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O amigo dos meus irmãos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/01/16
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  • Autoria: Lady_M
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Eu e o melhor amigo do meu irmão mais velho nunca nos demos bem, eu sempre era tratada como a princesinha da casa sendo a mais nova e a única mulher dos quatro, mais quando Gustavo chegava eu era deixada de lado e ele virava o herói dos meninos, só porque ele era dois anos mais velho que o meu irmão mais velho que tinha 12.

Eu sempre implicava com ele, tentava de tudo para afasta-lo dos meus irmãos, o que era inútil. Pensando bem eu devia fazer uma figura bem triste, uma pirralha remelenta tentando enfrentar um cara com mais de um metro maior que ela e oito anos mais velho, sempre que eu avançava nele ele me segurava pela cabeça e quando eu cansava ele revidava com um ataque de cócegas, o que me fazia rir até ficar rouca.

É o tempo foi passando e eu crescendo, e ao passar do tempo eu passei a aceitar a presença daquele homem como mais um dos meu irmãos, ou era o que eu pensava, quando numa noite meu irmão mais velho chamou ele para conhecer umas garotas eu surtei e dei vazão a minha raiva batendo no meu irmão, o que me surpreendeu, nunca por mais raivosa que eu pudesse estar, eu jamais levantei a mão para nenhum dos meus irmãos, e por causa daquilo eu surtei? foi então que me dei conta dos meus sentimentos, o ciúme infantil, foi se tornando admiração, o que pouco a pouco foi transformando-se em amor e foi um amor tão natural que eu não percebi até que algo o ameaçou. Subi as escadas chorando devido aos olhares de surpresa dos meus irmãos eles jamais me olharam daquele jeito eu também nunca tinha feito algo tão desprezí­vel. Me joguei na cama e lá fiquei chorando até que alguém entro, pensei que fosse algum dos meus irmãos por isso tampei o rosto com o travesseiro. ¨Cati? ¨ ai meu Deus era o Gustavo o que ele estava fazendo aqui? Eu quero morrer... ¨ Cati? Vamos conversar? ¨ continuei sem me mover, até que subitamente me vejo de barriga pra cima lutando com a chuva de cabelo que cobria meu rosto, quando o susto passou me deparo com as feições do Gustavo o meu coração se acelerou agora que eu sabia o que sentia por ele não conseguia encara-lo, por tanto virei o rosto. ¨Vamos conversar? ¨ continuei em silêncio ¨Vamos, Cati fala comigo, seus irmãos estão todos confusos se perguntando o que eles fizeram de errado¨ com a surpresa eu me levantei, ¨Como assim o que eles fizeram? Eu que agi errado, não eles¨ as lágrimas tornaram a cair, ele carinhosamente as recolheu o seu toque nunca antes tinha me provocado isso, como se no meu estômago houvesse borboletas, parece que ao perceber os meus sentimentos o mais efêmero dos gestos tinha um enorme significado pra mim, embora para ele eu sei que só passaria por um gesto fraternal. Desviei das mãos dele, mais o segui até lá em baixo me desculpei com os meus irmãos e eles respiraram aliviados, pelo visto eles continuavam achando que eu era uma princesinha, foi nesse momento que eu soube que mesmo que o Gustavo me visse como algo além de uma irmãzinha não poderí­amos ter nada, meus irmão jamais permitiriam e eu não teria coragem de estragar a amizade que os uniam, por isso, nesse exato momento eu decidir que enterraria aquele sentimento que nem tinham florescido direito.

Os anos passaram e a cada ano que passou me afastei do Gustavo e consequentemente dos meus irmão, sabia que eles não entendia o motivo da minha frieza, mais ao pensar que seria fácil que o tempo trataria de me fazer esquece esse sentimento, como se se eu não dissesse ele jamais existiria, se tornou uma árdua tarefa tudo que envolvesse ele mexia comigo, um toque acidental ao passar alguma coisa, o cumprimento familiar em forma de um abraço rodopiado e um beijo na testa eram coisas que me tiravam do sério, deixavam meu corpo quente e ofegante, meu rosto ficava da cor do tomate, meus irmãos me zoavam e me chamavam de tomatinho até que um falou, ¨Engraçado, mais a Cati só fica vermelha quando o Gustavo está perto¨ meu coração foi a mil, será que eles descobriram?, ¨Deixa de ser bobo ela só está feliz¨. Desde aquilo eu me mantive afastada, parei com os cumprimentos calorosos o que de princí­pio ele não entendeu até insistiu, foi quando tive que colocar em palavras, ele ficou muito magoado, mais era o melhor a fazer. Mas quando eles começaram a contar sobre as garotas que pegavam eu não suportei e me afastei de vez. Até que quando tinha dezoito minhas amigas me convidaram para uma festa de formatura de alguns universitários, fui sem avisar meus irmãos, eles eram mais protetores que os nossos pais, falavam para não ir nesse tipo de festas, o que era uma ironia já que eles curtiam esse tipo de festa, por que eu não poderia já tinha 18 e a festa estava realmente boa, depois de anos estava me divertindo de verdade não uma máscara que tinha que levantar cada vez que o Gustavo aparecia lá em casa, eu estava rodeada de caras mais velhos e gostosos, rindo das piadas bobas deles acho que até mesmo bêbada. Depois de um tempo comecei a ver as coisas girarem e a me sentir molhe e com muito calor, um dos caras começou a ser mais insistente e a tentar me arrastar para um dos quartos, eu não era tão ingênua quanto o meus irmãos pensava pra não saber no que iria dar se eu subisse. Mesmo me sentindo zonza conseguir me impor e fugir do cara, nem um segundo depois ele estava agarrado com outro menina, a tontura estava piorando eu precisava sair dali, aos encontros e empurrões consegui chegar até ao portão, foi quando algo me agarrou, pensei ser o cara que tinha decidido reclamar o prêmio, como fui estupida, meus irmão sempre me alertaram sobre receber bebidas de estranhos, mais eu ia lutar como todas minhas forças embora soubesse que não era muitas eu me sentia molhe, foi quando eu ouvi a voz dele e fiquei aliviada e apaguei.

Quando eu acordei meio zonza vi que não era meu quarto temi pelo pior, mais ao observa bem eu conhecia aquele quarto só não conseguia lembrar de onde minha cabeça era uma confusão, só quando ele apareceu na porta como num dos meus sonhos eróticos só de toalha e tronco nu eu me dei conta, era o quarto do Gustavo. ¨Ah! Desculpa eu te acordei? Eu só preciso de uma roupa esqueci de levar¨ se a situação não fosse tão vergonhosa eu acharia graça nunca tinha visto ele atrapalhado, eu tentei me levantar para aproveita aquele momento de distração dele para ir embora, aquele álcool ainda corria nas minhas veias e posso jurar que batizaram minha bebida por que todos os meus sentimentos estavam potencializados e se eu não saí­sse de lá faria uma besteira. Mais só foi por os dois pés no chão que tudo girou e as pernas não aguentaram, só que em vez de bater com a cabeça numa quina e morrer como eu desejava, afinal como eu fui me meter nessa, Gustavo me segurou e o tempo parou pra mim, o toque de suas mãos, seu corpo que havia a muito se desenvolvido num de um homem, e que homem, todo o seu corpo era músculos mais não como aqueles caras cheios de esteroides, ele era bem proporcionado, sua respiração descompassada estava me levando ao delí­rio eu precisava resistir e com um safanão me libertei dos braços dele ao fazer isso cai no chão, estava sem forças e cansada, cansada de mentir pros outros, cansada de mentir pra mim mesma e comecei a chorar, mais chorar de verdade igual um bebezinho, ele ficou sem reação, mais logo veio tentar me acalmar, ¨Não me toque!¨ gritei ele parou e me olhou magoado, mais não se afastou, ¨Por que?¨ ele perguntou me pegando pelos ombros e me jogando na cama, ¨Por que? Eu cuidei de você desde que você tinha o que 5, 6 anos de idade? Vi você crescer passar pela puberdade e se transformar nessa mulher bonita e gostosa, controlei meus impulsos para não te tocar ou procurar já que você pediu, pra que? Para você deixar um idiota qualquer te estrupa? Eu não vou permitir isso¨ disse indignado ¨Você não tem que permitir nada, você não é meu irmão, você não é nada meu¨ choraminguei o efeito da droga estava piorando o meu libido estava quase me consumindo ¨Eu presci...¨ quando eu ia falar ele me interrompeu me segurando, seu rosto estava a dois centí­metros do meu, e como se meu corpo tivesse vida própria meus braços seguraram seu pescoço enquanto minha boca procurava a sua o meu ataque foi tão inesperado que eu consegui derruba-lo e montar nele meu corpo estava possuí­do se mexia e esfregava nele como uma cadela no cio, estava quente, o contato do meu clitóris contra o corpo dele me levou ao céu ¨Aqueles filhas da puta batizaram sua bebida? Cati, você tem que reagir, isso é só as drogas¨ minha cabeça era uma bagunça, por isso coloquei tudo para fora ¨Não, isso não é só as drogas, isso....¨ rebolei em cima do pau dele que já estava duro ¨Isso é o que sempre desejei fazer¨ ele levantou e me pegou no colo ¨Vamos você precisa de um banho¨ me levou até o banheiro lá tirou minha roupa e me colocou debaixo do chuveiro frio eu não facilitei o serviço para ele, enquanto ele me molhava tentando me fazer racionar eu o mordia, beijava e me esfregava até que ele parou de lutar ¨Bem eu não queria que as coisas fosse assim, principalmente você nesse estado, mais você não está me dando muita opção¨ ele me encostou na parede e me beijou longamente até eu pensar que ia enlouquecer, peguei suas mãos e guiei até meus seios e buceta que estavam tão sensí­veis que quando ele tocou e massageou eu gozei, ele me levou até a cama e com toda calma do mundo ele andou até mim pegou em um dos meus pés começou a beijar e morder, beijar e morder até chegar na minha bucetinha que já estava molhadinha e sedenta, o arrepio que as mordidas provocavam fazia os músculos dela contrair deliciosamente, ele não me deixou esperar muito e caiu de boca, sua lí­ngua e dentes faziam magica, todo o meu eu tremia quando ele me fez gozar na boca dele, sem me dar tempo para respirar ele me penetrou, eu perdi o folego, nunca tinha sido preenchida daquela forma, minha cabeça via pontos brilhantes, mais quando ele começou a movimentar o prazer me invadiu como uma onda, eu só queria mais e mais, gemendo feito louco enquanto ele me dava o que eu queria empurrando profundamente dentro de mim, enquanto eu gozava escandalosamente me contraindo envolta do seu membro grosso e ele chamava meu nome o que atiçava ainda mais meu fogo. Quando ele me virou de quatro minhas pernas tremia mal suportando o peso do meu corpo, mais eu aguentei sabendo que seria algo maravilhoso como todo o resto, ele me penetrou tão fundo que eu cheguei revirar os olhos e me contrair pra sentir toda a extensão daquele pau dentro de mim, ele começou a se movimentar lentamente saindo quase até a cabeça e me penetrando com tudo até as bolas, minha bucetinha gulosa recebia tudo de bom grado, só que minha bunda começou a se mover por conta própria num ritmo frenético e que era pós orgasmo ele sabia disso e entrou na dança, com uma mão segurou minha cintura a outra agarrou meus cabelos aquilo me excitou mais e como dois loucos que queria se unir em um só se jogamos um conta o outro, o barulho da minha bunda batendo contra ele só não era mais alto que meus gemidos de puro deleite, encontramos nosso ritmo enlouquecedor até os dois cair num redemoinho de orgasmo. Nós depois de toda aquela loucura ficamos na cama conversando eu contei tudo para ele e ele falou que também me amava, tentamos algo sério, mais não foi bem recebido pelos meus familiares como eu imaginava e devido a isso e ao fato dele ter que viajar para o exterior por causa do trabalho por tempo indeterminado o nosso romance acabou, mais ainda hoje fico molhada só de lembrar das nossas transas alucinantes.

*Publicado por Lady_M no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/16.


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