para mim, como não haví­amos nos falado mais, eles não haviam curtido aquela noite e nunca imaginei que eles teriam continuado com essa coisa do swing.


- Que isso, cara. Foi um prazer poder ter ajudado a relação de vocês. Me sinto muito feliz em fazer parte disso. - Respondi ainda um pouco surpreso com o que tinha ouvido.


- E a gente quer que você faça mais parte disso ainda!


Eu já estava espantado e essa última frase dele me deixou ainda mais surpreso.


- Como assim?


- Seguinte: depois daquela vez com você e a Camila, fizemos algumas outras trocas, ménages, mas pra nós dois a primeira vez foi com certeza a melhor. Me dá um puta tesão dividir ela com outros homens e sempre depois que ela transa com alguém ela lembra de você e fala que queria repetir a dose. Eu queria fazer uma surpresa pra ela. Pode parecer meio estranho e se você não quiser eu vou entender, mas na nossa noite de núpcias eu queria que você aparecesse de surpresa no nosso quarto e transasse com ela, sem ela saber de nada. Você toparia fazer isso pela gente?


Meu pau endureceu na hora ao ouvir aquilo. O cara queria ser corno na noite de núpcias dele? E eu seria o cara que comeria a esposa deliciosa dele? Todo esse enredo me excitou demais!


- Nossa, cara, não sei nem o que falar. Por mim eu topo, mas pra vocês não seria estranho? Bem na noite de núpcias?


- Não, nada a ver! Ela iria adorar e pra mim seria um tesão ver você com ela logo depois do nosso casamento.


Embora ainda um pouco desconfiado que aquilo fosse acontecer, concordei com a ideia e ele disse que iria combinar tudo e próximo do casamento me mandaria os detalhes do seu plano.


Comecei a contar os dias para o casamento deles também e não via a hora de chegar a tão esperada noite. Uma semana antes do casamento, Rodrigo me manda uma mensagem: "Reservei um quarto pra você no nosso hotel. Quando você for embora do nosso casamento, vai pro hotel e fica esperando a gente lá. Eu vou com ela pra lá, vou deixar ela vendada, dizendo que tenho uma surpresa pra ela, e daí­ te dou um toque. Já vou deixar a porta aberta pra você entrar". Mandei uma mensagem de volta confirmando tudo e dizendo que eu estava ansioso pro grande dia.


O casamento deles foi realmente uma puta festa! Resolvi não beber muito na festa, porque eu queria estar bem sóbrio para o que viria a acontecer mais tarde. Fiquei na mesa conversando com alguns amigos, contando os minutos pra festa acabar e ter a tão esperada noite. Em certo momento, os noivos foram até a nossa mesa para nos cumprimentar e eu pude ver ela melhor. Quando a vi, fiquei ainda mais excitado. Ela estava um tesão naquele vestido de noiva! Cabelo arrumado, sem ser exagerado, maquiagem leve, um batom vermelho, que deixava seus lábios ainda mais apetitosos, em um vestido rendado com frente única, deixando suas costas nuas, fazendo aquela noiva a mais sexy que eu já vi. Dei os parabéns, um beijo em seu rosto, um abraço até que um pouco intimista e sussurrei em seu ouvido que ela estava linda. Fiquei mais um tempo na festa, aproveitando a boa comida e bebida que tinha ali até que Rodrigo veio falar comigo.


- Cara, a gente vai embora daqui a pouco. Se você quiser já indo pra encontrar com a gente lá...


- Beleza, vou indo e fico esperando você me mandar a mensagem. - Respondi.


Eu olhava pra ela na pista de dança, vestida de noiva, toda recatada, só imaginando o quão diferente seria aquela mulher em algumas horas.


Cheguei no hotel e fiquei esperando a mensagem do Rodrigo. Fui tomar um banho, me arrumar, colocar um outro terno que havia levado e passar um bom perfume para aquela mulher. Afinal, era sua noite de núpcias e eu tinha que estar apresentável para ela. Estava com um terno e uma gravata fina cinzas escuros e por baixo uma camisa branca. Me arrumei como se estivesse indo para uma outra festa. Afinal, aquilo seria outra festa. Uns 30 minutos após eu terminar de me arrumar, recebo a mensagem do Rodrigo: "A porta está aberta. Pode vir, mas não faz nenhum barulho. Não quero que ela pense que tem outra pessoa no quarto."


Fui até a suí­te de nupcial deles, abri lentamente a porta e fui entrando. Ele logo me viu e veio me guiar até sua agora esposa. Fomos em passos leves e quando cheguei no quarto tive uma das visões mais lindas da minha vida: ela estava vendada, em pé, agora com seus cabelos loiros soltos, ondulados na ponto, com um conjunto de sutiã de renda e calcinha fio dental branca, uma cinta-liga com aquelas meias 7/8, luvinhas curtas nas mãos e salto alto. Ela estava perfeita! Sexy demais! A minha vontade era de jogar ela na cama naquele momento, mas me contive. Rodrigo sentou em uma cadeira, pegou um copo de uma bebida que parecia ser whisky e acenou com a cabeça, indicando caminho livre até sua esposa.


- Qual é a surpresa, amor? Estou curiosa? Cadê você? - Ela dizia, enquanto eu me aproximava daquele corpo maravilhoso.


- Calma, Tha. Relaxa... - Rodrigo respondia.


Depois disso, ele ficou completamente calado e fez sinal para que eu também não falasse nada para que ela não me reconhecesse. Fui me aproximando dela, comecei a rodear seu corpo e passar a mão bem de leve pelos seus braços, subindo até os ombros. Quando ela tentava tocar em mim, eu segurava seus braços e a impedia. Tocava seu cabelo, suas coxas, até que parei por trás dela e comecei a dar uma leve encoxada (já de pau duro, é claro), jogando seus cabelos um pouco para o lado e beijando seus ombros até chegar em sua nuca. Tirei seu sutiã, liberando seus seios rosados e comecei a massageá-los, enquanto a encoxava e beijava seu pescoço. Sentia ela se arrepiando a cada beijo. Ela tentou me beijar, mas eu impedi. Continuei o jogo de sedução, apertando seu corpo mais ao meu, passando uma mão de leve por dentro de suas coxas, que iam se abrindo cada vez mais, abrindo caminho para mim, enquanto a outra mão massageava um de seus seios. Meu pau tocava aquela bunda maravilhosa, que ela arrebitava cada vez mais, e minhas mãos passeavam pelo seu corpo. A cada toque, ela dava leves gemidos. Virei seu rosto junto ao meu e finalmente a beijei. Um beijo apaixonante e intenso; nossas lí­nguas se tocavam de uma maneira que fazia meu pau pulsar dentro da calça, tocando aquela bunda deliciosa. Peguei ela pelas mãos e fui guiando até a cama.


- Hum... Estou adorando essa surpresa, amor...


Continuei sem falar nada e olhei pro Rodrigo. Ele estava bebendo seu whisky, alisando seu pau por cima da calça e com um sorriso de satisfação no rosto ao ver sua esposa safadinha totalmente rendida a mim.


Coloquei ela deitada, próxima à beirada da cama e voltei a beijar aquela boca deliciosa. Fui descendo os beijos, beijando seu pescoço, seu colo, seus peitos, chupando seus mamilos rosados, até chegar à sua calcinha. Beijei o interior de suas coxas e ela deu mais um gemidinho. Cada gemido daquela mulher me deixava com mais tesão. Dei um beijo leve em sua bucetinha por cima da calcinha e senti que ela já estava completamente molhada. Afastei sua calcinha para o lado e escorreu um fiozinho do mel que saí­da dela, que se prendeu à calcinha. Comecei a chupar aquela xaninha toda depilada e a sentir seu gosto. Chupava ela devagar, querendo aproveitar aquele momento ao máximo, sentindo que cada vez mais ela ia ficando mais molhada. Eu olhava pra cima e via aquela delí­cia de mulher vendada, se contorcendo, gemendo bem baixinho e apertando seus próprios seios. Eu chupava ela de leve, passando a lí­ngua por toda sua bucetinha, dando atenção especial ao clitóris, seu ponto mais sensí­vel. De vez em quando, eu parava, dava uns beijinhos na parte interna da coxa e voltava a trabalhar com a minha lí­ngua naquela buceta maravilhosa. Aumentei um pouco mais a pressão e a velocidade em que a chupava, puxando sua buceta mais forte contra mim. Seus gemidos começaram a ficar mais altos e ela já estava completamente entregue. Comecei a introduzir um dedo nela e nessa hora ela arqueou um pouco as costas, pedindo desesperadamente para que fosse fudida. Comecei a fuder ela com a mão, enquanto chupava aquela buceta já completamente melada. Coloquei a outra mão por baixo dela e apertava sua bunda, passando o dedo na entrada do seu rabinho. Chupava aquela buceta deliciosa, fudendo ela com uma mão e brincando na entrada do seu rabinho com a outra. Nesse momento, ela começou a gozar e gemer como louca! Se contorcia toda na cama, suas pernas tremiam e meio que se fechavam, pressionando a minha cabeça contra ela. Seu melzinho escorria e deixou a beirada da cama toda molhada.


Enquanto Thais ainda se contorcia na cama, tirei minha gravata e amarrei suas mãos acima de sua cabeça, para tentar impedir que ela tirasse a venda. Nesse momento, Rodrigo veio até mim e me deu uma camisinha. Comecei a tirar minha roupa e a me preparar para comer aquela safadinha recém-casada.


- Me come, amor... Vem... Quero você dentro de mim, não aguento mais.


- Calma, amor. Eu quero que tudo seja especial hoje para você. - Disse Rodrigo me dando um sinal com as mãos, indicando que sua mulher estava liberada.


Tirei sua cinta-liga, sua calcinha e suas luvas, deixando ela apenas com as meias 7/8 de renda e o salto alto. Coloquei a camisinha, abri bem suas pernas, e fui aos poucos colocando meu pau na bucetinha da Thais.


- Por que você tá de camisinha, amor?


Nessa hora, vi que ela tinha percebido que algo estava diferente, então puxei ela forte de encontro a mim e comecei a bombar nela bem rápido, pra tentar evitar que ela falasse alguma coisa. Thais estava muito molhada e meu pau deslizava com facilidade pra dentro dela. Virei ela de bruços, abri bem suas nádegas e fui deslizando lentamente para dentro dela. Fui aumentando a velocidade, alternando entre apertos e tapas na sua bunda deliciosa. Puxei seu cabelo com uma mão, deixando seu corpo um pouco inclinado, e comecei a aumentar o ritmo cada vez mais.


- Ai, amor, continua assim. Vou gozar, não para!


Isso só me fez aumentar mais o ritmo. Thais começou a gemer mais alto e comecei a sentir suas pernas tremendo e sua buceta apertando mais meu pau. Thais gemia, gritava, mordia o travesseiro e se segurava no lençol, ainda com as mãos amarradas pela minha gravada, tendo um orgasmo maravilhoso. Nesse momento, olhei para o Rodrigo e ele estava se acabando na punheta sentado na cadeira.


Virei ela novamente de frente pra mim e comecei a acariciar e beijar seu corpo, enquanto ela se recuperasse do orgasmo. Nesse momento, em um descuido meu, Thais puxou a venda e levou um susto.


- Meu Deus! O que tá acontecendo? O que você tá fazendo aqui, Edu?


Eu levei um susto com a reação dela também e não sabia direito o que dizer.


- Calma, amor. Você não queria ele novamente? Decidi fazer uma surpresa pra você. - Respondeu Rodrigo em meu lugar.


- Mas, amor... Eu estava achando que era você... Foi o Edu o tempo todo?


- Depois que eu vendei você, sim. Eu só fiquei sentado assistindo e foi uma delí­cia. Você é minha atriz pornô preferida e adoro ver vocês dois juntos na cama.


Thais começou a se acalmar e agora já me olhava com um olhar sensual, com um sorrisinho de canto de boca, bem safadinha mesmo.


- Bom, não vou atrapalhar vocês. Quero só continuar assistindo. Você está uma delí­cia, amor!


Falando isso, Rodrigo voltou a sentar na cadeira e continuou acariciando seu pau, olhando pra mim e sua esposa ali na cama. Thais me olhou com aquele olhar sexy dela e disse:


- Bom, se é isso que meu maridinho quer, quem sou eu pra dizer "não", né?


Thais me puxou pelo pescoço e começamos a nos beijar novamente. Agora, ela sabia quem estava beijando. Thais me jogou na cama, como quem agora queria controlar a situação, sentou em cima de mim e começou a ajeitar meu pau na sua buceta. Enquanto fazia isso, ela olhava com carinha de safada pro seu marido, que estava com o pau pra fora batendo uma. Thais começou a cavalgar no meu pau enquanto arranhava meu peitoral. Ela estava totalmente puta na cama! De repente, pra minha surpresa, Thais tirou meu pau de dentro dela, olhou fixamente pro marido e começou carinhosamente a tirar a camisinha. Jogou a camisinha para o lado, e começou a roçar sua buceta no meu pau, tudo isso sem tirar os olhos do marido, até deslizar completamente na minha rola, preenchendo ela por completo, agora sem camisinha. Senti agora sua bucetinha mais quente e quase gozei na hora. Thais começou a cavalgar lentamente, sem tirar os olhos do seu maridinho, que estava alucinado na punheta. Aquilo parece que deixava ela ainda com mais tesão, pois sua buceta estava ficando cada vez mais molhada. Pela primeira vez, eu estava sentindo aquela bucetinha por completo.


Estava uma delí­cia ver aquela loirinha cavalgando no meu pau, mas eu queria mais. Virei ela e coloquei ela de quatro, deixando a visão maravilhosa de sua bunda voltada pra mim, e comecei a comer ela assim. Thais ficava alterando entre olhar pro seu marido e olhar por cima do ombro pra mim, com carinha de safada, mordendo os lábios. Em um dos momentos que olhou pra traz, Thais sussurrou pra mim:


- Põe no meu cuzinho...


Eu já sabia que ela adorava sexo anal e é claro que não recusei. Lubrifiquei a entrada do seu cuzinho com o mel que escorria da sua buceta, afastei suas nádegas, e comecei a colocar devagar pra que ela fosse se acostumando. Pouco tempo depois, Thais já estava rebolando no meu pau como uma verdadeira vadia. Seu cuzinho era extremamente apertado, mas ela aguentava bem. Enquanto eu fodia seu rabinho, ela ficava se masturbando e olhando pro marido sentado na cadeira.


Coloquei ela novamente de barriga pra cima, levantei suas pernas, colocando cada uma delas apoiada em meu ombro e voltei a comer seu cuzinho. De vez em quando, tirava do seu cuzinho e colocava na sua bucetinha, vendo aquela mulher deliciosa gemer, com os olhos fechados, apertando seus próprios seios. Entre um gemido e outro, Thais disse:


- Goza dentro de mim. Quero que meu corninho me foda toda melada!


Olhei para o Rodrigo e ele não esboçou nenhum tipo de repreensão à ideia de sua esposa, então resolvi atender ao pedido de Thais. Abri bem suas pernas e coloquei meu pau por inteiro nela. Eu estava me segurando há tempos, então iria gozar a qualquer momento. Comei a comer ela bem devagar, pra ela sentir cada centí­metro do meu pau entrando e saindo, enquanto a beijava e sussurrava no seu ouvido.


- Sua bucetinha é uma delí­cia! Vou gozar muito dentro de você!


- Goza... Goza pra mim! Quero sentir seu pau gozando bem fundo. Me enche com a sua porra!


Beijava seu pescoço, sua boca e comia ela agora como se ela fosse a minha namorada. Parei com os movimentos, deixei meu pau totalmente atolado em sua buceta e comecei a soltar vários jatos de porra dentro dela, preenchendo ela por completo. Quando comecei a gozar, deixei meu pau pulsando dentro dela a cada jato e Thais deu um suspiro e um sorrisinho de satisfação por ter conseguido o que queria. Gozei muito dentro daquela mulher! Quando tirei meu pau, ainda lambuzei um pouco os lábios e a entrada da sua buceta, deixando ela completamente lubrificada pro seu maridinho.


Rodrigo veio que nem louco pra cima dela, já completamente sem roupa, e começou a comer a buceta da sua mulher em que eu tinha acabado de gozar. Ele estava louco de tesão e fodia ela com muita vontade! Quando fui me distanciar para deixa os dois a sós, Thais segurou meu braço, me puxou pra ela e começamos a nos beijar, enquanto seu marido a fodia com força. Ela não sabia se gemia, se gritava, se me beijava... Ela estava gozando loucamente enquanto seu marido a comia e eu chupava seus peitos. Meu pau começou a ficar duro novamente e resolvi dar pra Thais chupar, o que ela fez com maestria. Rodrigo ficou ainda mais excitado vendo ela me chupar e começou a falar:


- Isso, chupa o pau dele, minha putinha. Tá gostoso o pau do seu macho? Você é uma putinha deliciosa mesmo!


- O pau dele é uma delí­cia, amor. Você adora ver sua putinha chupando o pau de outro macho, né? Vou chupar ele todinho e ainda vou deixar ele gozar na minha boquinha.


Thais me chupava, babava no meu pau, colocava ele inteiro na boca, lambia, passava a cabeça nos lábios como se estivesse passando batom, tudo isso olhando nos olhos do seu marido, que comia sua bucetinha toda melada. Thais chupava e me punhetava bem devagar, até certo momento em que não aguentei mais e disse que iria gozar de novo. Ela tirou meu pau da boca, colocou sua lí­ngua pra fora e começou a bater uma punheta molhada deliciosa. Nesse momento, seu marido começou a comer ela mais rápido, anunciando que também iria gozar. Foi porra pra todo lado! Foram vários jatos de porra que atingiram a boca, o rosto e os peitos da Thais. Enquanto eu gozava, ela ia de boca aberta e com a lí­ngua de fora tentando pegar toda a porra que saí­a de mim. Nessa hora, Rodrigo começou a gemer e gozar também dentro de sua esposa, enquanto ela tinha mais um maravilhoso orgasmo. Thais espalhou todo meu esperma pelo seu corpo e chupou meu pau até a última gota, enquanto seu marido pulsava dentro dela. Após os três gozarmos, ficamos deitados na cama, com ela no meio de seus dois homens. Thais caiu rapidamente em um sono profundo, ainda com seu corpo um pouco coberto de porra e sua buceta toda melada. Rodrigo dormiu logo em seguida também, imagino que completamente cansado devido à nossa noite e também à festa. Levantei, me arrumei e deixei um bilhete para eles ao lado da cama, junto com a minha gravata:


"Obrigado por todos os orgasmos e pela noite deliciosa que tivemos hoje. Foi uma honra poder participar desse momento com vocês. Desejo que vocês sejam muito felizes nesse casamento e nessa nova etapa da vida. Vou deixar aqui a minha gravata, para que vocês possam se lembrar dessa nossa noite memorável e usá-la sempre que quiserem em suas brincadeiras. Tenho várias outras gravatas também; quando precisarem, é só me chamar que eu trago uma nova. Com amor, Edu."







*Publicado por edu.spudat no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/16.


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