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Trepada gostosa na boate

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 03/01/16
  • Leituras: 13513
  • Autoria: codinome_morena
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Olá galera, estou aqui com mais um de meus contos e dessa vez aconteceu em uma boate, num lugar conhecido como Dark Room. Para quem não conhece é um espaço reservado nas boates mais badaladas. Significa "Quarto escuro" e é onde as pessoas procuram mais intimidade, digamos assim.


Eu já estava na festa fazia um tempo, era um sábado à noite sob o calor carioca. A boate tinha dois andares, embaixo ficava a piscina e os bares e em cima a pista de dança e é claro, o Dark Room. Carine, uma das garotas que me acompanhavam, me chamou para ir ao banheiro e enquanto estava na fila reparei em um homem, ele era moreno e tinha olhos claros, estava sem camisa exibindo seus adoráveis músculos, era baixo, mas ainda assim, maior que eu.


Aproveitando que ele se encontrava perto da fila do banheiro, comecei a me exibir, dancei ate o chão com a bunda empinada virada para ele, quando olhei para trás, percebi que ele me olhava, dei uma piscadinha e entrei no banheiro.


Quando saí­, ele não estava mais lá. Procurei disfarçadamente por aquele par de olhos cor de mel, mas não encontrei, assim parti pra pista de dança. Dancei muito, coladinha com minhas amigas quando, de forma repentina, senti alguém me encoxando. Não liguei, já me encontrava meio alterada. Continuava dançando quando sentir duas mãos na minha cintura, era o cara que me encoxava fazia um tempo, quando fui virar para encará-lo, não acreditei. Meu lindo par de olhos cor de mel. Aí­ que eu me empolguei mesmo, roçava minha bunda no pau duro dele e conduzia sua mão pelo meu corpo, até que ele me virou e puxou meu corpo contra o dele, nos beijamos loucamente. Enquanto sua lí­ngua invadia minha boca, eu passava a mão pelo seu corpo dando maior atenção para o membro que a essa altura estava duro como pedra.


Como o lugar que estávamos nos limitava os movimentos e não nos dava privacidade, entramos no dark room. Depois de encontrar um espaço vazio onde não enxergávamos quase nada, começamos nossa sacanagem. Enquanto nos beijávamos, sua mão acariciava meu clitóris, bem na parte mais sensí­vel e eu, que já tinha posto seu membro para fora, comecei a punheta-lo. Aquele pau era enorme, podia sentir as veias só de tocá-lo, desejava desesperadamente tê-lo dentro de mim. Ele parou de me beijar, abaixou meu short e pôs minha calcinha de lado, achei que fosse começar a meter, mas disse:


- Deixa eu chupar essa bucetinha, deixa?


Eu sabia que devia controlar meus gemidos, mas parecia quase impossí­vel, acabava deixando alguns escaparem, porém, para minha sorte, o pessoal ali dentro estava ocupado demais para prestar atenção.


Puta merda, aquela lí­ngua era deliciosa. Ele chupava minha buceta com tanta maestria, brincava com a lí­ngua passando pelos lábios e eu rebolava bem gostoso na boca dele. Acabei gozando e o safado limpou tudinho, que delicia de boca. Não aguentava mais, precisava daquele pau dentro de mim, virei meu corpo ficando de costas para ele e empinei a bunda. Não sou uma puta ninfomaní­aca, mas não costumo ignorar os sinais do meu corpo e naquele momento era de pau que eu precisava. O homem não perdeu tempo, enfiou tudo dentro de mim e depois de umas sete ou oito investidas acabou gozando. Por sorte, não foi dentro, ele tirou bem na hora. Voltamos a nos beijar e eu fui guiando sua mão até meio seio. E caramba, ele caiu de boca. Chupou meus seios até eu gozar de novo. Devido ao calor, saí­mos do Dark, mas passamos à festa toda juntos.


Então queridos leitores, espero que tenham curtido essa aventura. Para quem quiser trocar ideias é só escrever para esse email: codinome_morena@hotmail.com

*Publicado por codinome_morena no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/16.


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