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Quem disse que onde se ganha o pão não se come a carne?

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: amizade, traição
  • Publicado em: 23/01/24
  • Leituras: 1531
  • Autoria: Genius
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Já falei algumas vezes sobre ela aqui; Andréa, pois bem, para aqueles que leram sabem que tivemos um caso proibido.


Hoje vou contar  loucuras que fizemos em pleno expediente, uma mescla de medo e desejo e loucura.


Pra mim ela era a mulher mais linda do mundo, isso porquê estava perdidamente apaixonado por ela, talvez por ela ser 14 anos  mais jovem, enfim.


Todos os colegas de serviço comentavam sobre nós dois, mas até então ninguém nunca viu nada.


No hospital onde trabalhávamos existia alguns lugares onde ninguém ia, principalmente após as 22 horas. Um desses lugares era uma escada que ia até o terraço onde ficavam as máquinas do ar condicionado e placas de energia solar, lá havia uma porta que estava sempre trancada, mas não sei como ela conseguiu essa tal chave.


Naquele tempo  não media as consequencias, eu só queria ela em meus braços.


Era sexta feira  pouco mais de 22: 00 horas da noite horário da troca de plantão quando todos estavam se preparando para ir embora quando  Andréa me chamou pra reavaliar um quadro clínico.


- Me ajuda com uma caso?


Eu estava sempre pronto a ajuadá-la em qualquer situação, mas tudo não passava de uma desculpa, logo ela me puxou pelo braço em direção à escada, que subimos cm certificando que não tinha ninguém olhando. Andréa tentou abrir a porta mas pra nossa surpresa haviam trocado a fechadura,  o que normalmente fezemos quando perdemos uma chave.


- Deu ruim! - disse para ela que me olhou com cara de safada.


- Quem disse? - retrucou me encarando e me beijando.


Seu beijo molhado e safado me fazia perder a noção do perigo, minhas mãos foram direto em sua grande bunda apalpando com vontade por cima daquele pijama cirúrgico enquanto ela buscava meu pau com as mãos.


- Aqui não!


Era tarde! Andréa tirou meu pau pra fora e ajoelhou se ali mesmo  no último degrau da escada levando meu pau à boca.


- Tá louca! E se aparece alguém?


Tentei sair, mas o desejo era mais forte, como escapar daquela situação? O medo e o tesão tomavam conta do meu ser.


" Que loucura"


O bom de usarmos pijamas em ambiente hospitalar é que é fácil tirar e vestir rapidamente se precisar.


Estávamos os dois semi nus ali naquela escada onde a luz de presença acendia e apagava dependendo da movimentação.


Ela era doida de tudo mas o que mais me atraia nela eram seus peitos siliconados que me enchiam a boca d'água, após André chupar gostoso meu pau tiramos a roupa ali mesmo, só tinha que ficar de olhos nas luzes da escada, se começassem a ascender, tínhamos que correr e nos vestir.


Logo comecei a chupar aqueles deliciosos peitões, chupava, mordiscava os bicos e apertava enquanto meu pau roçava entre suas pernas, mas ela queria pica.


- Vem! - disse ela encostando de frente pra parede empinando aquela rabeta gostosa a qual não resisti e comecei a chupar sua buceta molhada e seu anel enquanto ela tentava não gemer, mas as vezes soltava um gemidinho que esperava que que ninguém ouvisse.


Caralho que delícia de raba, eu me perdia enterre seu cuzinho e a buceta que escorria de tanto tesão, enquanto ela pedia rola.


- Me come logo caralho!


Essa era uma ordem que obedeci, coloquei meu pau na entrada de duas buceta e empurrei de uma só vez a fazendo sentir meu pau invadindo sua entrada.


- Ai! Filho da puta!


No fundo eu sabia que ela gostava e bombei com força segurando e apertando seus peitos com uma das mão e a outra em sua boca enfiando o dedo para que ela chupasse.


Meu medo de alguém subir ou ouvir gemidos oi batidas de coxas só não eram maior que o tesão que deixava meu pau duro feito uma pedra.


Andréa deu uma olhada para trás quando senti seu corpo tremer, seus olhos reviraram anunciando um orgasmo o qual aproveitei para beijar seu pescoço e apertá-la contra meu corpo enfiando meu pau o mais fundo possível.


- Toma sua gostosa do caralho!


Comecei a bombar, metendo gostoso  quando de repente ela se vira e meu pau sai de dentro ainda duro. Andréa se vira de frente e pula no pé colo de frente para mim entrelaçando suas pernas na minha cintura, logo encostei ela contra a parede e coloquei meu pau em sua gruta.


- Caralho sua louca! - Vou te encher de porra safada!


- Vai! - disse contraindo a buceta que parecia morder meu pau.


Sua buceta me apertava enquanto meu pau pulsava dentro de sua gruta, ia gozar dentro.


- Vô gozar sua filha da..-


Andréa me beijou loucamente tirando meu fôlego enquanto sentia jorrar em sua buceta.


- Caralho! Hummm...


- Ssss.


Gozei feito louco em sua buceta sem ao menos me preocupar que estava sem preservativo.


Meu pau estava meia bomba quando ela começou a chupar.


- Hummmm! - Agora sim disse vindo em direção ao meus lábios compartilhando o gosto de sexo.


- Você é doida sabia disso?


Andréa ria da minha cara enquanto se vestia, eu ela sempre nos pegávamos na escada, banheiros e até mesmo no estoque.


Fizemos muitas loucuras, e sempre chegava tarde em casa e dizendo que fiquei preso numa emergência, rsrs..


*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/24.


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