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Capí­tulo VI - A máquina Infe

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 17/01/16
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  • Autoria: slashingskin
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Renato descreve este conto.


Passados alguns meses...

Depois de nos reunirmos algumas vezes, marcando assim a segunda fase do nosso grupo, hoje, juntavamo-nos novamente, desta feita a pedido de Raquel mas, o André, trazia-nos também uma novidade que ainda nenhum de nós sabia dentro do grupo, à excepção de Teresa.

Foi na minha casa. As novidades eram no miní­mo surpreendentes. Vamos directos ao assunto.

Estávamos todos presentes menos Raquel, que ainda não tinha chegado. Depois fiquei a perceber porquê, porque a Raquel era uma pessoa pontual em tudo.

Quando ela chegou já estavamos todos na galhofa na sala. Comprimentamo-nos e, bem depressa, Raquel pede-nos alguma atenção.


Hoje pedi-vos para estarmos juntos, porque vos trago uma novidade e um pedido que quero fazer ao grupo.


Começou Raquel.


Tenho uma pessoa para vos apresentar e, queria apresentá-la como a minha companhia. A pessoa que nos últimos meses tem estado comigo todos os dias.


Havia passarinho novo na gaiola de Raquel. Eu fiquei muito contente com isso. Tinha aqui mais um motivo para começar a levar a vida para a frente depois daquele triste episódio da violação.

E agora sim, percebi porque a Raquel tinha chegado mais tarde, a sua companhia estava no carro à espera que a Raquel falasse connosco primeiro. Não tinha percebido ainda, porquê tanto mistério.

Mas depressa fiquei a saber...

Raquel abre a porta, e entra na nossa casa uma mulher alta com muito bom aspecto, muito moderna e parecia-nos muito jovem. Tratava-se de uma antiga estagiária de direito, que a Raquel orientou num processo de divórcio e partilhas. Mas não havia nenhum traço nela, que pudesse denunciar esse facto.


Sabem como eu sou, não é assim? Descrevo apenas o que os meus olhos puderam ver. E viram muito... Completamente selvagem. Entrou pela porta, um verdadeiro sí­mbolo de liberdade e irreverência.

Jovem, talvez vinte e quatro ou vinte cinco anos, sem cabelo absolutamente nenhum, com uma cabeça perfeitissima, sem qualquer mazela na pele, parecia uma artista de cinema com um visual muito moderno.

Uma t-shirt de alças finas branca e justa, mostrando todo o pescoço e ombros, com decote largo e fundo, terminando um pouco acima do umbigo, numa barriga absolutamente lisa como uma tábua, mas muito proporcional à sua altura, dando-lhe beleza. Braços magros. A sua silhueta geral era muito sedutora e conjugava de forma perfeita com os seus movimentos.

Umas calças pretas de cabedal com um cinto incorporado tipo espartilho, que apertava muito abaixo da cintura, mostrando nitidamente os ossos das ancas bem salientados, revelando um corpo agressivo mas ao mesmo tempo muito sensual e sedutor. A terminar calçava uns ténis pretos e brancos já roçados de algum uso, mas limpos, sem meias.

Num dos pulsos uma manga de cabedal larga apanhando grande parte do antebraço .

Para fechar o seu visual, algo ainda mais agressivo, mas tudo perfeitamente conjugado.

Os braços estavam cobertos por tatuagens com motivos tribais a preto e branco muito bem trabalhado e conjugado com as forma dos seus braços, e, no peito, por baixo do pescoço, outra tatuagem com os mesmos motivos, mas com as formas de umas asas que se enquadravam bem centradas no seu peito e no decote da t-shirt.

O seu nome é Sofia e tem 22 anos de idade. Porra... uma ninfeta pura. Pensei eu.

A partir de agora, e se porventura quiséssemos impressionar, terí­amos de colocar como ambiente, uma musica dos Foo Fighters ou dos Red Hot Chilli Peppers.

Entrou-nos em casa uma verdadeira rockeira, mas com um aspecto muito profissional. Espero que me entendam... Não se tratava de uma pessoa "rasca". Notava-se muito bem que teria uma personalidade vincada e a saber muito bem o que quer.

Entrou tí­mida e expectante, mas o nosso grupo, as pessoas que o integram, são todas elas muito abertas para intimidarem seja quem for.

O ambiente estava cada vez melhor.

Depois das apresentações e da primeira adaptação ao ambiente no nosso grupo por parte de Sofia, chegou a hora de saber que novidade nos trazia o André.

André e tu, o que nos trazes de novo?

Ele ficou acanhado e até envergonhado...

André. A única envergonhadinha aqui é a tua mulher, Teresa... Ou temos um novo?

Não se trata disso, Renato. Disse André. Mas... peço desculpa Sofia, mas neste momento não me posso abrir com vocês com uma pessoa que mal conheço presente. Não me leves a mal...

Disse o André com um olhar rápido para a Sofia.

Tudo bem André... é compreensí­vel. Fiquem por aqui que eu vou conversar com o André em particular.


Comecei logo a ficar apreensivo. De repente comecei a desconfiar que a noite já não me ia correr bem. Os meus fantasmas das trevas, começavam aos poucos a dar risadinhas dentro da minha cabeça. Eles estavam de volta, e eu comecei realmente a ficar nervoso, mas disfarcei o mais que pude. Foi com receio que fui até à mesa do jardim falar com o André. Comecei logo a preparar o meu espí­rito. Teresa veio connosco.


Então André? O que tens para nos contar?

Renato... Sou gay... ou bi como desejares....


Foda-se. Fodeu...

A Carla já me tinha vindo com essa conversa. Eu pensei que era imaginação fértil de mulher, mas pelos vistos não era.

Meus caros, eu pau, sou-vos muito franco, não consigo nem pensar, quanto mais descrever o que penso sobre isso e, em relação à minha pessoa. Mas... "nem tanto ao mar, nem tanto á terra." Respeito os outros e, sobretudo, respeito o André. Gosto dele. É um camarada, um bom amigo, um companheiro para todas as horas, menos para as horas de meter o pau. Pelo menos comigo e a partir de hoje. Com os outros, que gostarem, e se gostam, tudo bem. Nada contra.

Conforme gosto de respeitar os outros, também exijo que me respeitem a mim. Cada passarinho no seu galho.

Mas o André pode contar comigo. Vou apoiá-lo. Vou sim senhor. Ele merece a minha amizade. Pelo menos até à data. Até creio, que ele não está a contar com essa minha reacção. Pois não devia. Sou bruto como o caralho, mas sei como é o meu coração.


André. Tudo bem, meu amigo. Mas... tens a certeza? já analisaste bem a situação, não estás confuso, com dúvidas... o que achas? Não será momentâneo. Olha que depois do pau lá dentro, ninguém to pode tirar. Isso é certo...


A Teresa olhou para mim com um olhar muito terno e eu devolvi o comprimento, sorrindo.

O André, conhecendo-me, gostou da graçola rindo-se para mim, e disse:

Não, já não estou com dúvidas.

E tu Teresa, como reagiste a isto tudo, como te sentes?

Não reaji mal Renato, porque já tinha conversado com a tua mulher e, depois de uma longa troca de ideias femininas sobre o assunto, comecei a aceitar, de certa forma, a situação. O meu problema agora, e já disse isso ao André, (olhando para ele) é outro. Não consigo ter um comportamento lá em casa normal com o André. Percebes? Não consigo fazer amor com ele. Não sei porquê... Não rola. Soa-me a estranho. Estava a pensar até pedir ajuda psicológica ou uma terapia de casais, sei lá. O André não merece que eu lhe faça isso, e até agora tem respeitado as minhas decisões e a minha posição, mas custa-me ter o meu marido em casa infeliz com a mulher que tem. Entendes?

Sim claro. Digo eu continuando a ouvi-la...

Além disso Renato... para mal dos meus pecados, a traição que cometi com o André... (Olhando para mim...) tem um sabor bem amargo. Ele nunca me traiu e eu já. Eu devo-lhe essa, e ele merece que lhe deva. Percebes?

Tens razão Teresa.. Tens razão.

Eu não estou infeliz... Acreditem em mim. Diz André. Eu não quero é fazê-la infeliz e arrastar o grupo para algo que não está de acordo.

Não André. Disse eu. Ninguém aqui te poderá desprezar ou alienar do grupo, pelo menos por essa razão. Está descansado.

Teresa continua...

Eu amo o André mas, de certa forma, esta novidade diminuiu sexualmente a minha relação com ele. E o pior é que já experimentámos de tudo e não deu resultado. Já falámos um com o outro e parece-nos que levamos com uma cortina de vidro no meio, dividindo-nos.


Eu fiquei por alguns momentos mais preocupado do que estava anteriormente. Temos aqui vários problemas e não são pequenos. Nem eu me sentia com capacidade para tratar deste assunto. Não tenho formação para isso.

Mas diz-me Teresa. Essa diminuição de apetite sexual com o André... isto é: já conseguiste analisar de onde vem essa falta de apetite?

É algo estranho de explicar. Parece que não somos da mesma espécie, entendes. Quando ele começa a tocar-me, recebo informações vindas do nada, que me parecem bloquear todos os sentidos de prazer. Entendes? É difí­cil de explicar.

Eu não sabia o que fazer. Sinceramente. Eu só podia ajudar da melhor forma que sei.

Até tinha uma ideia completamente estapafurdia, mas não sabia até que ponto eles aceitavam isso e, além disso, não sei se daria resultado.

Sou uma pessoa, no entanto, que gosta de ir a fundo nas convicções que tenho e, a primeira, é sempre a melhor. Assim fui em frente com aquele ideia maluca.

Eu vou tentar ajudar-vos...

Como? Perguntou a Teresa.

Eu sorri, porque lembrei de outros tempos e disse-lhe...

Confias em mim?

Ela deu risada bem disposta, e respondeu que sim, com a certeza espelhada no rosto.

Falei com a Carla e contei-lhe o meu plano. Ela aceitou de imediato e gostou da ideia.

Telefonei ao André...

Olá André, como vais? Tenho uma proposta a fazer-te. Podes cá vir hoje à noite?

Claro que sim. Alguma coisa de especial?

Não nada de especial, gostava de falar contigo.... só isso.

Ok.

Olha, Trás a Teresa contigo...

Estávamos os quatro na nossa sala. Eu, a Carla, O André e a Teresa.

E fomos directos ao assunto...

Como quem não quer a coisa e, estando até uma noite agradável, as conversas foram-se dividindo, e era isso mesmo que pretendí­amos. A ideia era a Carla falar com a Teresa e eu, por sua vez, falar com o André.

André. Não é nada fácil o que te vou dizer e, até, pedir. Mas, quando ouvires a minha proposta, quero que penses nela com atenção e objectividade. Não com o coração. Hoje vamos para o meu quarto e vamos todos foder até que a casa vá abaixo.

Ele ficou a olhar para mim e, eu, senti-me como se vivesse noutro planeta. Mas ele disse:

Renato. Não sei. O que tu pretendes é dar pica à Teresa?

Não André. Longe de mim essa canalhice... E fica já aqui a minha promessa. Tens a minha garantia que não tocarei com um dedo na Teresa. É difí­cil, não te escondo isso, mas podes ter a certeza que o faço nem que tenha que cortar o pau. Eu vou estar presente apenas para ajudar a Carla, pois o que ela terá de fazer também não será fácil.

Eu só queria dar alguma satisfação à Teresa, entendes? Diz André. Detesto vê-la desta maneira.

André. Quem vai comer a Teresa és tu. Vais ser tu... caralho. O que temos de tentar mostrar à Teresa, e eu espero que seja isso que lhe está a faltar, é "acender a vela" outra vez. Se der certo, só vocês os dois poderão dar continuidade. E não me venhas com merdas, vais dar outra foda à minha mulher... O que é que tu queres mais? Melhor do que isto, meu amigo, não te posso fazer. Ah! E vou virar a cara quando tiveres a levar com o dildo.

Aquele cabrão sempre teve sentido de humor, filho da puta. A nossa confiança era imensa, a nossa amizade suplantava tudo. Se vocês soubesse o que nós já falámos no grupo sobre sexo, vocês entenderiam esta quí­mica do grupo.

Abracei aquele caralho com amizade e fomos ter com a Carla e com a Teresa até ao sofá.

Então? Perguntei eu.

A Teresa não está de acordo... disse Carla.

Muito bem, Sem problema. Não vamos fazer nada. Teresa vamos respeitar-te. Tenta outra coisa. Vê como podes dar a volta á situação. No entanto, deixa-me dar-te um palavrinha a sós, só para poder colocar alguns pontos nos iii's. Pode ser? André dá-me lisença.

Fomos os dois para outra sala... mal lá cheguei, não perdoei.

Olha Teresa, ficas já a saber que não podes contar comigo para trair o André. Nunca mais vou para a cama contigo. Só para esclarecer isto. Ok? Estamos entendidos?

A Teresa ia para falar, mas eu não deixei.


Não ouvi bem... estamos entendidos?


Quando eles saí­ram falei com a Carla.


Carla. Se eles voltarem atrás na decisão, eu não vou estar presente nesta foda. Depois do que aquele filho da puta do Silvio me fez, tenho de ter cuidado com algumas coisas... entendes?

Ah! Então eu também não vou.

Amor ajuda o André. Por favor. Eu não tenho a certeza se a Teresa quer ser ajudada. Mas o André sim. Até agora não traiu ninguém. Acho que isso quer dizer alguma coisa. Deve estar a debater-se consigo mesmo. Aquele gajo está a sofrer e eu não gosto disso. Temos de ajudá-lo. Dá-me a parecer que a Teresa é que não. Ela quer-me é a mim. Quer que eu a foda outra vez, E até podia, percebes? Mas não ferindo o André. Posso-te pedir isso?

Não. Não podes. Se tu não fores eu também não vou, desculpa. Está decidido.


No dia seguinte...

Eu estava no escritório e recebo um telefonema da Carla...


Amor, tens de me fazer um favor

Diz....

Eu fiz uma encomenda pela internet e telefonaram-me agora da transportadora a avisar-me que estão a chegar a nossa casa. Eu tenho aqui um trabalho que não posso largar e pedia-te para receberes a encomenda.

Ok mas.... que encomenda é essa?

Depois vês.

Não, depois vejo não. Diz agora.

Amor tenho de desligar, por favor faz-me isso. Não abras a caixa.

Não abr.... esta cabra desligou-me o telemóvel. Caralho.... Resmunguei eu.


Quando cheguei a casa, recebi a encomenda que era enorme. Porra. Pensei eu. Mas o que é que aquela doida foi comprar agora. Foda-se...

Ela tinha-me pedido para não abrir, mas a minha curiosidade é foda. Não sei se já vos disse mas, é uma das maiores fragilidades do meu carácter. A curiosidade. Sou curioso como o caralho. Meto a mão em tudo só para ver como é. E já me fodi várias vezes com isso. rsrsrsr

Não aguentei. Começo a abrir a caixa e não podia acreditar naquela maluca. Foda-se. Era grande como caralho.

Era um género de dois bancos corridos e paralelos, em que no meio, tinha um motor e um quadro controlador, e em cada banco corria um espigão. Na ponta deste espigão, podiam-se colocar as rolas de silicone que nós quiséssemos.

Aquela cabra ninfomaniaca do caralho, comprou-me uma sex-machine, com um conjunto de dildos para todos os gostos e qualidades. Pretos, brancos, que vibram, que massajam, com veias, sem veias, para clitóris, para anal, duas cintas já com o vibrador incorporado, e um pequeno saco com diversos lubrificantes. Puta que pariu. Ela perdeu a cabeça. Parecia que ia abrir uma sex-shop.

Eu comecei a sorrir, depois a rir e não aguentei e tive de lhe telefonar, mas muito bem disposto, pois

eu já estava a imaginar o que podia fazer com aquilo e com a minha mulher. Até torci as costas e abanei os braços, como se tivesse tido um arrepio, só de pensar...


Ó doida? Minha doida. Foda-se. Tu és pior que eu. Porra... vê-se mesmo que estás quase nos 50 anos.

Abriste aquela merda? Isso não é para ti.

Vai-te foder... filha da puta. Eu queria aquilo para mim, para quê? Tens a noção do perigo, para me estares a dizer uma coisas dessas?

Depois falamos, agora não posso. Disse a Carla e desligou.

É verdade. Eu quando cheguei aos cinquenta, a coisa começou a avariar. O sexo a partir daí­ não tem tabus.

Nessa altura, e quem já passou os cinquenta, sabe que eu estou a falar. É possí­vel separar sexo de reproduçao; Separar sexo do amor; Separar sexo da ideia de pecado; Arrisca-se mais; Fica-se imune à montanha-russa emocional e estamos abertos a novas experiências. É isso mesmo.

Quando lá chegarem depois digam-me alguma coisa...

Para que será que esta doida quer esta porra. Já está com alguma ideia maluca. Pensei eu.


A Carla descreve o conto a partir daqui.


Isto era para ser um segredo, mas o caralho do gajo da transportadora, deu-me a volta e o Sr. Renato tinha de abrir a encomenda.

Estava tudo combinado comigo e com a Raquel. Depois de vários amassos com a minha amiga, eu e Raquel levantámos ainda mais a fasquia do deboche e má criadagem. O que me estava a deixar um pouco sem saber como fazer, era a nova amiga dela. A Sofia.



Raquel. Adivinha o que eu já tenho aqui no quarto.

Não me digas, Carla... diz ansiosa a raquel. Já chegou?

Já.... Olha, acho que exagerámos.

És doida. Logo nós vemos isso.

Logo não pode ser por causa do Renato.

Mas qual Renato qual quê. Nesta festa não há rolas. Pega nisso e traz para minha casa que fazemos aqui.

E logo o que é que eu digo para o Renato?

Não dizes nada. Dizes que vens até minha casa falar um pouco, mais nada.

Mas ele já viu a máquina...

Porra, se te fosses foder. Caraças. E agora....?

Desculpa lá, mas...

Já sei. Vai colocar já a máquina a minha casa e volta para a tua. Quando o Renato perguntar por ela, Dizes que era para mim. À noite dizes-lhe que vens falar comigo e está feito.

E a Sofia, Raquel..

A Sofia... Não sei.... Importas-te que ela entre no jogo?

Mas eu não a conheço bem...

Amor, por isso mesmo... novidade Carla, é novidade... Ela é um gata. Vais gostar dela.

Vamos ver... não sei. Logo conversamos.


Quando cheguei a casa da Raquel todo o ambiente estava preparado. Até o incenso espalhava um aroma quente pela casa. Quente, mas muito agradável.

Encontrei a Sofia, que estava no sofá da sala, e encontrei-a exactamente como seria de esperar, tendo em atenção todo o seu aspecto visual que utiliza. Estava sentada no sofá apenas e unicamente de calcinha. De resto tudo estava nu. Parece que tinha entrado num ambiente woodstock dos anos sessenta. Liberação total. Em tudo.

Comprimentou-me como se todas as pessoas do mundo andassem nus. De forma vulgar e descontraí­da. Como se nada fosse. Um sorriso contagiante e uma simpatia. Neste ponto notava-se muita empatia nesta mulher.

A Raquel entra na sala vinda da cozinha e ao ver-me começa a rir-se, entendendo exactamente a minha admiração e perplexidade com um à vontade que não estava habituada. E vocês são minhas testemunhas. Eu já vi e fiz muitas coisas.

Raquel é despachada e Sofia estava já assim pois sabia o que ia acontecer. Talvez por isso me mirasse de alto abaixo de vez em quando. Eu não sei se seria capaz de a meter neste bolo, mas tinha de ver onde isto ia dar. E o tesão?Só de pensar naquela sex-machine que comprei...


A Raquel quando chegou ao pé de Sofia, beijou-a imediatamente, com um beijo algo demorado e passando a sua mão pelas suas tetinhas.

Quer dizer, tetinhas, isto é: parecia as maminhas de um homem, uma tábua no meio do peito, Os seus seios tinham uma saliência muito curta mas muito feminina. Eu comecei até a sentir algum desejo, porque a miúda era girí­ssima e a cabeça totalmente rapada, dava-nos a sensação de novidade total. Muito selvagem e sedutor. Parecia uma mulher protagonista de um filme de acção.

Olhar para a Raquel, beliscando o seu mamilo e dando aquele beijo ardente de luxuria, deixou-me de facto, com algum desejo também. Admito.

As pernas de Sofia eram igualmente bonitas, muito esguias de grossura media, mas a cor da pele e com as tatuagens, davam-lhe um cariz algo mí­stico, sedutor e aliciante. Era perfeita a miuda. Parece que foi talhada e torneada manualmente, e os seus movimentos pareciam de uma estrela de cinema. Sempre provocante em todos os gestos que fazia.

Comecei a sentir-me ligeiramente melada na bucetinha. Isto prometia, e só ainda agora tinha começado.

Raquel quando chegou desapertou de imediato o seu robe, e por baixo do robe, também só a calcinha. Duas mulheres muito sedutoras.

Eu não podia tomar uma posição de coroa desajeitada e perconceituosa, não. Despi-me de imediato ficando também e apenas com a calcinha. Modéstia à parte, era linda também, branca, pequenina e muito provocante, e os meus cabelos compridos, davam-me também um valor acrescentado.

Sofia mirou-me com um olhar de gata no cio, e os olhos já estavam a arranhar-me de desejo. Isto prometia. Parecia sentir já, os seus dentes e boca a salivar.

Raquel foi buscar um robe e deu-mo. Conforme passou por mim, sussurou-me ao ouvido.


Bem. Não vais vestir isso por muito tempo, mas pelo menos ficas mais resguardada daquele olhar penetrante... É uma máquina Carla. Aquela menina é uma máquina. Vais ver...


Vou ver....? Pensei e sorri.


Tomámos uns drink's e nessa altura pude constatar que a menina Sofia, não era aquilo que nós estávamos a pensar. Mulher instruí­da, com estudos, culta, e sobretudo muito inteligente, simpática deitando por terra tudo o que o seu aspecto visual nos poderia levar a pensar, como levou.

E isso, colocou-me logo e imediatamente a esquecer todos os preconceitos que involuntariamente fiz sobre Sofia. E claro, comecei a entregar-me cada vez mais àquela teia desta aranhinha erótica da Sofia. Fez-me lembrar a LOLA, noutro tipo de abordagem, claro.

Sentimos que estava na hora de começarmos a ir para cima para o quarto, pois Raquel e Sofia, já estavam a começar aos poucos a enrolarem-se no sofá e, eu, sou coroa, mas não queria ficar ali a segurar na vela, como se costuma dizer.

Vamos.... Disse Raquel.

Ao chegar ao quarto, sofia entra na frente e vai direitinha ao toucador. Retira um pequeno frasco dos seus acessórios, despe-se totalmente, e começa por espalhar todo esse liquido pelo seu corpo salientando ainda mais todas as suas formas poderosas. Raquel faz o mesmo e, eu, que parecia estar ali pela primeira vez como uma jovem aprendiz, fiz como elas as duas.

Não sei o que era, mas aquele perfume muito discreto, luzidio e um pouco escorregadio, psicologicamente, colocáva-nos numa dimensão diferente, mais receptivas, se lhe querem chamar assim.

Eu e a Raquel começámos a ir direitas à cama e, curiosamente, Sofia ficou para trás, concentrada num gesto muito particular. Agora espalhava exageradamente o liquido apenas nas suas mãos. Esfregava-as como se trata-se de uma desinfecção, como um cirurgião se prepara para efectuar uma cirurgia delicada.

Eu olho para a Raquel meio estúpida, pois não sabia que para fazer um amasso gostoso, seria necessário um ritual tão exigente e demorado.

Raquel, apenas levou o seu dedo cruzando os lábios como quem me manda calar e esperar. Indicou-me para ficarmos lado a lado na cama mas afastadas uma da outra na ponta da cama, pediu-me para abrir as pernas, ficando com a minha bucetinha toda exposta.

Escusado será dizer, que aquela ansiedade e expectativa, me deixaram realmente com tesão.

Sofia vira-se lentamente, como se de uma pelí­cula cinematográfica se tratasse e envia-nos um sorriso bem simpático e sedutor. Ardente até. Aquele corpo a brilhar besuntado daquele liquido muito cheirosinho e agradável, com os movimentos provocadores, vem até à cama e colocasse de joelhos entre nós as duas.

Devagar e de uma forma sublime, encosta cada uma das suas mãos, muito lubrificadas nas nossas bucetinhas, começa a massajar-nos calmamente passando toda a sua mão pela zona genital escorregando magnificamente bem, gerando um calor imenso na nossa buceta, amplificando tudo aquilo que já estava a sentir.

Comecei logo a arquear mal fez o segundo ou o terceiro contacto e, esteve ali de forma demorada, contentando-nos com aquele carinho.

Raquel olhava para mim cerrando os seus olhos de forma prazerosa, sensí­vel e cheinha de tesão. Um mimo.

Sofia continuou com aquele jogo deixando-nos realmente quentes e "preparadas"

Eu e Raquel levantamo-nos e juntámos as nossas bundinhas uma perto da outra e oferecemos a Sofia os dois buraquinhos bem expostos. Sofia continuou a sua mestria, colocando dois dedos dentro das nossas bucetinhas e dando-lhes pequeno empurrões estocando as nossas grutinhas, em movimentos cadenciados e divinais. Sim... nós já arqueávamos e dávamos às ancas desenfreadamente, A sofia passa de dois dedos para três, obrigando as nossas bucetinhas a abrirem cada vez mais os nossos buraquinhos de prazer.

Aquelas mãos lubrificadas com o liquido misterioso que parecia não acabar mais, proporcionou à sofia poder estar a bombar sem parar aqueles dedos compridos e potentes nas acções.

Nós já gemí­amos de tanto prazer e não aguentámos muito mais. Enquanto Sofia já ia no quarto dedo enfiado nas nossas bucetas, como se se tratasse de uma pequena chapa de madeira bem oleada e transversal, abrindo-nos todas de forma í­mpar. Quando Sofia sentiu os nossos melados de tanta esporrinha, começou a rodar aquela "madeirinha" escorregadia dentro de nós, levando o êxtase final aos confins de todo o céu e o inferno ao mesmo tempo.


Sofia deitou-se no chão, pedindo para nós a satisfazermos. O que nós fizemos de imediato.

Linda bubeta tinha aquela mulher, aquela jovem sedenta de prazer. A sua bucetinha acompanhava todo o aspecto do corpo, muito branca, absolutamente limpa de qualquer pelo, muito certinha com lábios quase iguais e notava-se que a sua bucetiha era apertadinha e deliciosa.

Raquel começou por entrar com a sua boca na sua grutinha, enrolando a sua lí­ngua no buraquinho, enquanto afastava a bordinhas para os lados expondo-a. Eu comecei alternadamente a mordiscar e a lamber os seus peitinhos pequenos e, por isso, podia sentir os seus mamilos a encostar ao seu peito, conforme eu fazia pressão neles com a minha boca, e tilintava com a lí­ngua a ponta dos seus alfinetezinhos. Ora num lado, ora no outro.

Ela tinha um gemer curioso, muito tesudo, com uns pequenos "latidos" de cãozinho bébé. Muito querida, colocando-nos novamente dentro da "pista", com esses gemidos, crescendo-nos de novo umas cóceguinhas nas nossas bucetas. Já estávamos prontas novamente.

Mas, agora, naquele preciso momento, precisávamos saciar Sofia que já enrolava de tanto prazer "latindo" cada vez mais alto. Ela levantava o seu cuzinho do chão com a ajuda dos pés, levantando também as suas pernas louca de tesão, enquanto a Raquel com a sua lí­ngua não desgrudava da sua grutinha. Quando ela estava pronta para gozar, parecia uma louca rebolando no chão como quem tem um ataque. Raquel sabendo isso e já conhecendo Sofia, retira a sua boca e procura de imediato colocar os dedos na sua bucetinha, muito depressa, fazendo força, empurrando com força, pois sofia naqueles espasmos violentos tinha fechado as pernas de tanta loucura de ejaculação. Ela abanava toda, com tremores seguidos e cadenciados diminuindo aos pouco essa intensidade. Respirou aliviadí­ssima olhando para mim cerrando os olhos de pleno prazer.

Eu nunca tinha assistido a um gozar tão intenso e lembro-me que não consegui ajudá-la naquela hora, porque fiquei hipnotizada com tamanho prazer. Algo descomunal mesmo.

Não posso enganar-vos. Conhecendo como conheço Renato, que procura sempre novidades e gosta de experimentar tudo na vida, estar ali, seria com certeza uma experiência muito gratificante para ele, sendo tão louco por sexo como ele é.

Quando cheguei a casa, contei-lhe o que se tinha passado e, ele, ficou com uma cara absolutamente a babar-se pela boca, como quem sonha com uma coisa daquelas tão intensa, há muito tempo.

Podias disfarçar, meu filho da puta, Disse eu.

Desculpa amor, mas eu já lá estava, percebes? Mas quem te manda a ti vires contar essas coisas? Não me conheces?

Ele ficou chateado.

Mas isso fica para outro conto. Estou a sorrir... porque....vocês vão ver com quantos paus se faz uma canoa. Grande filho da puta. E é todo meu...

Sem eu o saber, a Raquel em relação ao problema do André e da Teresa, teve durante alguns dias algumas conversas sobre o assunto.

Raquel estava de acordo com Renato e comigo. Eles tinham de ter uma experiência juntos e com outras pessoas de forma que Teresa pudesse a possibilidade de reaver a sua confiança, e recomeçar a ver o André também como homem. Afinal de contas o André era BI.

Assim e depois de os convencer, Raquel combinou com eles, que quando tivesse oportunidade de estar junto comigo, os convidariam para fazer parte da nossa brincadeira. E o dia era hoje.

Raquel saiu do quarto e enquanto Sofia acabava de preparar tudo na sex-machine, telefonou ao André e Teresa.

Estava tudo pronto para o segundo "round", mas Raquel pediu-nos para tomarmos um drink na sala antes, para relaxarmos um pouco. E asssim o fizemos.

Mal sabia eu, que a Raquel estava a fazer tempo de forma a que o André e a Teresa chegassem.

Estávamos na sala descontraí­das quando toca a campainha. Eu comecei a levantar-me pois estava toda nua só com robe vestido e aberto, completamente à vontade.

A Raquel manda-me sossegar e manda-nos despir a todas.


És doida... Raquel?

Por favor faz aquilo que eu te peço. Hoje a surpresa é minha.

A Sofia tira logo o robe e eu, obedeci e fiz o mesmo.

Raquel vai á porta e manda entrar o André e a Teresa.

Mal o André entra pela porta, Sofia vai direitinha a ele e começa pela sua boca, atirando-se a ele e a erolar a sua lí­ngua na sua, enquanto lhe pões uma mão a massajar o seu pau.

Isto já estava tudo combinado pela Raquel. Cabra do caralho...

Enquanto a Sofia tratava do André, eu e a Raquel levámos a Teresa para o quarto. Despimo-la e começámos a acariciá-la, a Raquel a enrolar a sua lí­ngua na sua bucetinha e eu comecei a mordiscar os seus mamilos. Nem sequer tí­nhamos começado, Já Teresa estava com tesão.

Mal a Raquel meteu o dedo na sua aninha, mostrou-mo todo melado e eu sorri, enquanto Teresa já se deitava para trás a saborear aquele amasso que fazí­amos nela.

Fomos puxando Teresa para a sex machine e colocámo-la de barriga para baixo numa das partes de um dos bancos, ajeitámos o braço do espigão da máquina, já preparada com um vibrador grosso e grande e apontámos para a sua bucetinha. Coisa linda de ver... Raquel foi ao controlador e colocou uma velocidade lenta, de forma a que aquela rola a enterrasse devagar conforme aquele braço mecânico fazia os movimentos de vai e vem sempre certo e poderoso.

Teresa, de barriga para baixo, vai sentindo aquele pau de silicone a perfurar-lhe todo o ventre, enquanto eu coloco-me na mesma posição no banco paralelo e recebo outro pau tão grande como o da Teresa e consolei-me ao sentir aquela rola grossa com veias destacadas no seu corpo a enterrar-se de forma profunda na minha bucetinha. Raquel, que estava no controlador, coloca um uma velocidade mais rápida. Eu e a Teresa, começámos logo a dar ao rabo de forma desenfreada a estocar aquelas rolas de silicone, a empurrar contra elas sem piedade.

Entretanto entra a Sofia e o André no quarto, ele já todo nu colocando-se os dois em cima da cama. O André tem um pau grande e a Sofia estava mamar nele como uma desalmada preparando-o para o encontro com Teresa.

Creio que já não era preciso muita coisa, Teresa já estava cheia de tesão e André de pau muito duro. Sofia sabia o que estava a fazer, pois os gemidos de Teresa, davam já nas vistas de tamanho tesão que estava sentir. Eu saí­ daquele pau mecânico, e no meu lugar ficou Raquel a deliciar-se com aquela rola com todo o meu meladinho. Eu aproximei-me de Teresa e fiz-lhe sinal para sair do banco e acompanhou-me até à cama.

Entretanto, Sofia, com tudo combinado com a Raquel, coloca no seu ventre o cinto com um vibrador, deixa de mamar no André, e começa a estocar a Teresa, que estava de quatro com a bundinha bem para cima empinada e toda aberta para a rola que a Sofia tinha naquele cinto. O som naquele quarto era indescrití­vel de bom, pois nós gemí­amos uns para um lado e outros para o outro.

Enquanto Sofia penetrava forte na bucetinha de Teresa, eu coloquei-me em cima da rola de André e comecei a enfiá-la até ao talo, aproveitando ele para estocar o seu pau dentro de mim com força e com aquele caralho grande e duro. Eu debruço-me sobre ele, tocando com os meus mamilos bem espetados começando a esfregar-me no seu peito, enquanto sentia a sua rola a penetrar-me. Raquel estava a delirar com a "sex machine" pois pude ver que se encontrava de quatro em cima de um banco da máquina e esta enterrava um pau preto bem grande na sua buceta a uma velocidade incrí­vel, Ela começou a debater-se com aquela rola enorme e começou a dar ás ancas contrariando o movimento da máquina, e enterrando bem fundo a sua bucetinha naquele caralho preto, grosso e enorme. Ela estava quase a gozar.

Eu viro-me de costas para o André, ainda em cima dele e começo a bater com a minha bundinha no seu ventre com a rola a tocar com o saco da minha bucetinha.

Sofia não parava de bombar na Teresa, que agora estava por baixo com as pernas esticadas até à cabeça absolutamente aberta para o vibrador que Sofia tinha no cinto.

Ela parecia um homem, sempre a estocar aquela rola de silicone na bucetinha de Teresa, ouvindo-se perfeitamebte o cabedal do cinto a bater nas nádegas dela.

Estava na hora de colocar o André e a Teresa juntos. Eu levanto-me e levo o André para detrás da sofia e peço-lhe para introduzir o seu pau na bucetinha de Sofia, que conforme dava estocadas na Teresa, o Andréé enterrava o seu pau em Sofia.

Como Teresa está deitada de barriga para cima, podia ver a cara de Sofia mas também de André.

Sofia sai da sua posição empurrando o André para trás. Este tira o seu pau da bucetinha de Sofia e mete de imediato na naninha de Teresa, esta deu conta de tudo, mas o tesão era tanto que nem protestou. Eu para auxiliar Teresa, comecei a mordiscar e a chupar os seus mamilos e com uma mão ia massajando o grelinho da sua buceta, sentindo na minha mão e o vai vem da rola de André dentro da sua grutinha.

Sofia ainda com o cinto, coloca-se por debaixo das pernas de André e começa a lamber o saco conforme este movimentava as suas ancas. Estivemos ali um bom bocado naquele amasso, onde os sons se misturavam com aquele cheirinho gostoso e sensual, que já invadia o quarto tornando-o numa orgia carnal e de luxuria.

Raquel começa a gozar, pois os seus gritos já eram muitos. Aquela rola preta gigante, continuava sem qualquer cansaço, a penetrar a sua bucetinha sem piedade, com uma cadência imperdoável e com um ritmo alucinante. Nem sabia como Raquel estava a aguentar tanto, mas de repente começou a sacudir todo o corpo completamente excitada e a contorcer-se toda, largando o seu leitinho por cima daquele caralho de silicone.

Quando olhei para Teresa ela estava com os olhos revirados continuando a levar com a rola de André, com a minha mão no seu grelinho e com a minha boca nas suas tetinhas.

Não podí­amos deixar a Teresa gozar ainda, pois a ideia era deixá-los completamente a sós. Eu levantei-me e afastei André de Teresa e comecei a mamar aquele pau todo babado do melado de Teresa, enquanto Sofia, entrou com a boca na bucetinha de Teresa. Estivemos ali algum tempo.

Raquel junta-se a nós e começa a posicionar-se de forma a que ela se colocasse de quatro em cima da cama na sua beirinha. Eu fui levando André, sempre com a sua rola na minha boca e deixei-o perto da bucetinha de Teresa. Ele não se fez rogado e começa a enfiar o seu pau bem fundo, enquanto eu, Raquel e Sofia, devagar nos sentámos no banco daquela máquina.

André podia ser BI, mas tinha muita sabedoria a foder uma mulher. Ele colocava os dedos no clitóris de Teresa enquanto encavava o seu caralho na sua buceta. O pau de André era grande e longo, e as estocadas eram profundas para poder levar aquele pau até ao talo, e assim perfurar o ventre de Teresa, que a esta hora já nem sabia quem a estava a foder. Ela sabia que era ele, mas o seu prazer nem lhe dava para sentir qualquer repulsa diante daquele caralhão tesudo.

Eles continuaram naquele amasso, absolutamente sensual e prazeroso ate que André sente necessidade de mudar de posição. Agarra na Teresa com força, senta-se na cama e coloca Teresa em cima dele, com as pernas dela abertas rodeando a sua cintura. Ela cavalgava em cima da sua rola enquanto ele levantava o seu rabo da cama a fazer o movimento inverso, e com mestria, levou on seu dedo ao cuzinho de Teresa e começou a enterrá-lo dento do seu buraquinho.

Nós tí­nhamos de fazer com que Teresa gozasse, mas não querí­amos que André o fizesse. No meu de todo aquele prazer, eu fui dizer ao André para se aguentar bem até ela gozar.

Eu, Raquel e Sofia, colocámo-nos todas ao lado de André e Teresa começámos a preencher o seu corpo com as nossas mãos e as nossas boca, em todos buracos que Teresa tinha no corpo.

Raquel enrolava a sua lí­ngua na sua orelha, Sofia meteu a sua lí­ngua no seu cuzinho conforme pode e André, a penetrá-la com o seu pau, levou as usas mãos às tetinhas de Teresa acariciando-as. Eu, que já não tinha onde colocar absolutamente nada, vou por detrás do André, afasto~he a cabeça e começo a enrolar a minha lí­ngua na boca de Teresa.

Teresa começa sem qualquer controle possí­vel, sem conseguir controlar os seus sentidos, pois nem se conseguia concentrar nas caricias de tantas mãos, de tantas lí­nguas e com a rola de André enfiada na sua bucetinha. Começa a cavalgar em cima dele com uma cadência absolutamente alucinante, arqueava o tempo todo, colocava histérica os braços por cima da sua cabeça, e começou a tremer as suas pernas e a fechá-las com contracções incontroláveis, apertando a cintura de André, que com isso, começou dar sinais de querer gozar também, mas não o fez, pois nós tinhamos-lhe pedido isso.

Teresa gozava agora como talvez nunca tivesse gozado, gritava desalmadamente e sem controle e reparámos que a diminuição da sua ejaculação ia chegando, dando ela um último grito e contraindo-se duas ou três vezes, reparando-se que essas contracções vinham do corpo de forma autónoma.

Um tesão.

Eu e Raquel tirámos a Teresa de cima do André e deitámo-nos na cama.

Sofia ainda tinha o cinto no seu ventre, mas agora com um pau de silicone mais grosso. Raquel deita-se no banco da máquina deitada de costas para baixo. Sofia leva André coocando-o de joelhos em cima da cara de Raquel e esta começa a colocar o seu pau na sua boca. Ele de quatro em cima do banco e com a sua rola na boca de Raquel, vai-se deliciando e preparando para gozar.

Mas de repente sem eu e a Teresa contarmos com isso, Sofia começa a apontar o seu vibrador colocado no cinto para o cuzinho de André, e enfia essa rolinha no seu buraquinho de forma calma. Ele mal sentiu o contacto desse pau no seu cuzinho ajeitou-se para empinar o rabinho para facilitar a sua penetração, enquanto Raquel por baixo dele continuava a mamar o seu pau.

Sofia quando nota que o pau de silicone está todo enterrado no cuzinho de André começa o seu espectáculo impressionante.

Com o tesão que lhe deu aquela novidade de foder um homem no cu, começa a esticar de uma forma diabólica, penetrante e forte, com estocadas secas e violentas, com uma velocidade enorme, onde Sofia, utilizando o seu corpo magro e flexivel, dava ao rabo incessantemente sem parar, penetrando bem fundo aquela rola no cuzinho de André, que ao mesmo tempo sentia a Raquel por debaixo dele a mamar a cabeça do seu pau.

Sofia não pára. Eu e a Teresa estávamos absolutamente admirados como aquela mulher de um aspecto selvagem e devorador, estocando André com a mesma velocidade que estava antes, sem parar, sem descansar, gemendo e latindo como um cachorinho...

André começou a deitar a sua cabeça em cima do ventre de Raquel encostando-se ao seu corpo todo, enquanto Sofia enterrava sem parar o seu pau no cuzinho dele. Ele fez sinal com gemidos fortes que estaria perto de gozar.

Sofia quando o sentiu nesse estado, parecia uma louca a cavalgar aquele rabinho de homem a ser penetrado pela rola de silicone. Ela pulava em cima dele com velocidade e empenho. André gemia, e pedia mais, e começou a gozar de forma intensa para dentro da boca de Raquel espalhando todo o seu esperma pelos seus lábios, jorrando tamanha ejaculação para a cara de Raquel. E Sofia gozava também, ao mesmo tempo, começando a fechar as suas pernas sem controle, e sem parar de estocar André, Ambos se levantaram completamente exaustos e Raquel levantou-se também com a sua cara coberta daquele melado e esporradela monumental.

Eu não podia acreditar que aquela mulher magra, com a cabeça completamente rapada, com um corpo divino, com aquelas tatuagens lindas, pudesse realizar tamanha foda com tamanha velocidade sempre contí­nua.

Todos completamente satisfeitos e exaustos descemos até à sala e acabámos todo com um drink delicioso até ao final da noite.

Afinal, a sex machine que comprei, não se compara a esta "máquina infernal" que é Sofia.


Recebam um beijinho da Carla.

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/16.


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