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Secretária Sem Calcinha Provocando no Escritório

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Exibicionismo
  • Publicado em: 20/03/24
  • Leituras: 3073
  • Autoria: bunnyblond
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Uma saia social preta, uma blusa branca de botões. Cabelos pretos, um salto alto e uma meia calça preta até o inicio das minhas coxas. Sentada na minha mesa, as pernas cruzadas, uma caneta na boca e os olhares dos colegas pra cima de mim.


Os óculos dando cara de menina séria, um dos botões abertos, virando um decote e uma bunda de 98 de quadril apertada na minha saia social. Eu mordia a tampa da caneta, cruzava e descurava as pernas, e sem querer querendo, deixava aparecer a minha calcinha preta de renda. Eu fazia de propósito, queria provocar os safados do escritório.


A perna cruzada de maneira mais aberta, deixando um espaço, um vão, que deixava a mostra a minha calcinha, na cara dos meus colegas safados. Eu me fazia de sonsa mexendo no telefone distraída, mas no fundo, tava adorando os olhares na minha bucetinha de princesa...


23 aninhos, baixinha, loirinha, coxas grossas e um fogo entre as minhas pernas, que me deixa completamente viciada em provocar os tarados. Aos leitores curiosos, eu filmei alguns vídeos do conto de hoje, e posso mandar pra quem merecer rs.


Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Quem quiser os de hoje, só mandar mensagem...


Era volta do almoço, o escritório estava vazio. Eu sentei no sofá da copa pra beber um café e descansar um pouco. A minha blusinha branca semi aberta, a minha saia social quase levantada no início das minhas coxas, a minha meia calça preta dando um charme a mais, as minhas pernas abertas deixando a minha calcinha toda de fora.


Distraída, rindo, conversando no wpp, eu me esparramava no sofazinho cinza de almofadas macias e fingia que não tinha reparado num colega numa sala vizinha, de frente pra mim, tentando olhar no meio das pernas da secretária gostosa que todo mundo queria passar a pica.


Quando mais ele olhava, mais eu abria as pernas. Ele tava sentado numa mesa, de frente pra mim, quase que escondido, dando liberdade pra ele me olhar descaradamente. Só estávamos nos dois no nosso andar naquele momento. Um silêncio, um tarado e uma ninfeta de pernas abertas.


A minha calcinha preta de rendinha toda escancarada. A minha bucetinha quase aparecendo. Eu mordia os lábios da boquinha com cara de menina sapeca. E conseguia perceber que ele mexia no pau por cima da calça e por baixo da mesa. "Escondido" e tarado...


Me levantei, fingi que fui pegar um copinho de plástico e botei meu telefone no balcão virado pra mim me filmando.


Parecia um jogo entre nós dois. Com as minhas mãozinhas, eu puxava a base da meia calça pra cima, ajeitando ela nas minhas pernas. Flexionava os joelhos e botava os pezinhos no sofá. Ficando toda aberta, risonha e mordendo a unha do meu dedão. Eu nem olhava pra ele, e ele não fazia um barulho sequer. O meu tesão explodindo sabendo que eu estava sendo observada.


Uma mãozinha descendo pelas minhas pernas e entrando por dentro da minha saia. Eu olhava perdida pra parede, pra câmera do meu telefone, e começava a alisar a minha xaninha por cima da calcinha. Sem movimentos bruscos ou mais chamativos. Eu só repousei a mão ali e ficava alisando os dedinhos muuuuuto de leve.


Eu olhava de lado, reparando a movimentação do meu colega safado. Puxei meu pezinho pra cima, tirei meu salto com uma das mãos, uma nova ajeitada na meia calça, e voltei a repousar a outra mãozinha por dentro da minha saia. Dessa vez eu virei o rosto e parei encarando o meu voyeur.


Não falei nada, ele também não. A gente se encarava e respirava ofegante. Ele com a mão de baixo da mesa e eu com a mão no meio das minhas pernas. Isso tudo não demorou nem 5 minutos, até porque, em pouco tempo, o pessoal começaria a voltar do almoço.


Botei os 2 pezinhos em cima do sofá, os joelhos dobrados pro alto e com uma mão de cada lado, fui puxando a minha saia pra cima. As mãos por centro da minha saia preta social, segurando as laterais da minha calcinha de renda e comecei a puxar ela pelas minhas coxas. Num movimento só, desdobrando os joelhos, esticando as pernas e puxando a minha calcinha.


O meu voyeur parado de frente pra mim, me olhando e claramente com o pau pra fora do zíper da calça. Apenas protegido com uma mesa de trabalho e papeladas de formulários que o chefe estaria esperando no final do dia rs.


Eu cheguei a deslizar com as costas no sofazinho cinza, jogando as pernas pro alto e tirando a calcinha pelos pezinhos. Joguei ela do meu lado e voltei a brincar com a caneta cor de rosa na minha boquinha com batonzinho vermelho. A saia levantada, as pernas abertas, a minha bucetinha de fora e a caneta sendo mordida e engolida pelos meus lábios.


A mesa do safado chegava a tremer, tamanha era a punheta nervosa que ele devia tá batendo ali mesmo kkkkk


Desabotoei um segundo botão na minha blusa social branca, ajeitei o meu cabelo, prendendo o rabo de cavalo que tava soltando, voltando a morder a caneta e encarar nos olhos o meu colega tarado que me olhava sem disfarçar mais. A gente não trocou uma palavra, mas se entendia pelo olhar. A piranha exibicionista e o punheteiro safado.


Sentadinha no sofá, com os pezinhos no chão, as pernas fechadas e a meia calça preta, eu respirei fundo, encarei o filho da puta nos olhos, fazendo cara de cachorra querendo pica, segurei a caneta, abri as pernas levemente e deixei ela cair no chão na minha frente. PLOFT...


Assim, do nada! Pros leitores tarados, eu tenho esse vídeo nada comportada no sofazinho cinza do escritório e a caneta caindo no meio das minhas coxas...


Abrindo as pernas, de saia, sem calcinha, com a minha xaninha lisinha de fora, e apontando pro chão aonde caiu a caneta. Fiquei parada, de perninhas abertas e chamei ele pra pegar a caneta pra mim. Foi a primeira vez em uns 5 minutos que algum de nós dois tinha falado alguma coisa. Eu chamava com o dedinho e falava com voz dengosa de menina pidona.


- Caiu... Me ajuda... Vem...


E "vem" chamando com o dedinho. E ele veio... Como um raio... Tentando disfarçar botando a piroca pra dentro da calça e se levantando da mesa. Quem não viria num chamado desses? Rsss


Ele se ajoelhou na minha frente, pegou a caneta cor de rosa, me olhando de baixo pra cima, comigo sentadinha na frente dele. Eu abri escancarando de vez as minhas pernas, deixei a minha xotinha na cara dele, me esticando e botando um dos pezinhos no ombro do safado e apontei pra minha bucetinha.


- Agora me ajuda aqui também...


Foi algo de instinto, de segundos, sem pensar. ELe enfiou a cara no meio da minha saia preta, no meio das minhas pernas, com as mãos apertando a minha meia calça e começou a beijar e lamber a minha xaninha de princesa. A secretária cachorra e o tarado de terno se lambuzando na minha xotinha depiladinha.


As mãos dele apertando e segurando na minha cintura, a cara dele toda enfiada, eu me jogando de costas no sofá com os pezinhos por cima dos ombros dele. A gente tava na porra do escritório e alguém poderia chegar a qualquer segundo. Era melhor a gente ir pra algum lugar que não desse merda...


Num banheiro do andar de baixo. Onde ninguém que trabalha com a gente passasse nem perto. Trancados numa cabine pequena e com tesão enorme. Em pé, com o corpo inclinado pra frente, as mãozinhas espalmadas na parede, os saltinhos me deixando empinada e a bundinha jogada pro alto. Com um safado de terno e gravata abrindo o zíper da calça atras de mim.


A cabeça do pau deslizando e se encaixando na minha xotinha por trás. Uma mão dele no meu ombro e a outra na minha cintura. Sem poder fazer muito barulho e mordendo a minha boquinha pra abafar os meus gritinhos. Eu fui sentindo a pica sendo empurrada e os primeiros trancos me jogando pra frente.


Me segurando com as mãos na parede e me equilibrando no meu salto alto preto. De meia calça e saia levantada. A calcinha no bolso da calça dele e um cacete me comendo gostoso por trás. NO meio do banheiro, no meio do trabalho, no meio da hora de almoço, no meio da minha bucetinha gulosa que babava de tesão


Socando, metendo, empurrando e me dando trancos. Toda tensão sexual acumulada de meses me vendo rebolar na frente dele pelo escritório, agora sendo descontada em bombadas e pirocadas na minha xaninha apertadinha. Meus cabelos loiros caindo pelo meu rosto e a minha respiração quente e ofegante tentando puxar o ar.


As bolas batendo por trás, os trancos me empurrando pra frente, o caralhão grosso me fodendo todinha, me fazendo ficar toda arrepiada e segurando os gemidinhos manhosa de uma patricinha gozando na pica. De perninha bamba, meia calça preta e revirando os olhinhos.


Sendo comida no banheirinho do andar de baixo. Na pressa, na vontade e no tesão. Não demoramos 10 minutos ali dentro. A transa demorou menos que isso. Mas foi o suficiente pra apagar meu fogo e matar a vontade do tarado de terno de passar a pica na secretária da bunda grande.


Me recompus, lavei o rosto, prendi meu rabo de cavalo e passei o resto da tarde sem calcinha. Ele levou de presente pra casa. E toda vez que eu passava rebolando no meio dos colegas tarados, ele sabia que a ninfeta gostosa tava peladinha sem calcinha com sua meia calça preta despertando fetiches pervertidos na cabeça dos machos do trabalho.


Vou passar a visitar mais aquele banheirinho do andar de baixo. Me traz boas lembranças e momentos de puro prazer inconsequente rs.


Espero que tenham gostado do conto e quem quiser minhas nudes e os vídeos de sainha e meia calça, só mandar mensagem nos meus contatos.


instagram @bunnyblond7

telegram @bunnyblond

ou email bunnycontos@gmail. Com

*Publicado por bunnyblond no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/24.


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