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Uma Tarde de Sedução

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, Sexo casual, Desejo
  • Publicado em: 27/04/24
  • Leituras: 2081
  • Autoria: Barbara_Leandra
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Eu podia sentir o calor do corpo dela enquanto nos beijávamos loucamente. Era como se o mundo tivesse parado e, naquele momento só existíssemos ela e eu, num crescente jogo de quem seria capaz de fazer a outra chegar ao orgasmo primeiro.

Mas vamos voltar no tempo algumas horas e explicarei tudo o que aconteceu e o porquê de estarmos nessa situação excitante.

Chamo-me Roberta, tenho 25 anos e já tive minhas experiências com mulheres, mas nada tão completo. Tenho longos cabelos loiros e olhos ligeiramente verdes, meu corpo é bem sarado, fruto dos anos em que me dediquei aos exercícios físicos. Posso até dizer que sou meio viciada em manter a forma. Tenho seios pequenos e bem firmes e minhas pernas e bunda são bem definidas, minha barriga não é musculosa e minha altura meio que afasta a maioria dos homens, já que tenho 176m e sou bem mais alta do que a média das mulheres brasileiras.

Tudo começou na manhã daquele dia, eu estava de folga e resolvi dar uma passadinha na academia para me exercitar um pouco antes de tentar resolver minhas pendências com a operadora do cartão de crédito, que insistia em me cobrar por uma dívida que não era minha.

Ao chegar à academia, só existia os instrutores e eu e minha instrutora favorita logo veio me ajudar na série que eu deveria fazer. Aqueci-me rapidamente e logo já estava fazendo os exercícios.

Enquanto fazia a série recomendada por ela, algo inusitado aconteceu: ao me ajudar com os pesos sua mão “acidentalmente” tocou-me o seio. Assustei-me com o touque e ela rapidamente recolheu a mão sem dizer nada.

Pensei rapidamente que ela não havia feito de maldade, mas o toque da mão firme havia me deixado intrigada.

Olhei para ela quando a mesma não estava me fitando e pude notar que ela era uma mulher bem interessante. Seu nome é Adriana e ela é bem morena, mas seus cabelos são absurdamente lisos e eu logo cheguei à conclusão de que sua cor escura era devido ao sol que queimava tudo nas praias do Rio de Janeiro.

Ela é bem menor do que eu, tem 165m de altura e ao meu lado quase desaparecia, mas tinha um corpo de dar inveja a muitas mulheres por aí.

Depois de algumas horas de malhação encerrei minha série e disse a ela que iria tomar banho. É claro que de maneira meio inocente, mas no fundo queria que ela me seguisse até o vestiário.

Ao chegar ao mesmo me despi completamente e entrei no chuveiro frio e quando estava quase terminando o banho senti que mãos pequenas me envolviam os seios. Sorri ante aquele toque e me virei. Ela estava nua também e de seus olhos transbordava tesão e eu meio que impulsionada por aquela situação inusitada tomei-lhe o rosto nas mãos e abaixando a cabeça beijei-lhe os lábios entreabertos.

Ela tinha um beijo bom, cheio de desejo, suave e conforme nossas línguas se tocavam minhas mãos buscavam o calor do seu sexo.

Ela gemeu entre um beijo e outro quando lhe toquei aquela maciez úmida ela interrompeu o beijo para me olhar. Era um olhar diferente, suas pupilas estavam muito dilatadas e seus lábios inchados. Ela gemia baixo, talvez com medo de que chegasse alguém e eu completamente concentrada naquela situação nem me importava com possíveis curiosos que poderiam chegar.

Tomei-lhe um dos seios em meus lábios e suguei com força o mamilo ereto, aquela posição era um pouco incomoda, já que para alcançar o seio eu precisava me curvar, mas não me importei e continuei a chupar até que um barulho na porta me fez voltar à realidade.

Ela se esgueirou rapidamente até outro chuveiro e fingimos que nada havia acontecido quando uma dupla de meninas entrou no vestiário.

Fiquei puta na hora, mas fingi que estava tudo bem. Terminei o banho e já começava a vestir minhas roupas quando do outro chuveiro a ouvi dizer:

– Roberta, quer vir almoçar comigo?

Eu mais que depressa respondi:

– Claro! Mas onde nós vamos?

– Não se preocupe, conheço um ótimo restaurante. – e sorriu, um riso cheio de malícia que inundou o ambiente e que me fez tremer, antecipando o que poderia acontecer depois do almoço.

Esperei por ela do lado de fora e em poucos minutos ela se encontrava comigo. Entrou no meu carro e disse:

– Você pode me levar em casa para eu trocar de roupa? – sua voz soava inocente, mas eu sabia exatamente o que ela pretendia e não me intimidei.

– Claro, mas eu também preciso me trocar. – disse rindo.

Rimos e quando dei partida no carro ela me indicou onde morava.

Ela tinha um apartamento em Botafogo, e quando chegamos fomos direto para a garagem. Ela me indicou sua vaga onde estacionei.

Ao sairmos do carro, ela se dirigiu até o elevador e eu a segui. Falamos pouco até o elevador chegar e ao entrarmos ela apertou o botão de seu andar.

Agora ela estava bem próxima a mim e eu estava cada vez mais inebriada com seu perfume e com meu coração aos pulos senti que ela tomava minha mão e levava até os lábios. Vi quando ela colocou meus dedos entre os lábios e chupava um a um; essa era uma carícia comum, mas naquela situação senti minha calcinha molhar na hora e suspirei. Ela estava com os olhos cerrados e ao ouvir meu suspiro os abriu e eu pude ver que também estava excitada com a situação.

Parou de chupar meus dedos e beijou-me a palma da mão e entre um beijo e outro lambeu ali e eu gemi outra vez. Era diferente o toque da língua dela na palma da minha mão, uma carícia nova pra mim, um toque íntimo e devo dizer muito prazeroso.

Eu mal podia esperar para chegar logo em seu apartamento e como se Deus tivesse atendido minhas preces ouvi o barulho do elevador que indicava o andar escolhido.

Ela foi à frente e eu a segui sem dizer uma só palavra e quando finalmente entrava em seu apartamento a segurei pelo braço e beijei-lhe a boca mais uma vez.

Ficamos beijando durante muito tempo, saboreando uma a outra e conforme o beijo ia se intensificando sentia as mão dela envolvendo meus seios e me apertando, fiz o mesmo com ela e mais ousada tentava lhe tirar a roupa.

Quando finalmente consegui, me sentei em um sofá que havia próximo e a fiz sentar-se sobre minhas pernas.

Os seios rijos agora estavam bem diante do meu rosto e tomei um dos mamilos nos lábios, sugando com força. Ela gemeu alto e eu continuei chupando e lambendo até que ela puxou meu rosto em direção ao seu e me beijou mais uma vez.

Minha cabeça girava e com meu corpo tomado de tesão a ajudei a tirar minha roupa, expondo para ela minha nudez. Ela sorriu e me puxou para o chão e deitou-se sobre mim, colando seu corpo no meu.

Senti seus seios comprimidos nos meus e sua mão que deslizava em direção ao meu sexo. Abri um pouco as pernas para que ela pudesse melhor me tocar e ao sentir seu dedo em meu clitóris quase desfaleci de tanto prazer. Ela ficou ali, apenas roçando a mão em meu sexo e eu desesperada pedi:

– Mete em mim, me faz tua mulher...

Não precisei pedir mais uma vez, ela me penetrou com dois dedos ao mesmo tempo e ao sentir seu toque gemi alto me movendo rápido em direção àquela mão que me levava à loucura.

Tomou-me um seio na boca e conforme me penetrava sugava com força meu mamilo.

Ficou assim durante muito tempo até que senti que ela descia em direção ao meu sexo e esperei com a respiração suspensa a carícia que eu tanto queria.

Ela me beijava a barriga, lambendo-me o umbigo até que finalmente chegando ao meu sexo tirou os dedos e me tomou inteira na boca.

Quase desfaleci quando senti sua boca quente em mim, ela trabalhava de maneira precisa em meu sexo, me chupando e lambendo, e entre uma chupada e outra me penetrava com a língua.

Senti seu dedo tocando-me o ânus e abri mais as pernas para que ela pudesse me penetrar naquele buraquinho e quando ela forçou o dedo, senti que o mesmo entrava quase todo, tamanho era o meu grau de excitação.

Ela movia o dedo lentamente e a sensação de ser invadida por trás era tão intensa que eu já nem conseguia mais me conter, gritava a todo pulmões e pedia mais e rebolava gostoso naquela boca que me devorava de maneira singular.

Eu já não estava mais aguentando aquela loucura e num grito prolongado gozei em sua boca, desfalecendo em seguida.

Ela ainda ficou ali, chupando meu gozo e sentindo minhas contrações durante alguns minutos até que veio me beijar e eu aceitei o beijo sem restrições.

Demorei poucos minutos para me recobrar daquele orgasmo intenso e em seguida deitei sobre ela, buscando sua boca e encostando meu sexo no dela.

Sentia o calor do seu sexo de encontro ao meu e passando a pena direita sobre a dela encostei melhor meu sexo no dela. O tribadismo é muito intenso nessa posição e conforme meu sexo roçava no dela quase podia ver estrelas. Ela gemia mais alto e friccionava de maneira rápida e forte seu sexo no meu.

Ficamos nessa posição durante algum tempo e quando senti que ela iria gozar ofereci-lhe meu sexo que ela tomou mais uma vez na boca enquanto eu lhe chupava o seu.

Tocava com a ponta da língua o clitóris e em seguida o colocava inteiro na boca e chupava arrancando dela gritos de prazer.

Fiquei ali, naquela posição até que finalmente, tomada de prazer ela anunciou que iria gozar, nesta hora a penetrei fundo com três dedos e senti no momento da penetração a compressão do sexo e o espasmo longo de seu orgasmo.

Depois de ela ter gozado ainda fiquei ali, chupando e bebendo todo o seu gozo até que ela me pediu para parar.

Voltei a deitar sobre ela e ofereci-lhe a boca para beijar, o que ela fez de maneira única.

Passei à tarde com ela e depois de pedirmos comida pelo telefone ainda tivemos força para nos amar mais uma vez, dessa vez ela me confidenciou que gostaria de me ter inteiramente passiva, o que concordei dizendo que só se ela também o fosse para mim em outra ocasião, ao que ela concordou.

Nunca tinha sido só passiva e a sensação de impotência quanto aos prazeres de outra pessoa deu um sabor a mais no sexo e devo dizer que a sensação de ter alguém com o poder de satisfazer ou não aos desejos do meu corpo me foi inteiramente nova e excitante, mas essa história fica para uma próxima vez.


*Publicado por Barbara_Leandra no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/24.


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