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Uma tranza maravilhosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/01/16
  • Leituras: 3878
  • Autoria: coringasp2
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Técnica de segurança do trabalho, Rosa circulava livremente entre os funcionários e todos sem exceção paravam para ver o seu requebrar, a mulher era linda de rosto e de corpo e os pescoços simplesmente se curvavam acompanhado ela passar, humilde e simpática vivia sorrindo e com todos a falar sem distinção da função que cada um tinha que praticar. É claro que essa gentileza fazia alguns engraçadinhos pensar que ela fosse mulher fácil e que bastava só cantar, mas assim como seu nome Rosa sabia ser formosa e cravar seus espinhos com delicadeza botando cada um no seu lugar.


Com seu jeito doce e amável de tratar os funcionários Rosa conseguia manter a harmonia e ajudar no desenvolvimento da empresa botando todos para trabalhar, mas de uns tempos para cá seu lindo sorriso começou a se apagar, Rosa era casada e parece que algo não ia bem por lá e por mas que não se de intimidade sempre tem um para comentar, segundo as más lí­nguas parecia que seu marido andava a lhe chifrar e ai todos se perguntavam como pode um homem a essa mulher recusar.


Cheios de más intenções a fila de pretendentes só fazia aumentar imaginando a possibilidade de um dia com a Rosa poder se deitar, mas todos que se aproximaram Rosa tratou de espetar, pelo visto com a mesma moeda ela não queria pagar, estava dando pena de ver a linda Rosa despedaçada pelos cantos a chorar em quando a más lí­nguas mencionavam que ela estava com um bebe na barriga a esperar e com isso muitos dos seus admiradores perderam o desejo de lhe olhar, porque os meses se passaram e seu lindo corpo começou a se transformar dando lugar naquela barriga enorme para aquela nova vida que estava para chegar.


De tanto insistir e lhe cercar, Rosa começou um dia a se confessar que desde que ficou grávida seu marido não queria mas lhe tocar, isso aumentou o meu desejo só de imaginar que a bela Rosa estava a uns oito meses sem se deitar. Ela também contou que já havia perdido outras gestações e que tinha dificuldade para engravidar e que o seu medico a ordenou, ela tinha que repousar. Desejosa como mulher ela procurava seu marido parar namorar, mas depois de usar a sua boca ele não queria mas copular, ela ainda insistiu dizendo que tinha outras maneiras e muitas posições para se namorar


e que se ele fizesse com amor e carinho não iria lhe machucar. Rosa parecia ter dito algo de outro mundo porque havia repulsa no seu olhar e foi a partir desde dia que ele não quis mas lhe tocar, chegava da rua saciado como quem acabara de transar e depois de tantas brigas ele falou que o cu, só vagabunda é quem dá.


Minha rola latejava só de ver aquela bunda passar, que idiota era o seu marido que tinha tudo aquilo na mão e não sabia usar, tratei de contornar a conversa para a sua alto estima levantar, mas se achando feia Rosa ainda insistia, nem os piões querem mais me olhar. Sentado na borda da sua mesa me abracei a Rosa e comecei a lhe consolar


tentando conter as suas lagrimas que não paravam de rolar, mas o calor do seu corpo e o seu perfume começaram a me excitar e logo a minha rola ficou dura e não deu para disfarçar, rosa levantou o semblante seria a me olhar e eu pensei cá comigo, é agora que eu vou apanhar, mas Rosa andava tão excitada, afinal, eram oito meses sem dá e a minha rola estava ali dura na sua racha a encostar então sem para de me encarar Rosa começou devagarzinho a se esfregar e é claro que correspondi porque a anos eu sonhava em lhe enrabar. Repentinamente ela parou como se a sua consciência acaba-se de recobrar, tentou fugir de um beijo virando seu rosto para lá e a minha respiração quente em seu pescoço a fazia arrepiar, mas sem me largar ela sentia a minha rola dura aprisionada a pulsar e novamente ela voltava a me encarar, mas desta vez estava permissiva eu tinha acabado de ganhar a sua aprovação para poder continuar e então nossas bocas suavemente começaram a se tocar, nos beijamos lascivamente por um longo tempo ao ponto de o ar quase acabar e quando voltamos a nos olhar faltava apenas a sua calcinha para terminar de tirar. Levantei a Rosa para que na sua mesa ela pudesse sentar, papeis e canetas foram caindo pelo chão antes dela se deitar, levantei a suas pernas para a sua calcinha tirar e me abaixei entre elas me pondo a chupar, minha lí­ngua percorria a sua racha e a Rosa começava a miar cheia de tesão após o longo tempo que estava sem gozar, quando seu paladar começou a mudar havia chegado a tão sonhada hora da minha rola eu lhe empurrar, mas fui impedido pela Rosa que achou melhor a criança preservar, seu útero era raso e ela não podia correr o risco de sangrar,


mas usou as suas mãos para poder afastar abrindo bem a sua bunda para que eu pudesse lhe enrabar, pincelei a minha rola na sua racha para poder lubrificar depois apontei no seu cuzinho e fui empurrando bem devagar, mas Rosa estava no cio e mesmo grávida se pôs igual a uma louca a rebolar, minha rola a invadiu rapidamente e então eu comecei a bombar, e seus gritos de tesão eram tão altos que começaram a ecoar ultrapassando as paredes do escritório chamando atenção de quem passava por lá. Mudamos de posição Rosa agora queria sentar veio por cima com a minha rola na mão a apontar, encaixou no seu cuzinho e começou a deslizar sem o controle da situação eu a avisei que iria gozar,


mas a Rosa nem se importou e continuou a rebolar minha rola pulsava forte e eu comecei a ejacular, todo o meu prazer no seu rabo que a anos sonhava em arrombar, Rosa continuou a sentar, contraindo a sua bunda quente a cada pulsada que a minha rola dava e logo que ela enrijeceu continuei a lhe enrabar. Desta vez a peguei de quatro e como eu desejava me segurar, naquelas ancas largas e a minha rola lhe empurrar, mas seus peitos que estavam cheios de leite, atrapalhavam no balançar então deitamos de conchinha, ela levantou a perna enquanto eu abria a sua bunda e continuava a lhe enrabar, era tanto tesão que eu nem sentia a minha rola esfolar, continuava para frente e para trás só pensando em novamente naquela bunda gozar. Rosa voltou a montar e enquanto rebolava a minha rola no seu cu não parava de alisar


a sua enorme barriga e a gritar palavrões com pedidos para que eu lhe fizesse gozar,


mas com tanto tesão, eu é que comecei a ejacular e quando ela por fim gozou eu cheguei a me espantar ela gemia tanto e seu liquido não parava de escoar, na verdade a sua bolsa é que acabara de estourar e a sua criança estava pronta para nesse mundo chegar. Me vesti rapidamente para ajuda ir buscar e quando sai da sua sala vi que todos estavam a me olhar, mas o trabalho de parto da Rosa conseguiu todas as atenções desviar os olhares maliciosos daqueles que estavam a me crucificar no dia seguinte a radio pião começou a comentar fantasiando em suas mentes toda a transa que havia tido por lá,


mas esse prazer que só eu vivi, é quem saberei contar mas a Rosa que é uma mulher maravilhosa não se tem do que dela falar. E- mail de contato fabio.fa2@hotmail.com

*Publicado por coringasp2 no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/16.


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