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  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 17/01/16
  • Leituras: 5685
  • Autoria: slashingskin
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Há uns dias atrás estava eu a navegar na net e a passar os olhos por uns contos, e encontro um que de imediato me deu um pau do caralho. Vou transcrever....


Tí­tulo: Estou sem sexo a 3 meses

Como uma putinha fica assim sem sexo por tanto tempo ? Não estou aguentando mais.

Estou ficando louca já lendo os meus contos que são TDs verdadeiros. E os contos dos outros. Fico toda Molhadinha com a xaninha piscando e ardendo. Só de escrever isso já estou doida. Puta que é puta, morrera Puta


Por me ter dado tanto tesão um texto tão pequeno como este, resolvi comentar desta forma.



Puta que pariu.

Que tesão que eu fiquei depois de ler o seu conto. Que espontaneidade...

A intensidade do seu conto, merece um comentário igualmente intenso. Não leve a mal.


Se não estivesse tão longe de você, (Portugal) começaria por convida-la para um jantar muito calmo e sem intenção alguma anunciada. Um encontro algo demorado, mas intenso.


Uma boa garrafa de vinho... uma boa conversa, um toque ligeiro numa das suas mãos... um olhar sacana mas muito disfarçado para as suas tetinhas, admirando-as, anunciando aos poucos e de forma segura o tesão que eu estaria a ter por você. Sabe como é. né?


Gosto de um começo bem tranquilo e bem preparado. Sou louco por satisfazer uma mulher a todos ní­veis, sabe? Dá-me gozo. Excita-me... parece que demora... mas que dá vontade de atacar... mas não, seguro-me, contenho-me e mordo-me só com o pensamento.


Aos poucos com você consentindo, levaria você a entender a mestria de segurar um bom tesão de palavras, de pequenos toques até ao limite do quase insuportável. Aquele tipo de situação de quando estamos em público, termos de disfarçar, não podendo passar a mão pela rola, ou passar a mão pela bucetinha, em que ambos já ardem. Entende né?


Se você estivesse aqui comigo em Portugal, pagaria o jantar, levantar-me-ia para lhe puxar a cadeira, ajudando-a depois gentilmente a vestir o seu casaco de noite e, quando o fizesse, gostaria muito de passar as minhas mãos fortes pelos seus ombros desnudados, rasgados apenas por duas finas alças, massajando-a com alguma suavidade mas cheio de intenção, ao longo dos seus braços até à dobra dos seus cotovelos.


Gostava que você sentisse realmente que já estava muito difí­cil segurar a minha rola para ela não crescer exageradamente, direccionando sempre um sorriso sacana e educado, servindo de pretexto para dar uma vista de olhos bem sacana para a sua bundinha.


Dali a levaria no meu BMW M6 escrupulosamente bem limpo e arrumado, com um aroma de cheirinho muito fresco e sedutor, a um bar bem frequentado e com um cariz muito nocturno e convidativo, com uma decoração irrepreensí­vel de média luz, onde poderí­amos finalmente tomar um ou dois drink's de forma a nos aquecer a alma, de que tanto irí­amos precisar para o resto da noite.


E seria nestes bancos baixos deste bar, que pela primeira vez poderia admirar de forma eficaz, as suas pernas torneadas e adelgaçadas, por baixo do vestido justo e provocante que você trazia a cobrir o seu corpo, e que marcava muito bem as suas pernas cruzadas.


E seria no meio de uma conversa mais provocante, no meio de sorrisos e pequenas risadas de boa disposição, que você desconfiaria já das minhas reais intenções e, que por isso, descruzaria propositadamente as suas bonitas pernas e, abrindo-as ligeiramente, até eu não conseguir esconder o enorme tesão que estava a ter por você.


Mostrar-lhe-ia isso sem me aperceber, mordendo e passando a lí­ngua pelos meus lábios, quando eu vi que trazia por baixo do seu vestido justo, umas meias pretas com boca de renda branca, que terminavam no cimo das suas coxas, e mostrando ligeiramente, aumentando a sua sedução e o meu tesão, a rendinha da sua calcinha vermelha.


Se eu estivesse aí­ com você, no Brasil, nesse paí­s maravilhoso, cheio de mulheres lindas onde você é a rainha, pelo conto mais pequeno e ousado do maior tesão que transmite.... que a levaria para um hotel.

Numa recepção majestosa, onde poderia comprar um ramo de flores que lhe poderia oferecer, apenas com a intenção de você me permitir, dar-lhe um beijo muito terno e bem sacaninha, numa das suas faces, e muito perto de um dos cantos dos seus lábios.


Eu saberia logo se você teria sentido o meu calor, se sem se conseguir segurar, fechasse os seus olhos e me colocasse levemente uma das suas mãos junto do meu peito.


Ah!, Se eu estivesse nesta situação, com uma mulher linda como você, no corredor vazio em frente à porta do quarto que reservei... A empurraria fortemente contra a parede e colocaria de imediato a minha lí­ngua dentro da sua boca enrolando-a e misturando com sua, em movimentos circulares e com as lí­nguas molhadas de tamanho tesão.


Com uma das minhas mãos na sua nuca e outra passando-a pelo interior das suas coxas até perto da sua bucetinha, a beijaria de forma calorosa no seu pescoço.


Seria nesta altura com certeza, que me deixaria de tanta frescura, e de forma mais bruta, lhe pegaria pelas axilas levantando-a e puxando-a para dentro do quarto.


Se eu pudesse realmente vivenciar estes momentos com você, agarraria na gola do seu casaco , despindo-o para trás das suas costas, e pegaria nas finas alças do seu vestido separando-as e puxando-as para baixo, de forma expor os seus peitinhos. para começar com os meus lábios a mordiscar de forma intensa e sedutora os seus mamilos já espetadinhos.


Aqui já eu enrolaria a lí­ngua em movimentos repetidos, passando de uma tetinha para a outra e apertando o seu cuzinho obrigando-a a encostar o seu ventre contra o meu abdómen.


Ai se soubesse o tesão que me deu saber que está sem foder há tanto tempo, ficava a compreender porque razão tiraria o seu vestido e a sua calcinha para começar a colocar a minha lí­ngua na sua buceta, pegando sensualmente nos seus pequenos lábios, mordendo-os, chupando-os e pressionando a minha lí­ngua para dentro do seu buraquinho.


Tenho a certeza absoluta, que iria entender o meu desejo de lhe cuspir e abanar a ponta da minha lí­ngua em cima do seu grelinho. Enquanto um dos meus dedos já melados pressionaria o buraco do seu cuzinho. E com o maior tesão que possa imaginar, Seria aqui também que eu começava a deixar de escrever tantos "serias", e passaria a dizer-lhe o que realmente lhe faria, se você estivesse aqui comigo, ou eu estivesse aí­ consigo.


Despi o meu casaco, a camisa e as minhas calças, enquanto me afastava da cama onde tu estavas sentada, e onde tu também te descartavas do casaco e do vestido, para depois contemplar o teu corpo completamente nu, apenas com as tuas meias pretas e rendadas até ao meio das coxas.

Que gozo me estava a dar por olhar os teus olhos e ver que gostavas de ver a minha rola dentro do meu short a pulsar de tanto desejo por ti.


Foi quando tu te ajoelhaste e gatinhaste até o meu abdómen e começaste a passar a tua boca por toda a minha rola por cima do short molhando-o. Puxaste ligeiramente o meu short do lado da cabeça expondo-a, e viste que o meu pinto já se estava todo a babar.


Tiraste totalmente o short e começaste por lamber o melado da ponta do meu pau e foste descendo por ele todo até o meu saco. Adorei quando tu começaste a meter a a cabeça da minha rola dentro da tua boca colocando bem fundo até onde pudeste. E foi aqui que eu não consegui deixar de dar umas pequenas estocadas com as minhas ancas de tanto tesão que estava sentir.


Jí  não aguentava mais. Pego-te, levanto-te e obrigo-te a me abraçares pelo pescoço, levanto as tuas pernas, coloco a minha rola dentro da tua buceta e começo a foder-te de pé.


Coloco as minhas mãos nas tuas nádegas e suportando todo o teu peso, começo a agitar a minhas ancas para cima de forma a enterrar o meu pau pela tua buceta até ao talo. Isto sempre num movimento cadenciado e de velocidade moderada.


Estive nessa posição até já não aguentar mais de cansaço. A minha rola entrava e sai dentro da tua buceta como se fosse manteiga, tu já gritavas de tanto tesão e eu já arqueava o meu pescoço para trás de te sentir tão entregue e tão putinha. Aquela posição sempre me deixou assim... possesso.

Arrasto-te até à borda da cama, viro-te e coloco-te de quatro em cima da cama, cuspo no teu cu e começo a apontar a minha rola para o teu cuzinho. Enterrei sem piedade até onde pude, fui bruto como caralho porque senti que nesta altura já não havia lugar para flores.


Tu começaste a morder o lençol e gritaste sem parar e, isso, deu-me ainda mais tesão.

Começo a estocar com força o meu pau para dentro do teu cuzinho, deito-me ligeiramente para as tuas costas sentindo o teu calor, e coloco dois dedos dentro da tua buceta.


Foi aqui que comecei a sentir os espasmos das tuas ancas, começaste a juntar os joelhos com as pernas a tremer desalmadamente enquanto eu enterrava forte dentro do teu cuzinho e abria o mais que podia os meus dois dedos dentro do teu buraquinho.


Vieste-te intensamente enquanto estavas toda aberta. Dei-te algum tempo para te deliciares e, depois de sentir os meus dedos molhados, comecei lentamente a tirar o meu pau todo melado de dentro do teu cuzinho todo arrombado.


Obrigo-te a sentar na cama virada para mim, ficando tu com a cara à altura da minha rola.

Agarro-te no queixo e faço pressão com os meus dedos nas tuas bochechas para te obrigar a abrir ainda mais a boca, e com um prazer absolutamente desmedido começo a bater uma pulheta forte no meu pau, chegando com a cabeça da minha rola perto dos teus lábios tocando-lhes ligeiramente.


Foi com este tesão enorme de olhar para a tua cara satisfeita, que continuo a bater a pulheta e levo a cabeça da minha rola até aos teus lábios, quando tu começas a circular a lí­ngua por ela, que me começo a vir para a tua boca ejaculando contra a tua garganta.

Grito e gemo de prazer até não me restar mais nenhuma gota de esperma. Tu, como quem agradece a noite, começas a limpar todo o melado do meu pau já meio mole, até nos deitarmos exaustos em cima da cama.


Seria aqui que eu telefonaria para a recepção do hotel a pedir um champanhe de primeira, para na varanda, nós de mãos dadas, contemplarmos a cidade naquela noite linda, e brindarmos ao homem que quebrou o seu jejum.


Claro que isto tudo... se eu tivesse aí­ ao pé de ti ou tu aqui ao pé de mim.


Espero ter ajudado a suportar o seu suplicio. Adorei o seu "mais pequeno conto da história" com o maior tesão que algum poderá vir a transmitir, pela sua espontaneidade.


Parabéns.

Votei. NOTA 10.


João Renato

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/16.


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