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Corretora madura dando pra 2

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 09/01/16
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  • Autoria: guigs22
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A cada dia crescem os imóveis a serem vendidos nas grandes capitais.

A especulação imobiliária, corretores, construtoras estão cada dia mais loucos para lucrar, lucrar e lucrar.

Bem, essa história que ocorreu comigo foi em 2014 também, logo no começo do ano pouco tempo depois de eu ter fodido a Cleide pela primeira vez (Ler: Agente de Saúde).

Nessa época do ano as grandes chuvas são quase que frequentes onde moro, alagando toda a cidade e impossibilitando o trânsito fluir tranquilamente.

Estava saindo da faculdade pela manhã quando meu colega, Rafael me chamou dizendo que iria precisar da minha ajuda.

Rafael tem 1,75m, gosta de malhar, moreno e tem olho azul, o tí­pico garoto que chama a atenção de qualquer menina da faculdade.

- Tô sem carro hoje depois da batida da semana passada e preciso pegar a minha madrasta lá na corretora onde ela tá. Ela disse que precisava avaliar um imóvel e queria que eu deixasse ela lá pois pense em uma mulher pra morrer de medo de dirigir na chuva. Teria como você ao menos fazer esse favor pra mim?

- Levar ela lá? É que eu estou indo lá para o comércio do meu pai e ele disse que ia precisar de mim hoje.

- Então beleza, vou ver se peço pra ela ir de táxi e tal...

Pensei, queria ajudar um bom e velho colega de faculdade, além é claro, ver se essa madrasta dele era gata como falavam os demais amigos.

Liguei para o meu pai e inventei uma justificativa de que ia fazer um trabalho na faculdade, com certeza ele iria aceitar tranquilamente, o que findou ocorrendo.

- Pronto. Consegui convencer o velho, vamos lá então?

- Te pago a gasosa, fica tranquilo.

Rafael entrou no carro e me orientou com aquela chuva a ir até a imobiliária, que ficava do outro lado da cidade.

Com a chuva, o trajeto que demorava cerca de 20 minutos findou se transformando em 1h30.

Ao chegar, ainda terí­amos que levar a madrasta dele para avaliar um imóvel, que por sorte ficava ali pertinho.

- Como é sua relação com sua madrasta? -perguntei.

- Boa, ela não é a bruxa má dos filmes infantis. -disse ele.

Rafael namorava uma garota chamada Bruna, uma loira gostosona, dessas que passam o dia na academia. De boa famí­lia, fazia questão de esbanjar que tinha dinheiro e que tinha uma garota gostosa como namorada.

- Fodendo muito a Bru?

- Nada, ela tá fresquinha...não quer fazer nada.

- Como assim?

- Semana passada pedi pra ela liberar o cuzinho e ela só faltou me matar.

- Mas, vocês já tão há quase 2 anos namorando...tava na hora já! -disse.

Na época eu tinha começado a ter um rolinho com uma amiga da Bruna, a Clarisse, uma menina bem diferente de Bruna, mais discreta e sem tantas curvas e que assim como eu era monitora na faculdade (escreverei a experiência com ela em breve).

- Pois é...

- E sua madrasta? Dizem que coroas são sensacionais!

- Está perguntando se já trepei com ela?

- Sim.

- Não, sem chances. Apesar de saber que meu pai e ela se casaram por negócios.

- Como assim?

- Meu pai se amarra numa novinha e ela em trair ele. Se uniram basicamente pois ela consegue vender os imóveis da construtora do meu pai, simples assim. Ela não teve filhos do outro casamento, então fico basicamente sozinho em casa, visto que os dois vivem saindo.

Ao chegar lá, minha maior surpresa.

A madrasta do Rafael era uma coroa incrivelmente gostosa.

Loira, cabelos longos, olhos castanhos, boca carnuda, aparentemente 1,70m, seios fartos e um corpo bem definido.

Puta merda, o Rafa não podia ter uma gostosa dessas como madrasta.

- Márcia, esse é o Gui, ele é um colega da faculdade, vai levar a senhora até o imóvel lá.

- Prazer, Guilherme! Por que não vem conosco, Rafa?

- Preguiça.

- Um menino novo desses com preguiça? É aqui pertinho, daqui a pouco volto pois irei jantar com seu pai...terá a casa todinha para você e sua namoradinha! -dizia ela.

Pelo que via, Márcia tentava de todas as formas agradar ao enteado, seja com presentes ou até atitudes.

Eles se respeitavam e tal, mas sentia que no fundo, a grande vontade de Rafa era de foder com aquela madrasta safada, o que também era indiretamente a minha vontade.

Fomos até o imóvel, com ela conversando, falando sobre a faculdade, sobre o que deverí­amos pensar para o futuro, enfim, ela tentava ser uma conselheira para nós dois.

Ao chegar lá, tomamos o elevador, carregados com uma pasta e o notebook, enquanto ela levava sua bolsa, afinal, tinhamos que ser gentlemans, como ela falava, pois mulheres gostam de homens assim.

Meu pau já estava duraço vendo aquela coroa safada, que usava uma calça e blusa social de cor preta, além de um discreto salto.

- Parece que irei fazer uma boa venda. Olhem só esse apartamento, meninos!

Ela dizia cada um dos cômodos contidos lá e que provavelmente iria vender para um casal de outro estado.

- Bala na agulha já, eles aceitaram a primeira oferta, mas pediram que eu pecinchasse mais o preço.

- Como a senhora...

- Não me chame de senhora, tenho idade pra ser sua mãe, mas não sou. -disse ela para mim. E bem, existem clientes e clientes, acho que vale a pena fazer um bom preço para eles, casaram a pouco tempo, enfim, ser corretora não é apenas vender e vender, tem que se pensar em como se deve vender.

Eu e Rafa conversávamos enquanto ela ligava o notebook e consultava algumas tabelas.

Falei, em voz baixa:

- Sua madrasta é uma gostosa!

- Fala baixo, porra!

- Sério que você nunca teve vontade de foder ela...vai, sério.

- Já, mas se meu pai sabe...

Logo ela chamaria Rafa para ver algo no PC.

- Fica travando direto, creio que seja antiví­rus.

- Talvez, Márcia. Gui, me ajuda aqui, tu entende mais de PC,afinal quem fez a informatização do comércio do seu pai foi você, não foi?

- Sim, sim!

Logo Márcia se encantaria por mim, via que eu era inteligente e compromissado, diferente do enteado que praticamente fazia a faculdade só para agradar ao pai.

Vi que o bendito problema de travamento era por conta de uma pasta chamada: "IMÓVEIS PENDENTES" e que de imóveis não tinha nada.

Eram fotos, provavelmente dela com o marido em casas de swing, tinha de tudo um pouco.

Ele metendo com outra, ela chupando outra...enfim.

Bem, não iria sair de mãos abanando dali e logo mostraria para ela do que se tratava.

- Esse tipo de arquivo além de ví­rus, é bem..digamos, não recomendo ter isso no PC de trabalho. -dizia.

- Nossa! Semana passada eu quase fui assaltada, imagina se levam esse notebook! Estaria ferrada!

- Pois é...eu excluí­, mas deixei nesse pen drive para você. -disse

Rafa olhava ao fundo com uma expressão surpresa...a madrasta dele ia pra casas de swing com o pai e ambos tinham um casamento bem liberal, eu diria.

- Quem garante que você não vai me chantagear com isso? -dizia ela.

- Não curto esse tipo de coisa, mas tem algo que precisa saber.

- O que seria?

- O Rafa é doido pra trepar com você, Márcia.

- É MENTIRA DELE! PORRA, GUI! -dizia ele, resmungando.

Logo ela ficaria corada, mas sentia que aquilo excitava ela.

- Não sou de se jogar fora, não é mesmo? -dizia ela.

- Nem um pouco.

- Olha, seu pai sempre me leva para essas casas de swing, mas nunca me deixou realizar uma fantasia que tenho.

- Qual...seria? -perguntou Rafa.

- Dar para dois safadinhos que nem vocês.

Nossa...aquela coroa não perdia mesmo tempo.

- Vamos lá, meninos...sei que sou bem melhor que essas novinhas fresquinhas que vocês trepam por aí­.

Aquilo foi como..magnetismo, para mim e para Rafa.

- Vocês nem viram o quarto ainda. -disse ela, nos chamando até lá.

Fomos até lá, guiados por ela.

Enquanto ela beijava o enteado na boca, eu chupava seu pescoço e roçava minha rola ainda na calça naquela bunda maravilhosa dela.

- Hmmmmm...-gemia ela.

Logo nos despimos, ela tirou nossas camisetas e em seguida nos desfazemos das calças.

Ela usava uma lingerie vermelha e que logo teria sua parte de cima removida por mim e por Rafa.

Os dois, como bezerros famintos, passaram a mamar gostoso naquelas tetas enormes e sardentas dela.

Ela gemia, gemia, gemia, enquanto nos fazia chupar mais seus peitões.

Deitamos a safada na cama e logo tirei a calça dela.

Enquanto ela, de quatro chupava a rola de Rafa, eu chupava sua buceta molhada e peludinha, uma delí­cia.

- Isso, mama gostoso no caralho do teu enteado. -dizia Rafa.

Eu chupava, chupava e chupava cada detalhe daquela xota, uma das melhores que eu já havia chupado.

Logo inverterí­amos e era a vez dela me chupar.

Ela engolia gostoso meu pau todinho e dizia que os dois tinham o tamanho ideal para ela.

Rafa chupava a buceta dela e metia dois dedos no rabão daquela safada.

A safada passou a chupar os dois, alternadamente, enquanto punhetava o que não era chupado.

Era a primeira vez e até agora única vez que dividi a mulher com alguém e creio que também a primeira vez de Rafa fazendo aquilo.

- Vamos...mexam em mim, vocês são muito tí­midos!

Mexiamos na sua buceta e nos seus peitões, enquanto ela nos dizia palavrões e mandava metermos mais naquela boquinha dela.

Logo Rafa, sem cerimônia tiraria da carteira uma camisinha e logo perguntaria se eu tinha uma.

- Vamos foder essa safada todinha hoje, Gui!

Logo tirei a minha camisinha, enquanto Rafa levantava as pernas dela e metia gostoso naquele bucetão. Ela me chupava e me punhetava enquanto isso.

Rafa metia gostoso nela, que se engasgava com meu pau...tudo o que mais queria era meter nela também.

Havia gozado pela primeira vez na boca da safada e logo ela limparia com a colcha da cama.

- Minha vez. -disse, após quase 1h assim.

Passei a meter gostoso naquele bucetão, enquanto Rafa era mamado por aquela safada, que engolia até as bolas do enteado.

- Isso...dois novinhos cheios de gás pra mim!! -gemia ela.

Ela já havia gozado pela primeira vez com Rafa e depois comigo.

Marcia montou no meu cacete, de frente pra parede, dando a visão do seu cuzinho gostoso para Rafa.

Ele estava doido pra foder um rabinho, então...

- Aguenta mais um, madrasta safada?

- Vão me fazer um sanduí­che...

- Isso mesmo.

- Lambe meu rabo todo e me deixa relaxada. Teu rolão é grande demais e não quero ficar arrombada! -dizia ela.

Rafa lambeu, meteu um dedo e em seguida passamos a comer ela ao mesmo tempo.

Mamava nas tetas dela enquanto devorava aquela vadia, que gritava como uma cadela no cio.

Troquei a posição com Rafa e logo era minha vez de meter naquele cu apertado, enquanto ele fodia sua buceta em uma insandecida dupla penetração.

Depois de um bom tempo, ficamos de pé, onde fomos novamente chupados e punhetados até que gozamos na cara daquela vadia.

Ela se limpava lentamente com as porras espalhadas no rosto.

- Excelente trabalho, meninos! Chame o Gui mais vezes para nos visitar, Rafa!

- Claro! -dizia ele, rindo da cara de safada da madrasta.

Ela tomaria um banho, diferente da gente.

- Valeu, Gui! -disse ele.

- Precisa ter menos medo! Espero que foda mais essa safada!

- Com certeza e quando estiver na secura, pode meter nela...mas não espalha pra ninguém!

Márcia terminaria o que estava fazendo após o banho, tiraria a colcha gozada da cama e em seguida, sairiam os três dali, dando risadas da aventura gostosa que tiveram.

Deixei Rafa e Márcia em casa e logo ela sairia com o marido corno.

Rafa (provavelmente, mesmo estando exausto de foder com a madrasta) ia trepar com a namoradinha.

Depois daquele dia, eu e Rafa comemos Márcia algumas outras vezes, até que ela se mudaria com o agora marido para outro estado.

Sobre o Pen Drive...findei ficando com ele, porém, por burrice, findei formatando, excluindo todas as fotos das aventuras da safada.

*Publicado por guigs22 no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/16.


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