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Um amor proibido entre irmãos - Parte 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Irmãos, incesto, oral, sexo, ônibus, público
  • Publicado em: 19/04/24
  • Leituras: 2015
  • Autoria: Llorac
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Um mês se passou desde aquilo tudo, desde que meu irmão tirou minha virgindade e abusou da minha boca até gozar.

Um fato interessante, eu não vi pornô desde então, porque a única coisa que se passava pela minha cabeça, era daquelas imagens dele me fodendo enquanto tapava minha boca.

Ou a imagem no pau enorme dele cobrindo meu rosto quase por inteiro.

E como esquecer do jeito que ele me olhava enquanto gozava no meu rosto?

Não conseguia ver mais nada de pornô, porque eu só queria senti-lo de novo em mim, ele era um idiota, mas misteriosamente sabia como me fazer gozar.

Ou talvez eu só era uma vadia eu gozava com qualquer coisa. Anos de pornografia podem estragar o seu cérebro.

Mas, era hora de deixar aquilo para trás por um momento, pois uma viagem de final de ano estava chegando e finalmente iria conhecer a praia. Meu pai não pode ir por causa do trabalho, então eu, o idiota e minha mãe tivemos que pegar ônibus.

Naquela manhã, todas as malas já estavam arrumadas, fomos para a rodoviária de taxi e chegamos lá atrasados, quase perdendo o ônibus. Minha mãe tem certos problemas com viagens em veículos que balançam muito, então ela decidiu ir num banco sozinha, dopada de remédios.

O ônibus não estava tão cheio, podia escolher um lugar para ir sozinha confortavelmente. Já havia escolhido o meu, próximo a minha mãe, mas quando ia me sentar, meu irmão agarrou meu braço e sutilmente me puxou para o fundo.

Meu coração quase saiu para fora, talvez de nervoso, ansiedade, não sei falar.

Sentamos num dos últimos bancos, fiquei do lado da janela e ele no branco ao lado do corredor.

- Não consegue me deixar em paz? – Perguntei baixinho.

Ele apenas sorriu, não dizendo nada.

O ônibus balançava muito enquanto fazia o caminho na rodovia, ficamos sentados lado a lado por um longo tempo em silêncio. Cada um com o seu fone, imersos em seus próprios mundinhos particulares.

Mas a mão dele na minha coxa me despertou para a realidade. Olhei firme para ele quando senti ele apertando minha perna, e ele como sempre, com aquele sorrisinho. Como eu queria dar um soco nele, de raiva, aquele sorriso sempre me irritava.

Tentei tirar a mão dele, mas não consegui, pensa numa mão pesada!

- Sério? Num lugar desse? – Pergunte olhando firme para ele, imediatamente tirando os fones.

- Vai dizer que não está com saudades? – Ele sussurrou no meu ouvido.

Ele chegando tão perto de mim, desse jeito, era visível que fiquei um pouco desconsertada. Ele pegou uma das minhas mãos e colocou em cima do pau dele.

Porra, fodeu tudo pra mim! O pau já estava duro, inconscientemente comecei a apertar por cima da calça, lembrando dos dois momentos inesquecíveis que passei junto com aquele caralho gostoso.

Desviei o olhar, fiquei olhando para o lado de fora, enquanto isso, ele tirou o pau da calça que saiu saltando, comecei a punhetar devagar. Aquela coisa pulsando na minha mão entrava em sincronia com a minha xota pingando, melando toda a calcinha.

Passamos uns bons minutos assim, eu não conseguia tirar a mão do pau dele, por mais que eu quisesse, eu simplesmente não conseguia!

Daí então, joguei tudo para o alto e taquei o foda-se.

Me virei para ele, me inclinando um pouco em sua direção, a cabeça do pau já estava toda babada. Passei a língua no pré-gozo, chupei a cabeçona vermelha e depois enfiei na boca, sem enfiar tudo porque podia engasgar e corria o risco de alguém ouvir, e ele parecia ter medo também, porque numa dessas ele com certeza ia afundar o pau na minha boca e me sufocar, não iria deixar a oportunidade passar.

Punhetava enquanto chupava lentamente, dei uma cuspida final e então me deitei de lado no banco, tentei ficar o mais confortável possível com a bunda virada para ele. Abaixei um pouco o short e puxei a calcinha totalmente ensopada de lado.

- Mete! – Ordenei.

Isso era para rir, eu ordenando alguma coisa pra ele!

Há há há!

Mas ele veio com vontade, pincelou o pau na minha buceta e foi enfiando aos poucos. Senti um pouco de dor, afinal, o pau dele era grande demais pra mim, uma pequena e magrela garota.

Mas segurei firme, entre suspiros e pausas, todo aquele pau estava dentro.

Puta que pariu, parece que voltei no tempo naquela noite no meu quarto. Caralho, era tão bom que acabei me gozando toda só de sentir as bolas batendo na minha bunda.

Olhei para ele, com a respiração ofegante, balancei a cabeça pra ele começar a meter, enquanto isso ele ficava de olho nos outros passageiros, vendo se alguém estava escutando. Mas a nossa sorte era que todos ou estavam dormindo, conversando, ou entretidos em seus celulares.

Sorte a nossa!

Ele metia, não com tanta força, tínhamos que fazer o mínimo de barulho possível e nós dois entendíamos isso. Mas ele acabou se descontrolando, dando uma estocada que fez um pouco de barulho, o que nos obrigou a parar por um momento e observar atentamente para ver se alguém escutou.

Ok, foi sorte, ninguém ouviu!

Mas briguei com ele para ir devagar.

- Sua buceta é apertada demais, me dá vontade de arrombar você inteira – Essa foi a desculpa do meliante.

Eu sorri para ele, mas mesmo assim pedi para tomar mais cuidado. E foi o que ele fez, metia com cuidado, forte, mas com cuidado. As vezes eu quase esquecia que estava no ônibus transando com o meu irmão, e quando voltava para a realidade, sempre ficava mais molhada.

A sensação de perigo, foder num lugar nada convencional.

E o melhor, sentir a pica do meu irmão fundo dentro de mim, com ele se segurando pra não me partir ao meio.

Porra, que delícia!

Gozei uma, duas, três, parei de contar na quarta. Gozei tanto que o banco melou um pouco com os meus fluidos.

Ele mal estava se aguentando também, até que sai daquela posição e me inclinei novamente para ele, o pau todo melado balançando na minha frente, era como um doce, imediatamente abocanhei.

Chupava enquanto dava leves gemidos.

Não há nada melhor nesse mundo do que chupar uma pica banhada com o sabor do teu próprio mel, caralho!

Ainda por cima, me tocava enquanto chupava, ele avisou que iria gozar, e boom!

Senti o caralho dele pulsando dentro da minha boca e jorrando todo o esperma grosso dele. Era quente, era saboroso, me fazia ir aos céus principalmente porque gozei de novo enquanto ele enchia minha boca de leite.

Engoli toda a porra e fui obrigada a mostrar para ele que minha boca estava vazia, o puto além de me fazer gozar inúmeras vezes, queria que eu engolisse toda a gala dele.

E não vou desobedecê-lo, afinal, já havia virado a puta oficial dele.

*Publicado por Llorac no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/24.


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