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CARLINHA - PARTE 2/ DIA DE PIE

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 20/01/16
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  • Autoria: Thecoach
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Foi demais,custei a dormir naquela noite, fiquei pensando como não percebi que minha meiga sobrinha, a Carlinha que tanto admirava era uma vadia, uma puta masoquista e ninfomaní­aca. Ao mesmo tempo não me reconheci no papel de sádico,mas não podia negar, adorei castigar aquela pequena putinha. Sem dúvida ela mereceu, mas eu gostei demais, e pior, já estava imaginando outros castigos e estava ansioso por isso. Percebi que apreciava o papel de sádico ao ter a desculpa ideal para castigar uma mulher tão jovem, gostosa e safada. Se Carlinha estava procurando encrenca tinha encontrado.

No outro dia Carlinha e eu agimos como se nada tivesse acontecido, cada um na sua, ela muito gentil fazendo suas tarefas e eu a tratei bem, sem nenhum comentário sobre o acontecido. Ainda pela manha fui dar uma olhada no quintal , observei o Dog e de tão perturbado tive a impressão que ele estava rindo. Avistei Douglas próximo ao muro na casa do vizinho e me aproximei.O rapaz ficou nervoso e vermelho na hora e eu começei um sermão padrão e bem babaca. Para minha surpresa Douglas retrucou e disse que eu devia ficar quieto porque não tinha moral para falar. Exaltado pedi explicações e ameaçei o rapaz até ele me explicar do que estava falando. Então ele disse que sabia de tudo, que Carlinha lhe contou que eu tinha tirado a cabaçinho dela na noite em que ela chegou e não satisfeito ainda tinha arrombado seu cuzinho virgem. Minha revolta foi imediata, neguei tudo, jurei, e expliquei que nunca faria isso, mas Doglas riu com sarcasmo e disse que não queria saber de minha vida! A raiva moldou minhas ideias e na minha mente o plano já estava traçado. Fui logo em seguida combinar com um velho amigo o que eu pretendia. Meu amigo Mário era ex colega da faculdade, nos formamos juntos mas ele seguiu outro rumo tornando-se tatuador e especialista em piercings, sempre fomos amigos de se encontrar toda semana para beber e apreciar as gatinhas da noite. Contei-lhe a história toda, e ele topou com entusiasmo me ajudar com minha vingança. Ele até conhecia rapidamente a Carlinha e ficou animado em ter a pequena vadia em suas mãos...

A tarde disse para Carlinha que ela viria comigo visitar um amigo. Ela ficou curiosa é claro, fez muitas perguntas mas eu falei para ela ficar quieta e me obedecer. Expliquei que ela traiu minha confiança agindo como uma vadia, humilhando-me perante os vizinhos pois com certeza todo o bairro já sabia que naquela casa morava uma putinha, o filho do vizinho não era de ficar calado e deve ter contado para todo mundo e lógico que ele não era o único, sem contar que muitos deviam pensar que eu, o tio safado, me aproveitava dela fudendo direto. Ela retrucou que ninguém sabia de nada, mas a calei de imediato com um tapa em sua cara. De agora em diante seria assim e ela percebeu de imediato. Ficou quieta , se vestiu de acordo e saimos de carro.

Logo chegamos ao nosso destino, a loja de tatuagens e piercings do Mário. Ela entrou comigo meio amedrontada e logo avistamos meu amigo. Simpático e educado tinha a meu pedido deixado a agenda livre para nós, nos levou para o fundo da loja onde existia uma sala privativa na qual entramos os tres. Imediatamente disse para Carlinha o que pretendia:

-Carlinha, vc me mostrou que é uma putinha safada e gosta disso, traiu minha confiança e me desafiou. No momento não quero te corrigir ou te punir, apenas por agora quero que fique claro sua situação. Vc é uma vadia safada e vai se lembrar sempre disso, e quando estiver intimamente com alguém ninguém vai se enganar. O Mário vai furar seus peitinhos e sua xaninha, quero argolas em seu sexo para dominá-la melhor. Voce vai ganhar também uma tatuagem, na a virilha, vai ter uma simpática cadelinha tatuada para que nunca esqueça o que voce é, vai ser bom porque todos que te comerem saberão exatamente com tratá-la.

-Agora dispa-se, quero vc pelada e deitada na mesa.

Carlinha estava muda, não sei se era medo ou se estava gostando daquilo tudo. Tirou a roupa de maneira muito natural, e sem nenhuma vergonha e pulou na mesa, pelo menos sabia obedecer rápido e com certeza ainda se lembrava da bofetada que tinha recebido mais cedo.

Ao ve-la nua, disponí­vel e sem reação Mário ficou maravilhado, não falou nada mas eu conhecia o safado a muitos anos, ele também estava adorando toda a situação.

Muito profissional Mário iniciou os trabalhos. Primeiro desinfetou bem os bicos dos seios, depois delicadamente e cuidando de centralizar perfeitamente pinçou o biquinho direito, neste instante Carlinha estremeceu mas não fez som algum. A seguir com muito cuidado pegou um cateter de bom calibre e perfurou de uma vez a tetinha, o gritinho gemido que Carlinha soltou me excitou muito e eu aceitei isso sem peso na conciência. Um pequeno fio de sangue escorreu pelo seio da pequena vadia, imediatamente contido pelo profissional. A seguir uma maravilhosa argola, uma joia linda e provocante foi instalada no lugar, agora um pouco inchado e irritado. No seio esquerdo o procedimento foi repetido com mais cuidado para garantir a simetria dos furos nos peitinhos. Mas desta vez ao ser perfurada Carlinha nos brindou com gritinhos e gemidos mais mais longos, juro que ela estava adorando tudo aquilo.

O momento mais divertido chegou, Mário sempre muito profissional e procurando inutilmente mostrar indiferença começou a estudar apalpando as partes mais intimas de Carlinha. Cada parte da xaninha foi apalpada, examinada e esticada suavemente. Não se pode ir furando os lábios de uma buceta sem planejar e estudar bem, caso contrário o serviço pode ficar feio, sem simetria. Eu tinha pedido para o Mário além de duas argolas nos grandes lábios uma argola menor diretamente no clitoris. Ele me explicou que um piercing no grelinho é uma coisa delicada, algumas condições precisam ser analisadas. A mulher precisa ter um grelo bem saliente e de tamanho seguro para ser perfurado. Para minha alegria, após o exame meu amigo disse que podia fazer. Carlinha seria equipada com argolas que permitiriam a passagem de cordas para arregaçar sua bucetinha ou pendurar pesos para torturá-la. O piercing no botãozinho teria o poder de excitá-la ao menor toque, tornando-a uma ninfomaní­aca mas vadia do que já era.

Com tudo estudado, os instrumentos preparados e a desinfetação cuidadosa e detalhista feita, Mario partiu para a empreita. Neste ponto Carlinha já não se continha, muito excitada não podia esconder a xaninha toda molhada a ponto de escorrer, dando mais trabalho para meu amigo que tinha que manter o campo operatório limpo e desinfetado. Com as pernas bem abertas a cadelinha se oferecia ao profissional e seus instrumentos. Quando recebeu o primeiro pinçamento agarrou a beirada da mesa com força, quando Mário aplicou o cateter fazendo o primeiro furo naquela bucetinha ela gozou descontraida, fez um pequeno escândalo, xingou como uma dona de zona, gritou e gemeu mas não saiu da possição na mesa. Mãos agarradas nas bordas e pernas bem abertas, a xana vergonhasamente exposta e com um fio de sangue brotando onde foi perfurada. O segundo furo no outro lábio da bucetinha deixou minha sobrinha a ter múltiplos orgasmos,não parava mais. Algumas bofetadas foram necessárias.

A operação prosseguiu agora com mais manifestações por parte da Carlinha, Mário tinha mais trabalho porque a cadela não se continha mais. A manipulação do clitoris foi a preparação para a apoteose quando finalmente o seu botãozinho foi perfurado, tivemos que segurar com firmeza suas pernas, mante-las abertas pois a cateter atravessado em seu ponto mais sensí­vel podia ferir suas coxas e até rasgar aquela linda xaminha o que seria imperdoável.

Terminado o serviço, Carlinha estava equipada com grandes e belas argolas nos peitinhos e na xaninha. No grelinho uma pequena joia que parecida com um anel pois tinha uma pedra preciosa azul incrustada, para combinar com os olhos da safadinha.

Mas ainda faltava a tatuagem prometida, e o combinado com Mário era fazer tudo em uma tarde, seria pesado principalmente para a ví­tima, mas a ideia era assim mesmo. Em duas horas meu amigo tatuador produziu uma bela obra de arte, uma sensual loba proximo da virilha, uma loba com jeito de cadela safada. Mário é um artista de valor e conseguiu produzir uma figura com personalidade, o animal tatuado era sem dúvida uma loba, mas facilmente traduzida e lida como uma cadela vadia querendo ser montada por um macho feroz. Nem grande nem pequena, a tatu tinha o tamanho certo para ser notada mas sem ofuscar a visão da nudez jovem e hipnotizante da Carlinha. Mulheres possuidas por cães devem ser tratadas como cadelas e nenhum homem deve se enganar quando pegar uma dessas putas, deve agir como um verdadeiro animal para ser respeitado em sua virilidade satisfazendo sua femea, dando o que ela pede. Por isso pensei na tatuagem, queria que Carlinha tivesse sempre o que merecia, se é que vcs me entendem...

Depois da longa e trabalhosa tarde, mais de 6 horas, Carlinha estava exausta mas aparentava uma estranha satisfação, de maneira reveladora mostrava uma xana inchada , vermelha e toda molhadinha, o grelinho igualmente inchado e saliente, bem vermelho chegava a pulsar. Chegou a hora de acertar o prazeiroso trabalho do Mário, e a proxima e derradeira surpresa do dia chegou. Mandei Carlinha sair da mesa ao mesmo tempo que Mário tirava toda a roupa mostrando seu mastro já duro. Meu amigo deitou na mesa a pouco ocupada por Carlinha e ordenou um boquete, a puta mesmo exausta e dolorida mostrou seu valor. Sua boquinha engolia e chupava o cacete do Mário que já estava naturalmente babado, em pouco tempo meu amigo pediu para ela subir na mesa e cavalgá-lo, pelo visto ele estava muito cansado por horas de atividades , então queria que ela fizesse todo o trabalho.

Assim Carlinha foi por cima de meu amigo e com maestria agasalhou aquele cacete de respeito dentro de sua xaninha, cavalgava com vontade e gritava de tesão devido a extrema sensibilidade de seu sexo, sua bucetinha tinha sido manipulada por horas, seu botãozinho agora muito sensivel pela recente perfuração e claro a própria ação do piercing cruel e prazeiroso. Mário puxou-a para poder provar os peitinhos argolados mesmo que ainda soltassem um pouquinho de sangue, e na posição em que minha sobrinha ficou minha visão era soberba. Aquela xaninha penetrada, a bundinha redondinha e lisa e o cuzinho perfeito me dominaram Tirei meu pau para fora, duro como nunca, a cabeça roxa a pulsar já escorrendo o lubrificante natural e sem dó, sem drama de conciência ou pensar muito em uma estocada cravei minha estaca naquele cuzinho que me chamava, Carlinha gritou e pela primeira vez tentou escapar mas entre dois machos teve que aceitar a curra e mesmo gemendo como um animal urrou quando agarrei seus cabelos e dei várias estocadas para lhe rasgar o cu mesmo.

-Viu Carlinha,minha linda? Ainda tem saudades do Dog querida?

Ela já não respondeu, alucinada e com vários orgasmos entregou-se sem resistência, aceitou a posição de cadela, sabia estar reduzida a um objeto para dar prazer e aceitou o tratamento recebido. Depois de algum tempo, prontos para gozar eu e o Mário a colocamos de joelhos no chão e cada um gozou gostoso na boquinha daquela cadelinha agora bem amestrada. Após ela engolir tudo a mandamos para o banho já que a loja tinha banheiro completo. Mandei ela catar suas roupas e logo voltar limpa e vestida, mas confisquei sua calcinha . Mario sempre ficava com as calcinhas da mulheres que comia e me pediu isso antecipadamente, meio tarado esse meu amigo. Enquanto ela se banhava eu e Mário tomamos um bom wiskey e recebi as instruções de higiene e cuidados para evitar infeção dos piercings.

Voltamos para casa e cada um foi para seu canto, não comentamos nada dos acontecimentos. No outro dia Carlinha era a moça meiga e trabalhadora de sempre. Por tres semanas (peguei férias na firma) a única situação diferente era o cuidado que tive em eu mesmo aplicar o desinfetante e o cicratizante nos piercings. Não, não transei com ela uma única vez, embora vontade e beiçinhos da parte dela não faltassem. Deixei-a de propósito no seco, só com seu novo brinquedinho no grelinho, e todas as noite eu ouvia ela se masturbar várias vezes e seus gemidos até de madrugada. Meu plano estava traçado, resolvi aguardar a cicratização dos piercings e fiquei de olho nela nas tres semanas para que ficasse longe dos rapazes e claro, do Dog.


CONTINUA

*Publicado por Thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/16.


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