Juliana: Fodendo a esposa do policial corninho do racha

Toda quinta feira, saio do expediente e vou para um racha de amigos no antigo bairro que eu morava. Sempre é bom pois visito meus pais, vejo meu cachorro (moro em apartamento, não permitem levar animais) e velhos conhecidos da rua. Racha em cearês, é o bom e velho baba ou seja bater um futebol com amigos. A turma é sempre a mesma e mesmo com incidentes de violência na capital, dá pra se divertir.

Um dos colegas de racha é o Luis, um senhor de 50 e poucos anos, policial aposentado. O coroa é quem organiza os rachas e as confraternizações da turma do futebol, tem gente dos 20 até os 60 anos, comecei a ir com meu pai, porém meu velho não pode mais praticar atividades físicas que exigem mais esforço.

Foi em uma dessas quintas feiras, ainda em 2023, que após o racha fui surpreendido pelo seu Luis, dizendo que queria falar comigo. Pensei que era sobre uma falta que tinha feito em um novato, na verdade nem falta foi pois ele se jogou, mas era sobre outro assunto:

"Guilherme, conheço você faz tempo, sua família e com todo respeito, você é um rapaz bem apessoado, minha esposa gosta muito de você, ela queria te ver."

Na verdade, era a segunda esposa do seu Luis. A primeira, dona Dalva, havia falecido de câncer e ele havia se casado novamente com uma prima dela do interior de nome Juliana, que tinha por volta dos seus 35 anos, não era nem coroa nem novinha, uma morena baixinha, cabelos castanhos, olhos castanhos, seios grandes, bunda média e que trabalhava como gerente de uma farmácia num bairro vizinho. Eles estavam casados a uns 5 anos já, as más línguas diziam que ele comia a Ju quando a esposa ainda era viva, mas ninguém sabia.

Perguntei o por que dela querer me ver, ele disse que estava passando por problemas no relacionamento, que não conseguia mais dar conta da esposa e que há dois anos começou a frequentar boates de swing, onde a esposa se divertia enquanto ele se masturbava vendo a esposa sendo fodida. Na hora fiquei meio perplexo pela naturalidade que ele me disse, eu até já fui a alguns clubes com amigas, mas não sei se teria coragem de ficar apenas olhando.

Fui direto e perguntei se ele queria me ver comendo ela. Seu Luis disse que sim, se eu pudesse ir lá depois do jogo, a Juliana já havia chegado do trabalho e estava esperando banhadinha só de camisola. Sempre achei ela com cara de safada, mas respeitava o seu Luis, sabendo que o velho gostava, fiz questão de ir lá na casa dele junto com ele pra devorar a patroa dele.

Fui de carona com o seu Luis e fomos recebidos pela Juliana por volta das 21h. Ela usava uma camisola branca, shortinho branco e estava com o cabelo molhado. Luis disse que eu podia ficar a vontade, a safada ao me ver deu um sorriso de orelha a orelha, eu estava ainda com calção do futebol, camisa e chinelo.

Fomos pro quarto os três. O Luis sentou na poltrona que ficava de frente pra cama, a Juliana me beijou, boca, pescoço, meu peito e foi tirando minha blusa. Tirei a parte de cima da camisola dela e iniciei a chupação naquelas tetas enormes, ela ficou muito excitada e o velho seguia na punheta.

Coloquei ela deitada na cama, comecei a chupar mais os peitos dela e em seguida a buceta gordinha dela, ela era um pouco acima do peso, mas nada exagerado. Chupei, chupei e comecei a mamar as tetas dela enquanto devorava aquela buceta com meu pau já durinho, meti, meti até que não me aguentei e tirei a rola da buceta dela e gozei na boquinha da safada, que beijou o marido com a minha porra ainda, sorriu e foi tomar um banho.

Foi rápido, mas uma experiência massa, afinal desejos e fantasias são pessoais e não devemos jamais julgá-las desde que estejam respeitando os limites de cada um. Sigo indo ao racha do seu Luis e de sobra, devorar a delicia da Juliana de sobremesa. Em breve mais novidades sobre ela.

*Publicado por guigs22 no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/24.