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Claudia, a filha e o amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, amizade, superdotado.
  • Publicado em: 11/02/24
  • Leituras: 5253
  • Autoria: Bernardino
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Por ocasião da ausência do marido, Claudia achou que seria uma ótima oportunidade convidar o seu amante para transar em sua casa, na mesma cama em que transava com o marido. A filha, adolescente de dezesseis anos, não seria problema, visto que sempre ia para a casa de amigas e naquele fim de semana prolongado não seria diferente. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Roni, o amante, deu-lhe a habitual surra de pica que costumava dar. Foram quatro dias de sexo ininterrupto. Depois ela limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito, também porque a filha poderia ver. Só que nem todo crime é perfeito. Quando a filha retornou, a chamou no quarto e perguntou:


- Mamãe, o que é isso? –disse apontando para uma camisinha usada que estava no chão do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. Claudia havia se esquecido disso, pois ela havia dado para Roni no quarto da filha - então ela disse:


- Mãe, você não tem vergonha na cara? Está traindo papai? – e começou a chorar. Não foi fácil para filha ver isso acontecendo. Claudia pegou um copo d’água na cozinha e trouxe para a filha se acalmar. Ela tem muito crédito com a filha. Ela confiava e gostava muito dela. Senão não a escutaria como escutou.


Então Claudia contou para a filha tudo o que aconteceu. Que ainda amava o marido, mas que ela tinha certas necessidades as quais ele não preenchia e queria experimentar coisas novas. Também admitiu que errou, por trair a confiança do marido. A filha entendeu, mas ficou um dia sem falar com a mãe que achou que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia, a filha voltou a falar com a mãe, e lhe pediu desculpas por tê-la xingado e apesar de estar zangada por ter traído o pai, ela não poderia ficar brigada com a mãe. A mãe prometeu que nunca mais iria trair o marido e que só foi uma coisa física, passageira e nunca acontecerá de novo. A filha concordou e disse que não contaria nada para o pai, pois assim seria melhor, afinal, o casamento não terminaria.


Mãe e filha passaram a semana em paz, após isso, apesar de Claudia ainda estar um pouco constrangida. Foram ao shopping, fizeram compras, almoçaram juntas, conversaram e riram bastante. No fim de semana, porém, a filha lhe surpreendeu com uma pergunta estranha.


— Mamãe, por que a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que peguei, eu achei diferente, olhei para ver e era maior que meu antebraço – a mãe gelou, mas como era muito sincera com a filha, respondeu.


- É que o pênis é muito grande. Tem 27 cm e a grossura é uma coisa impressionante, por isso ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente – a garota ficou meio abobada, incrédula com o que ouvia, mas continuou perguntando.

— Mas não dói?


- Doeu um pouquinho no início, mas depois me acostumei. Sempre achei que tamanho não importava, mas depois que experimentei, não consegui mais largar. Sabe filha, ele não é o homem perfeito, o seu pai é mais homem do que ele, não fosse devido ao sexo. Ele é mais agressivo, e me faz sentir mais mulher. É dominador e tem um fôlego impressionante. Eu já gostei com ele várias vezes. A filha sabia muito bem o que a mãe estava dizendo.


No dia seguinte, sábado, logo pela manhã, o amante de Claudia ligou para a casa dela e a filha atendeu. Claudia sentiu que ela tremeu quando percebeu ser ele. Foi aí que Claudia se deu conta do quanto excitada a filha estava com isso. Não podia acreditar, sua filha estava afim do seu amante.


Ao passar o fone para a mãe, a garota percebeu que combinaram de sair, mas Claudia não disse nada para a filha. Só que ela ouviu tudo e perguntou se a mãe não ia cumprir o trato. Claudia teve que ligar e desmarcar tudo, afinal a filha era mais importante que seu amante. Só que pela tarde a filha lhe contou que ficara muito curiosa com aquela história toda que a noite, foi impossível dormir. Buscou na internet imagens de homens dotados e se masturbou para se acalmar. De supetão, perguntou à mãe se não poderia ver de perto o pênis do seu amante.


Mãe e filha discutiram feio. Claudia falou que ela não podia se meter nisso e que não era certo, mas ela sabia que não tinha moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada foi ela. Depois acabaram conversando normalmente de novo, e apesar de negar, Claudia pensou que não teria nenhum problema em satisfazer essa curiosidade da filha. Remarcou com o amante, contou o ocorrido para ele e o chamou para ir em sua casa à noite. Ele ficou um pouco atordoado, mas é claro que se interessou. Afinal, não é todo dia que se tem a oportunidade de encontrar uma jovenzinha bonita como a filha da amante para mostrar o pinto colossal para ela.


Ele chegou na hora combinada. Após se cumprimentarem, fizeram um lanche e conversaram um pouco. Os três estavam nervosos. Então a filha deu um toque com um olhar como que pedindo a mãe para tomar a iniciativa. Claudia, então, conversou com o amante.


— Olha, Roni, eu já te falei mais cedo, que queria que você fizesse aquilo, para minha filha ver, mas que fique claro que é um pedido de amiga e não de amante. E que nada mais vai acontecer – a menina ficou vermelhíssima de vergonha, mas Roni perguntou:


- Vai ser aqui mesmo, agora?


-Sim, pode ser.


Sem cerimônia, ele baixou a calça e ficou só de cueca, e já deu pra ver a marca enorme, do pinto que já estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e saltou para fora uma cobra enorme. Estava a ponto de bala. Tão dura que apontou para cima. A garota deu um gritinho de surpresa e pôs as mãozinhas na boca, não acreditando no que via. Depois de um tempo olhando, perguntou se não incomodava, como ele fazia para se vestir. Ele disse que não incomodaria se fosse uma menina como ela. Claudia o repreendeu duramente, mas ela adorou. A garota estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela. O safado ficou completamente nu, se exibindo como se estivesse em um clube de mulheres. Só que Claudia o chamou para a cozinha e disse para parar com aquilo. Mas brincou e disse:


- Você impressionou a garota, hem? -


- Tenho certeza que ela quer experimentar – ele disse. E também estou doido para sentir aquelas mãos lindas neles. Você deixa? – ele perguntou e discutiram de novo. Claudia disse ser um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao marido dela e que tinha como provar que a estava comendo.


- Você seria incapaz de fazer isso, vai me sacanear, agora?


- Que tem eu comer sua filha? Pode participar também. Depois vou embora e a gente termina se você quiser, para não te criar problemas - então ela voltou para sala com ele com o pau balançando. A garota só olhava para ele, estupefata, desejosa de experimentar aquela protuberância.


Claudia os deixou sozinhos e ficou espiando de longe a filha tocando o pau dele. Imagina a cena: ele em pé, com o pau enorme, duro como pedra, com uma cabaçona enorme apontada para cima e a garota ajoelhada tocando-o com as mãozinhas. Claudia estava determinada a impedi-la, pois achava que ela ia se machucar. Afinal ela não estava tão acostumada a dar. Quando ela o levou para o quarto e fechou a porta, a mãe foi atrás, entrou e disse:


— Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada - então começaram a transar os três, em cima da cama da garota, com a foto do marido em cima da mesa de cabeceira. Claudia começou a chupar o pau do Roni com vontade, e meio que sem querer a ensinar a filha como fazia. Ela chupava a cabeça e largava o pau que balançava e batia na sua cara.


- Olha, é assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabeça e ir usando a língua – dizia a mãe chupando com vontade a enorme cabeça do pênis do amante e falou para a filha:


- Agora é sua vez - a cabeça mal cabia na boca da garota, mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois não tinha muita prática, mas Roni segurava sua cabeça, mexia nos seus longos cabelos, enquanto isso a mãe fazia malabarismos para tirar a roupa da filha. O top saiu rapidamente fazendo surgir seus lindos seios, visivelmente excitados. Claudia também tirou a sua roupa e se posicionou com as pernas abertas para o amante comê-la primeiro - e disse:


- Filha, olha como faz - ele meteu com facilidade, pois a boceta já tinha se acostumado. Comeu com força, fazendo a cama balançar, chamando-a de putinha, vaquinha. A filha morreu de rir. Claudia entrelaçou as pernas nas costas dele, arranhou-lhe a bunda e gritou de loucura, e ele metia sua vara com fúria. A piroca dele dava estocadas profundas no seu útero. A filha estava visivelmente excitada tocando com a mão a bucetinha lisinha, olhando espantada, esperando a sua vez. Após gozar muita porra nos seios da amante, a largou de lado e disse:


- Agora quero comer a putinha da sua filha – e ficando sentado na cama, com a piroca enorme apontando para o alto, a garota ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. A mãe a ajudou segurando-a e falou para ela controlar, para quando sentir dor parar, segurando na cabeceira da cama. O corpinho da garota parecia ainda mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha transpirava. Mas continuou forçando para baixo. A cabeça entrou um pouquinho fazendo-a sentir uma dorzinha e recuou um pouco. Depois começou de novo. Já tinha entrado a cabeça toda e Roni fez uma puta sacanagem. Pegou-a pelo ombro e enterrou a pica até bater lá no útero da garota. Ela deu um grito agudo, tremeu de dor, e gozou na hora. Claudia o xingou de filho da puta e o mandou parar, mas a garota gemendo gritou:



- Nãaaaaao, mãe!!! Euuuuu aguentoooooo – e foi lindo o que se viu em seguida. Ele a pegou pela cintura e a fez cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com força. Lógico que o pênis não entrava todo, mas a cada cavalgada os lábios da vagina ficava dilatada, abrindo espaço para o cacete gigantesco entrar e sair sem dificuldade enquanto ela gemia, gemia como uma verdadeira atriz pornô, uma verdadeira putinha. Ele ainda a comeu de papai e mamãe, e Claudia olhando tudo, toda hora perguntando para a filha se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos histéricos ocasionalmente. Depois disse que gozou duas vezes nessa posição. E Claudia morrendo de excitação disse - e pra mamãe, não tem mais?


Ele tirou a pica da boceta da garota e agarrou a mãe. Comeu-a de um jeito que nunca a comera antes. Jogou a contra a parede, arrebitou-lhe a bunda e a comeu daquele jeito, de quatro. Ela gozou facilmente. Enquanto isso, a garota, se colocou a acariciar a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia a garota, depois jogava Claudia na cama e a esfolava. Até que com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o cu da Claudia. Já tinham feito algumas vezes, e ela já estava acostumada. Mas ele não comeu o cuzinho da garota porque Claudia não deixou. Se dependesse dele, ela estava fodida. A garota viu o quanto doeu e resolveu não insistir. A vantagem do anal é que dá para engolir o pau quase todo. A garota disse que ficou excitadíssima vendo o Roni comer a bunda da mãe e ver o pau dele todo sumindo dentro dela. Ele ainda a comeu de todos os jeitos e não gozou. Mãe e filha já tinham gozado várias vezes. Era impressionante a potência do Roni. Nesse tempo todo, já era madrugada, ele não perdeu a ereção nem um minuto. Se perguntaram se ele não queria gozar, mas ele disse que não fazia questão.

Ficaram um pouco deitados, uma de cada lado. Claudia acariciava o peito do amante e a filha o cacete que mesmo mole era de um tamanho impressionante. Depois foram para o banho e Claudia ensinou a filha como relaxar, para melhorar um pouco o inchaço na buceta, após dar para um cacete daquele tamanho – então a garota disse:


- Você tinha razão, tamanho faz diferença mesmo - e riram muito.


Depois voltaram para o quarto e Roni ainda estava peladão. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Fizeram um lanche e a garota fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele então também brincava, mandava ela parar de comer e chupá-lo um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas mãos e boquinha. Mas ela chupava com gosto e prazer. Então ele teve uma ideia, enquanto estavam comendo sorvete. Ele pegou a taça da garota e começou a se masturbar em cima dela. As duas ficaram excitadíssimas. Era uma coisa que nunca imaginaram. Comer sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jorro forte na cara da garota, que estava próxima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Gradualmente foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. A garota estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia. Ela morreu de rir. Depois é que viram que a mesa estava cheia de porra. Comeram sorvete enquanto ele as chamava de vaquinhas gulosas. E elas comeram vagarosamente saboreando aquele gosto diferente da porra e a garota ainda lambeu o que havia caído na mesa enquanto Claudia limpava o cacete do amante com uma bela mamada. Mãe e filha, cúmplices na putaria, se divertiram muito e morreram de rir. Depois ele vestiu finalmente a roupa e após uns beijinhos, foi embora falando que ligaria depois. Claudia e a filha combinaram que não iam fazer mais aquilo. Afinal, apesar de ter sido bom, foi errado. Só que ninguém é boba de desperdiçar uma pica daquele tamanho. Sem que uma soubesse da outra, continuaram se encontrando secretamente como amante






*Publicado por Bernardino no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/24.


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