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Fogo que sobe serra

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 25/01/16
  • Leituras: 2554
  • Autoria: Cateuck
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Viajar é bom, viajar sozinho pode ser muito interessante. Além da paz e reflexões, o silêncio. Estar sozinho pode passar a imagem solitária, por outro lado, estar solteiro o coloca imediatamente como uma oportunidade.


Naquele fim de semana, peguei minhas coisas e segui para acampar em minha praia preferida, no litoral norte de São Paulo. Curtir a viagem com minhas músicas preferidas, sem vergonha do alto som. Essa energia toda com certeza refletiu num semblante positivo e, consequentemente, atrativo.


Cheguei, montei a barraca com o mí­nimo de conforto e por horas curti o mar, até o entardecer. Era quase noite quando fui abordado por duas moças ali na areia. Meninas, refletiam beleza e simpatia com a mistura da jovialidade. Chegaram procurando por isqueiro, disse não poder ajudá-las. Seguiram e me permitiram admirá-las. Jana me atraiu por sua baixa estatura e um corpo sarado. A canga mal cobria seu biquí­ni e permitia-me conhecer seu talentoso traseiro. Concentrei-me e fui flagrado com os olhos fixos em seu rebolado. Sem graça, sorri e fui correspondido, mas preferi não me manifestar. Aproveitei a paisagem por mais alguns minutos e segui para o camping sem muitas expectativas.


As horas passaram e fui buscar algum local para comer algo antes de dormir. Caminhei por tempo pela areia fria e sob o som das ondas. Sob a penumbra, vi que se aproximavam algumas pessoas, vozes femininas e masculinas, duas moças e um rapaz. Não as reconheci e acabei seguindo meu caminho. Cheguei ao restaurante pouco movimentado e logo fui atendido. Um delicioso, simples e leve jantar. A caminhada de volta complementaria o fim de noite.


Na saí­da do restaurante, minhas amigas chegavam com o rapaz.


Jana puxou conversa:


- Ei, não era você que estava na praia mais cedo? E não foi por ti que cruzamos agora mesmo, ali na praia?


Confirmei e logo papo se alongou. Simpatia e quí­mica se misturaram enquanto o outro casal nos deixou a sós. O lindo tom da pele de Jana simplesmente mexia comigo, o que era perceptí­vel em meus olhos. A gata parecia ingênua, enganaria fácil um jovem de seus vinte e poucos anos. Seu cabelo cacheado continha um dreadlock de garota praieira e ornava com o sorriso metálico bem cuidado, charmoso como seus lábios carnudos. Janaí­na era extremamente sensual pela sua natureza.


A conversa desenrolou interessante. Convidei a menina para a caminhada, ela aceitou. Por alguns segundos, saí­ de meu corpo e pensei na perfeição de presente que estava ganhando. Uma companhia na praia numa noite agradavelmente gostosa e sem hora para ir embora. Voltei ao momento trazido pela afinidade que acompanhava brincadeiras e, numa delas, Jana acabou me jogando areia. Corri atrás da moça para dar o troco, quando ela seguiu direto para água, que estava quente. Acabamos mergulhando e rindo, sem culpas. Por ali ficamos um bom tempo. Nosso diálogo era fantasioso e repleto de pensamentos bons, alegria.


Ao sair do mar, a brisa deixou Jana com frio e me deu a chance de abraçá-la. Foi nesse abraço que nosso primeiro beijo aconteceu, com magia. Sentia o gosto bom e a pele quente da morena que se mostrava uma menina cheia de carinho. Não existia desejo de parar. Os bicos grandes dos seios de Jana me deixavam em dúvida sobre o frio ou tesão, mas não me tiravam a certeza de que eram deliciosos. A canga molhada se perdeu e consegui apalpar sua bunda dura e grande. Apertava forte enquanto minha lí­ngua se enrolava naquele beijo sem fim. Desci para o pescoço e fui presenteado ao mordiscá-lo. Um gemido leve e totalmente sensual aprovava minha iniciativa. O frio foi embora, o calor era evidente. Mas fui parado...


- Calma, calma... melhor continuarmos nossa caminhada. O frio já passou, já passou. Foi.


Rimos e continuamos sem rumo, mas na direção do camping. Agora, as mãos entrelaçadas e alguns carinhos diferentes. Minha rola estava dura, indisfarçável. Jana percebeu, mas não comentou. Tentei esconder, mas, sem camisa não teria como. Então, sugeri sentarmos um pouco na areia já dizendo que, se ela ficasse com frio, poderia protegê-la e esquentá-la mais uma vez.


Ali ficamos por mais alguns tempo, sentados e observando as pessoas passarem pela praia escura. Aos poucos a vontade de um novo beijo chegou. Jana esquivou-se, tentou fugir, sabia de como aquilo iria terminar. Dessa vez o beijo foi mais curto e a gata correu para o mar. Fui atrás. Mais beijos. Dentro d'água nos envolvemos e, enquanto a beijava, nos esfregávamos cheios de maldade. Voltei a beijar o pescoço, só que agora com mais força. Ela estava presa, sem chance de sair, porém, já não demonstrava a menor vontade de querer sair dali. Num segundo em que nos afastamos, coloquei meu pau pra fora. Ela não viu, mas, ao me abraçar, sentiu.


- Nossa, o que é isso? - riu - Você é doido? Alguém vai nos ver.


Puxei-a pelo pescoço e voltei a beijá-la. Jana segurou meu cacete e carinhosamente o manipulava. Passei a mão por dentro de seu biquí­ni e senti sua boceta fervendo, aos deliciosos gemidos. Mais uma vez ela se afastou, mais uma vez correu para a areia. Fui atrás. Quando ela pensou em sentar para mais uma conversa, a levei para o camping. Tomamos uma ducha bem quente e ofereci minha toalha. Também disse que poderia pegar uma blusa, ela negou. Contudo, o olhar de Jana era certo: queria o mesmo que eu. Não tive como deixar de ser direto. Apenas peguei sua mão e a levei, assim, puxando mesmo, com certa cumplicidade e com toda vontade. Entramos na barraca e tirei o biquí­ni molhado com a boca. Tinha ali uma mulher com um corpo maravilhoso, queimado ao ponto pelo sol. Era a hora de fazer o melhor e o atalho seria mais uma vez a incrí­vel missão de beijá-la. A boca estava mais mole, mais gostosa. O beijo molhado e sem timidez me conduziu aos seios, maravilhosos e bicudos, clarinhos. Jana tremia a cada chupada, seu tesão era ní­tido. Desci pelas costelas com mordidas e beijos leves, sutis. Cheguei a barriga e as mordidas ficaram mais sérias, fortes. Jana se contorcia e sussurrava baixinho, aprovando.


- Isso, adoro, morde bem devagar, mas morde tudo...


Minha lí­ngua desceu e passou pela coxa grossa, sem vergonha. Sem vergonha também desceu e molhou a virilha. O cheiro da moça era provocante, parecia ter nascido com perfume. A bocetinha inchada tinha lábios pequenos, quase invisí­veis. Passei a lí­ngua num lado, depois no outros. Sentia que estava cada vez mais encharcada e ansiosa, queria muito. As pernas abriam-se cada vez mais me mostrando seu desejo. Era o momento de presenteá-la. Por uma das virilhas desci até o cuzinho e voltei subindo por dentro daquela xoxota quente. A respiração acelerada se transformou num gritinho rápido, inesperado. Desci mais uma vez e subi ainda mais profundo. Lambia aquela xana de cima a baixo até encontrar o máximo de tesão de Jana, que se contorcia tentando segurar maiores gemidos. Lambi, chupei e a fazia ficar cada vez com mais tesão. Por outro lado, meu pau latejava de desejo. Pedi a Jana que deitasse por cima de mim, pois queria ver seu rabo. Invertidos, no famoso 69, voltei a chupá-la. Minha lí­ngua entrava em sua boceta enquanto apertava aquela deliciosa bunda. Seu cuzinho parecia intocado. Jana, inquieta, sacou meu caralho pra fora e passou a empunhetá-lo enquanto mordia minha coxa. Apertava forte e logo estava chupando minhas bolas. Sua boca quente respondia bem a cada chupada que tomava, até colocar meu pau na boca. Pôs apenas a cabeça, mas chacoalhava a rola bem gostoso. Alternava mamadas gostosas com engolidas que a faziam engasgar. Chupava gostoso, tão gostoso que naquele ritmo seria impossí­vel não chegar ao orgasmo, então, a fiz parar. Trouxe Jana pra mim e, em mais beijos, fui encaixando-a em meu cacete. Entrou fácil, pois ambos estavam vem molhados e prontos. De frente pra mim, me olhando, foi descendo, engolindo meu pau com sua boceta. Entrou inteiro. Mais algumas vezes com cautela. Quando acostumou, agachou. Um tesão de xoxota. Descia, subia e me deixava maluco.


Com os olhos fechados, nada dizia. O temor de chamar atenção pelo som a fez ser discreta, e mais uma vez tive de interrompê-la. Aquele movimento era tentador, próximo do ápice, mas ainda queria pegá-la de jeito.


Pedi que ficasse de quatro, ela relutou. Pediu que fosse devagar para não machucá-la. Fez cara de menina frágil, me enganou. Abaixou o rosto no travesseiro e me olhou. Enfiei devagar, todinho. Emaranhei minha mão em seu cabelo, estava presa novamente. A outra mão encaixou na cintura. Empurrei o cacete mais uma vez com calma, e depois meti com força.


Jana mordeu o travesseiro e gritava, sem barulho, abafado. Passei a meter cada vez mais forte e percebi que aquele era o ponto fraco da garota. Também era o meu. Estoquei a rola dura inteirinha na bocetinha dela e me dei conta que Jana conduzia o ritmo, dando trancos com seu rabo perfeito. Vinha com sede e praticamente se fodia, tomava a rola inteira, sem medo. Dava tapas em sua bunda e algumas vezes a apertava com muita força, deixando-a toda marcada. O melhor estava por vir, quando Jana avisou:


- Vou gozar, está muito bom, mete mais, mais forte!


Urrei, estava quase gozando também. Jana sentiu meu pau em êxtase e me pediu:


- Goze em minhas gostas, lambuze minha bunda.


Mais algumas metidas e a senti gozando, foi o suficiente para sacar o pau e espalhar porra por suas costas, até a nuca. Suados, nos olhávamos. Sem palavras, apenas trocávamos admiração e pensamos juntos o que aquilo tudo representava, nossa quí­mica, nosso fogo e nossa atração. Deitamos e ficamos um longo tempo apenas nos observando, com leves risos, dialogando com olhares, curtindo ao máximo aquela noite fantástica e intensa, que se transformou em casamento dois anos depois.

*Publicado por Cateuck no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/16.


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