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Sendo encoxada e abusada por u

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 02/01/16
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  • Autoria: Professorinhase
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O fato que passo a narrar ocorreu a quase 1 ano atrás, a minha tão sonhada e esperada férias de verão de janeiro de 2015, para minha tristeza estava chegando ao fim, dentro de poucos dias eu voltaria ao trabalho numa quarta feira.

Todos nós sabemos que o mês de janeiro é marcado pelas fortes chuvas de verão e para ajudar na segunda-feira a noite o meu marido pegou o meu carro para ir jogar bola e o estacionamento da quadra onde meu marido foi jogar começou a encher de água, ele tentou tirar o carro de lá, mais na rua a situação estava um pouco pior.

Ele então ligou para o seguro que disse que nem os caminhões de resgate estavam conseguindo sair para socorro, e que se chegasse ao extremo de a água estragar o carro e o seguro me daria outro. E foi o que aconteceu.

Chegou o dia de voltar as aulas e eu estava sem carro, para piorar,meu marido no dia teve que sair cedo, ou seja tive que ir de ônibus, confesso que fui para o ponto de ônibus bem "P" da vida, mas algo estava para acontecer ainda que mudaria para sempre a estória daquele dia.

Chegando ao ponto o mesmo estava lotado e tive que esperar passar uns 3 ônibus, para ser empurrada para dentro de um, lá dentro vocês podem imaginar como estava, para eu conseguir chegar até a catraca foi uma maratona, fui literalmente encoxada por quase todos os homens que passei e que passaram por mim, mas isso aconteceu com quase todas as mulheres que eu vi.

Após muito esforço e de ser encoxada e sentir o volume da rola de vários homens, consegui chegar até a porta de trás do ônibus, mas a viagem ainda tinha um bom tempo devido ao transito, depois de alguns minutos, sinto um corpo colando atrás do meu, algo normal devido as condições que o ônibus se encontrava.

Mas algo começou a mudar, comecei a sentir um volume bem grande roçando o meu bumbum, a princí­pio fiquei quieta, mas aquela coisa foi crescendo e tomando um volume que até então eu nunca tinha sentido, levemente me virei para trás e vi um negro alto forte e cheiroso, o mesmo foi logo se desculpando e dizendo: Me desculpe moça, devido a situação e o balanço do ônibus, meu corpo acabou colando ao seu.

E me virei para frente de volta, aquela rola não parava de crescer, pensei ele deve ter uma serpente no meio das pernas, aquela rola deveria ser imensa, ai ele chegou sutilmente no meu ouvido e disse me desculpe, mas com esse balanço e um bundão enorme e branquinho igual ao seu eu não estou conseguindo me conter, meu sonho sempre foi foder uma branquinha de bunda grande igual a você.

Pensei em me virar dar-lhe um tapa e fazer um barraco, mas confesso que aquele tamanho de rola atrás de mim estava mexendo comigo, mesmo que uma parte de mim, dissesse isso é errado, você é casada, tem dois filhos, o outro lado dizia você é mulher, está sendo desejada. Ai pensei, deixa rolar, pensei em tudo o que tinha acontecido antes do meu carro e deixei rolar.

Ele sentiu que eu meio que liberei e passou a me encoxar mais forte, e muitas vezes devido eu estar usando uma calça de agasalho de tactel e ele também com uma calça de agasalho, sentia quase todo o volume daquela rola nas minhas coxas.

Teve uma hora que ele passou uma de suas mãos pelo meu corpo, puxando o meu corpo contra o dele, eu estava ali entregue a um estranho no ônibus, num momento ele acabou tocando a minha buceta com sua mão e ele foi a loucura, voltou a sussurrar no meu ouvido: Puta que pariu branquinha você é grande na frente e atrás, que puta bucetão você tem também. Vamos marcar algo, deixa eu enfiar meu pau em você, e eu fiquei quieta.

Eu estava de camiseta regata com um decote generoso que deixava boa parte dos meus peitões a mostra, ele como era mais alto tinha uma visão privilegiada dos meus peitos, e com uma das mãos apoiada no ferro próximo ao meu peito começou a roçar o mesmo, da para imaginar como ficaram os bicos dos meus peitos, extremamente duros como pedras e quase furando a camiseta, e aquele negro forte e roludo, novamente sussurrou no meu ouvido e disse agora sei que você é toda grande, bundão, bucetão e peitão, e eu adoraria provar tudo isso e tenho certeza se você topar e provar minha rola, vai querer mais.

Passou um tempo e senti ele meio que se contorcendo e pude sentir seu pau ejaculando colado ao meu bundão, só fiquei com medo de vazar e marcar minha calça, o que por sorte não aconteceu, pensei caramba o que aconteceu aqui, deixei um estranho basicamente fazer o que quis comigo e ainda gozar atras de mim, tentei me refazer e disse a ele que logo eu iria descer, não disse meu nome e nem ele o dele apenas senti sua mão tocando o bolso da minha calça e colocando algo lá.

Ai ele disse novamente ao meu ouvido, coloquei o número do meu telefone no bolso de sua calça, mas quero colocar o meu pau, no que tem embaixo desse calça, me liga e vamos marcar algo , logo depois desci do ônibus sem falar nada e meio fora de mim ainda.

Como era somente planejamento sem alunos, passei o dia pensando no que havia ocorrido, hora sentindo prazer por ter sido desejada e encoxada por um estranho e hora me sentindo meio que impura, indigna por ser casada, com filhos e ter me entregado, mesmo que só para ser encoxada por um estranho.

Mas chegou a hora de voltar para casa e novamente passar por tudo que passei pela manhã, ou quase tudo.

A rotina foi a mesma cheguei no ponto tive que esperar novamente vários ônibus passar para conseguir novamente ser empurrada para dentro de um, só que dessa vês estava pior, uma senhora disse que estava a quase uma hora no ponto tentando entra em um ônibus, o transito estava muito pior do que de manhã.

Novamente fiz a mesma via sacra, sendo novamente vamos disser que levemente encoxada por alguns homens até chegar próximo ao local por onde fui fortemente encoxada pelo negrão roludo de manhã.

Para minha surpresa depois de já acomodada dentro do possí­vel onde eu estava, sinto novamente alguém colar atrás de mim, assim como tinha ocorrido pela manhã, ai a surpresa e o tesão foram maior ainda, quando uma voz conhecida sussurra no meu ouvido dizendo assim: Se uma vez já e bom, duas é melhor ainda, me viro para trás e quem estava lá, pode até parecer mentira, imaginação da minha cabeça para muitos, mas era real, novamente quis o destino que aquele negro roludo estivesse atrás de mim.

Pensei comigo, se o destino quis novamente que nos encontrássemos e na mesma situação, deixa rolar, ai ele disse: Agora estou sem cueca minha branquinha, pois você me fez gozar tanto de manhã que tive que jogar a cueca fora, agora você vai sentir mais ainda o volume da minha rola no seu bundão.

Sorri para ele, me virei e arrebitei o bundão para trás, aconteceu tudo quase igual ao que já narrei, só que dessa vez realmente eu sentia mais a sua enorme rola atrás de mim, por várias vezes ele meteu a mão nos meus peitos, no meu bucetão, mas as pessoas em nossa volta pareciam mais estar presas no seu mundo e entregues ao cansaço de um dia de trabalho, que nem nos notavam.

A minha tanguinha estava toda enfiada no meu bundão e na frente dividia o meu bucetão, por diversas vezes senti aquela imensa rola se alogar no meio das minhas coxas, no meu rego e tocar a minha buceta extremamente ensopada nesse momento, senti que se estivesse de saia ali naquele momento eu seria comida por aquele negro roludo ali mesmo no ônibus, e sendo sincera devido ao meu tesão eu deixaria.

De repente senti algo molhar o meu bumbum e colar a minha calça de tactel no meu corpo, o negrão havia gozado e muito, e pelo fato de agora estar sem cueca a porra vazou tudo, pensei como vou descer do ônibus, ai me lembrei de uma blusa guardada na minha bolsa, e quando fui pegar a blusa para amarrar na minha cintura, enchi a mão na rola do negrão.

Nisso ele disse vamos para um motelzinho aqui perto terminarmos isso, você vai adorar e eu também, eu disse não, e que nunca mais aquilo iria se repetir, ai ele pegou a minha blusa e amarrou na minha cintura e começou a acariciar a minha buceta, eu não aguentei e comecei a gozar muito.

Pouco tempo depois eu desci do ônibus sem falar nada, corri para casa, chegando lá, não havia ninguém, fui então até uma gaveta no meu quarto e peguei um vibrador que tenho, arranquei toda a minha roupa e comecei a cheirar a minha calça e minha calcinha cheias de porra do negrão e de uma só vez, enterrei o vibrador na minha buceta, o tesão era tão grande que comecei a chupar a porra do negrão, gozei como nunca, rapidamente desci e coloquei aquelas roupas, para lavar.

Quando meu marido e meus filhos chegaram eu já havia tomado banho e as roupas já estavam estendidas, naquela noite eu meti como nunca com meu marido, mas confesso, que as vezes fechava os meus olhos e pensava que aquela rola que estava dentro de mim era a do negrão e não a do meu marido.

Sei que o conto ficou muito extenso, é que eu não gostaria de deixar de relatar nada, e senti que se fosse em dois contos, talvez perdesse algo. Espero que tenham gostado, e quem quiser pode me adicionar no skype: aleeducadora@hotmail.com, o meu e-mail é o mesmo, comentem o que acharam. Beijos .

*Publicado por Professorinhase no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/16.


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