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A filhinha do papai virou a putinha da cidade – O começo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, corno, putinha, traição
  • Publicado em: 05/03/24
  • Leituras: 2986
  • Autoria: Comedordekzada
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O tempo passou rápido demais, tão rápido que seu pai não percebeu que a filhinha tinha virado um mulherão. Bia sempre foi a preferida do papai, a menina loirinha de cabelos cacheados e olhos azuis, era paparicada o tempo todo. Foi assim desde que ela nasceu. Filha mais nova de uma família do interior, Bia sempre teve tudo que quis, não importava o quanto custaria, se ela queria, ela teria. Aos quinze anos descobriu os prazeres do sexo e não parou mais. Casou, transformou seu marido em corno e virou a putinha da cidade.

Espero que vocês gostem dessa série erótica fruto de ima mente inquieta.


Aos quinze anos Bia já tinha noção do poder que ela exercia sobre os homens da fazenda. Por onde ela passava uma meia dúzia de peão parava para ver a filha do patrão desfilar a sua beleza, mas ninguém se arriscava a mexer com a menina. No fundo, ela se divertia com os olhares sedentos de todos eles e a noite, trancada no seu quarto de menina rica, se divertia sozinha debaixo dos lençóis. Dentre todos os peões que lhe comiam com os olhos, tinha um que ela sentia a calcinha molhar só de ver, o Túlio, filho de um dos funcionários da fazenda. Túlio já tinha seus dezoito anos, era forte, queimado de sol, olhar expressivo e sempre que a via, cumprimentava e passava direto, seguindo as orientações do seu pai.


Mas a beleza de Bia, seu belo corpo juvenil e seu cheiro, não tinha como passar em branco e Túlio já havia perdido as contas de quantas punhetas já tinha batido pensando na filha do patrão e é claro que ela nunca saberia disso se não fosse o flagra que ela lhe deu quando ele estava na lagoa, completamente nu, com uma pica de 18 centímetros e muito grossa para fora jorrando uma quantidade considerável de porra para fora. Bia quando viu aquilo, sentiu o corpo tremer, uma onda de eletricidade invadiu a sua alma e antes que ele a visse ela correu para seu quarto, se trancou no banheiro e gozou em seus dedos como se fosse uma égua no cio.


A partir deste dia, Bia começou a ver a vida de outra forma, passou a explorar mais o seu corpo, estava se tornando em uma bela mulher, cheia de desejos e fantasias como qualquer outra e Tulio era o combustível disso tudo. Bia passou a viver um desejo proibido, sonhava acordada com Tulio se possuindo com aquela pica enorme, mas tinha um problema: seu pai. Se o velho descobrisse seus pensamentos, seria capaz de mandar toda a família do rapaz embora da fazendo e olha que o coitado nem sonhava que Bia lhe desejava fervorosamente.


Foi numa tarde quente que ambos perderam o controle da situação e deixaram os hormônios falarem mais alto, Tulio estava na cachoeira tomando um banho completamente nu e nem percebeu que Bia o observava. Seu corpo moreno serpenteava pelas aguas claras fazendo o corpo da filha do patrão ferver de desejo. Sem obedecer a razão, Bia foi se aproximando até que foi descoberta pelo filho do capataz da fazenda que saiu da água da forma como veio ao mundo. Em passos lentos, caminhou até Bia que hipnotizada não teve reação, um calor tomou conta da sua alma, sentiu o estomago dar um nó e a calcinha ensopar, parecia estar em outro plano.


Quando voltou a sí, Bia já estava nos braços de Tulio, suas mãos percorriam pelo seu corpo levantando levemente seu vestido. As bocas travavam uma verdadeira batalha, o pau duro como pedra de Tulio comprimia a barriga de Bia que já tinha virado presa fácil.


- Chupa minha pica, putinha!!! Não é isso que você tá querendo.


Ajoelhada como uma serva, Bia mamava aquela piroca preta como se não houvesse amanhã. Sentia aquele pedaço de carne deslizar até a sua garganta lhe fazendo engasgar em alguns momentos. Tulio literalmente fodia a sua boca que até aquele dia sequer tinha beijado outro homem e agora tinha virado depósito de porra de macho, pois Tulio quando sentiu que estava prestes a gozar, segurou Bia pelos seus cabelos loios e gozou como um cavalo fazendo a menina rica beber todo seu leite.


Assustada, Bia saiu correndo em direção à sua casa, estava com o coração disparado, gosto de porra na boca, mas a calcinha estava pingando de tanto mel. Passou por todos na sede da fazenda, entrou na casa grande, correu pro chuveiro e foi tomar um banho. Mas o que era para ser um trauma, virou uma deliciosa sensação. Bia começou ase masturbar debaixo do chuveiro e gozou como nunca pensando em Tulio e tudo que tinha acabado de acontecer com os dois na beira da cachoeira.


Depois de um bom banho, Bia acabou adormecendo e só foi acordar no final do dia quando a sua mãe foi lhe chamar para jantar. Eles tinham vistas e a sua presença era esperada na sala. Bia pediu alguns minutos para mãe, era apenas o tempo de se arrumar e descer. Enquanto se arrumava, Bia lembrava do ocorrido pela manhã e na sua cabeça apenas um pensamento: dar para o Tulio o quanto antes.


Quando chegou na sala, Bia não acreditou no que via. Seus pais haviam convidado os donos da fazenda ao lado numa clara tentativa de apresentá-la ao filho do vizinho, um jovem simpático da mesma idade que Bia, mas que nem de longe lhe provocou as sensações que Tulio provocava. Tentando disfarçar o incomodo, Bia começou a maquinar um plano cruel onde envolveria Tulio, ela e Ricardo, o filho do vizinho.


Tudo transcorreu bem durante o jantar, Bia já colocou seu plano em prática e deixou todos animados com o possível namoro entre eles. Coisas de família rica que quer casar os filhos para poder aumentar o patrimônio. Mas na cabeça dela o plano era outro e seria colocado em prática na manhã seguinte.


Bia acordou animada, mil planos na cabeça, cheia de más intenções. Assim que terminou seu café da manhã, pediu que preparassem um cavalo pois ela queria cavalgar. Vestiu uma calça justa, uma bota preta cano longo, camisa e chapéu e partiu em seu cavalo rumo a cachoeira. Ela sabia que Tulio mais cedo ou mais tarde passaria por lá para se refrescar e tratou de chegar antes dele.


Toda nua, Bia se jogou na água na esperança que Tulio chegasse, mas ele acabou demorando mais que o esperado e seu sentimento de frustração só passou quando ele apareceu entre as arvores. Mais uma vez seu coração disparou, sua boca ficou seca, ela sabia que tinha chegado a hora de se tornar mulher. Tulio se despiu, o pau já estava duro como pedra. Em seguida entrou na água e foi nadando ao encontro de Bia. Se beijaram como no dia anterior e desta vez ela sentiu a rola roçando na porta da sua buceta. Com o corpo boiando e as pernas abertas, Bia sentiu a boca de Tulio tocar pela primeira vez a sua xana. Aquela sensação foi única, Bia nem raciocinava direito, nunca tinha imaginado que alguém chuparia a sua buceta e seria tão bom.


Seu primeiro gozo veio rápido, ela gemeu alto e sentiu todas as reações que uma mulher sente quando é atropelada por um orgasmo avassalador e só depois de recuperar o rumo voltou a beijar a boca de Tulio. Seu pau voltou a deslizar entre suas pernas, ia bem na porta da buceta e voltava, ela sentia um frio na barriga, medo, vontade, tudo ao mesmo tempo. Não se aguentando mais, ela implorou:


- Me come agora.


Continua....

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/24.


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