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Enfim conectados - Parte 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: desejo, relacionamento, sonho erótico
  • Publicado em: 05/01/24
  • Leituras: 1881
  • Autoria: h20_pri
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Capitulo 3


Praia, sol e desejo?


No dia seguinte, por volta das dez da manhã, Iara acorda indo em direção a cozinha procurar algo pra comer. Logo ela percebeu que seu Gildo não se encontrava, provavelmente tinha ido no centro da cidade, como ele disse que faria.


Além disso, percebe que ele não deixou o café pra ela, em outros tempos aquilo lhe deixaria extremamente irritada, mas no momento atual ela revelava. Ela então faz café, que ela mesmo considerava horrível e senta-se pra comer uma fatia de pão.


Cinco minutos depois, ela escuta alguém bater palmas na frente da porta de casa e chamar pelo seu pai, ela grita da cozinha para que a pessoa aguarde, enquanto volta para o seu quarto correndo para trocar sua roupa de dormir por um short jeans e camisa amarela.


O homem parece não ter ouvido os gritos de Iara e continuava a bater palmas, ao sair do quarto Iara estava pronta para reprimir o rapaz.


-O que o senhor quer hein?


-Eu vim pegar meu armário que deixei com seu Gildo.


-Ah, sim. Ele disse que o senhor vinha. É aqui do lado.


O rapaz leva o armário embora, entrega o dinheiro do pagamento pelo serviço e se desculpa por ter insistido nas batidas de palmas, segundo ele, não tinha ouvido Iara gritar pra esperar.


Perto da hora do almoço, seu Gildo chega com algumas compras, entre elas o almoço, após voltar do banho ele se assusta ao ver os pratos na mesa com a comida no prato. Ele se aproxima, senta-se ao lado de Iara sem falar nada.


O barulho da obra ao lado da casa deles contrastava com o silêncio que fazia na cozinha, coube a Iara romper o silêncio entre eles ao dizer:


-Ah, o rapaz veio buscar o armário dele.


-Ótimo, ele pagou quanto?


-R$350 por quê?


-Ta certo. É que ele costuma enrolar muito, não gosto de fazer as coisas pra ele.


-Entendi, além de enrolar ainda é apressado, ficou batendo palma direto, quase não deixou eu me trocar direito.


-É, ele é muito nervoso, agitado.


Iara continuou tentando buscar algo que fizesse com que eles tivessem alguma atividade que pudessem fazer junto, no domingo, já próximo do horário do meio-dia, sr. Gildo decide fazer o que costuma fazer naquele dia, comprar um frango assado para o almoço. Quando já buscava uma camisa pra vestir, Iara aparece correndo do quarto dizendo que ia em seu lugar.


-Você tem certeza? Eu posso ir.


-Deixa que eu vou.


Ao se aproximar de seu Gildo, ela pega o dinheiro de sua mão e sai de casa, enquanto isso, seu Gildo fica parado em pé observando-a sair. Ele não conseguia entender muito bem o que estava acontecendo, o novo comportamento de Iara continuava lhe deixando confuso.


Após Iara retornar, voltam a almoçar juntos, coisa que também não faziam, Sr Gildo olhava para Iara desconfiado, ele estava a muito tempo com vontade de investigar o que estava acontecendo, porém guardou para si os questionamentos com medo de possíveis discussões com Iara.


O domingo estava terminando com sr Gildo se questionando se sua filha tinha sido trocada, se algum extraterrestre entrou em sua casa levando a verdadeira Iara embora. No relógio que ficava na sala, já eram quase 23: 00 horas, Iara continuava na sala junto de Sr. Gildo assistindo tv, em um determinado momento, Iara começou a tentar puxar assunto dizendo:


-Sabe o que eu lembrei agora?


-Hum.. O que!?


-De quando eu quase coloquei fogo na casa tentando cozinhar, lembra?


-Hum, sim, lembro bem.


-Nossa, eu sempre fui péssima nisso. Rsrs


-Lembro que depois disso a gente brigou.


-É verdade, discutimos né.


Logo Iara percebe que todas as lembranças que têm com seu pai acabavam em briga, desentendimento, então após alguns minutos em silêncio, ela se pôs a refletir e uma necessidade de falar uma determinada coisa foi surgindo e depois de um esforço descomunal ela diz:


- Me desculpe.


- Como é!!?


Sr. Gildo se surpreendia mais uma vez, ele nunca tinha ouvido a palavra “desculpa” saindo da boca de Iara, então ele continuou a ouvi-la dizendo:


-Me desculpe por ter gritado com o senhor naquele dia, aliás não só por aquele dia, mas por todas as vezes.


Como de costume, seu Gildo tinha dificuldade de demonstrar sentimento, de forma seca ele diz:


-Hum. Tudo bem.


-Às vezes eu não tenho muita paciência, o senhor sabe né.


Iara diz aquilo com um sorriso sem graça, meio envergonhada, enquanto seu Gildo concordava.


-É, eu sei.


Eles ficam em silêncio por alguns segundos, até seu Gildo voltar a falar:


-Ó, eu não sou bom com isso, mas me desculpa se as vezes falei alguma bobagem com você tá?


-Ta certo.


-De cabeça quente, a gente acaba falando cada coisa né!?


-Sim, é verdade.


Talvez aquelas desculpas não fossem apagar todas as brigas que tiveram, mas de toda forma aquilo tinha sido um grande passo para uma mudança real entre eles. Os dois continuaram assistindo tv, foi então que começou a passar um comercial de cerveja, fazendo sr. Gildo comentar:


- Ó rapaz, tomar uma cervejinha na praia é muito bom, faz tempo que não sei o que é isso.


Aquele breve comentário de sr. Gildo ficou martelando na cabeça de Iara, então uma ideia lhe veio à mente, lhe fazendo dizer:


- eu estava aqui pensando, o senhor quer ir à praia comigo?


- Como é?


- É, ir à praia, a gente poderia ir juntos, o que o senhor acha?


- Eu acho ótimo.


- Então vamos fazer isso, no próximo final de semana, vamos a praia.


- Sério?


- Seríssimo! Eu também estou precisando, já faz tempo que não pego um bronze.


A semana passou e a única coisa que seu Gildo falava era da praia, ele parecia bem ansioso por aquele momento, Iara olhava para aquela animação dele e se sentia bem, era reconfortante pra ela saber que tinha produzido aquele sentimento nele.


Quando chegou o dia aguardado, Sr. Gildo tirou da garagem seu palio prata de duas portas, carro que ele passou a semana limpando e conferindo se ainda funcionava. Logo em seguida, partiram em direção à praia mais próxima, chegando no local, se acomodaram em uma barraca. Sr. Gildo empolgado foi logo tirando a roupa, ficando somente de sunga preta.


Iara que ainda arrumava as coisas na barraca, olhou de lado vendo pela primeira vez seu Gildo naquele tipo de traje e algo passou a chamar sua atenção, ela olhava insistentemente fazendo seu Gildo questioná-la:


-Que foi? Ta me olhando estranho.


-Não é nada, mas o senhor não acha que essa sunga não tá muito pequena no senhor não?


-Tá um pouco apertada, mas era a única que eu tinha.


-Se o senhor tivesse me falado eu teria comprado uma para o senhor.


-Eu achei que caberia.


-Sério? A quanto tempo o senhor não a usa ela?


-Sei lá, tem tanto tempo que nem lembro.


-Pois é, o senhor mudou, é claro que não ficaria boa como antes né.


-É, eu era mais magro naquela época.


Em seguida, Iara se vira começando a despir-se, ela tira a sua canga verde limão que cobria a parte de baixo do corpo, mostrando seu lindo biquíni fio dental de tigresa, que ela tinha comprado especialmente para essa ocasião. Seu corpo bem desenhado, começou a atrair olhares de alguns homens que estavam próximos a ela, em especial de um grupo de 3 rapazes que estavam sentados ao lado.


De fato, não tinha como não prestar atenção em Iara, ela era magrinha, sem um pingo de barriga, tinha uma cintura fina e bumbum durinho empinado, o fio dental só destacava mais ainda o corpo dela.


Sr. Gildo ficou sentado, chamando o rapaz da barraca, tentando pedir algo para beber, enquanto Iara continuava em pé, passando protetor solar e bronzeador.


Então ela olha de lado, vai se aproximando de seu Gildo e pergunta:


- O senhor já vai pedir cerveja?


- vou, você vai querer também?


- Sim, mas pede uma água e uma espreguiçadeira, por favor.


- Ok!


Enquanto aguardam, Iara estica o braço entregando o protetor solar nas mãos de seu Gildo que pergunta:


-O que foi?


-Passa nas minhas costas, por favor.


-Ah, tá certo.


Iara se vira, põe o cabelo de lado enquanto seu Gildo começa a passar o protetor no trapézio e ombros de Iara. Aos poucos suas mãos vão descendo pela escapula chegando na lombar, bem próximo dos glúteos firmes que Iara tinha.


Seu Gildo termina e busca a cadeira pra se sentar, porém Iara diz:


-Ei, espera, o senhor não vai passar não?


- O que?


-Ora o que, o protetor? O senhor não vai passar no corpo do senhor não?


-E precisa mesmo passar isso ai?


-É claro né, ou o senhor quer ficar todo queimado?


Iara pega o protetor e espirra um pouco na sua mão, em seguida começa a esfregar nos braços e costas de sr. Gildo, que reclama da força com que Iara aplicava o protetor, ela ri e responde:


- Quem mandou o senhor ter uma pele seca dessas? Sua pele tá chupando o protetor todo, o senhor nunca passou nenhum hidratante na pele não?


- Hidratante?


- Nossa, esquece!


Iara então pede a sr. Gildo para esticar as mãos lhe jogando um pouco de protetor solar para que ele passe no peito e barriga. Em seguida Iara volta a aplicar mais protetor solar nas costas de Sr. Gildo, que começa a notar os olhares dos rapazes sentados a sua esquerda em direção a bunda de Iara.


Sr. Gildo faz cara de poucos amigos, Iara termina sentando-se na cadeira ao lado esperando por sua espreguiçadeira.


-Ei que cara é essa?


-Como assim?


-O senhor tá com a cara fechada, o que aconteceu?


-Não é nada, é só o calor.


-É tá muito quente mesmo.


Pouco depois o funcionário da barraca aparece com os pedidos, Iara vai se sentando na espreguiçadeira enquanto toma um gole de cerveja.


Ambos bebem rapidamente um casco de cerveja, em seguida Iara decide deita-se de bunda pra cima na espreguiçadeira ao lado da cadeira de sr. Gildo passando a pegar sol.


O dia estava quente, o sol estava de rachar, Iara olha de lado e pergunta se seu Gildo estava gostando, e ele responde:


- Muito! Ta uma maravilha isso daqui.


- A gente podia vim mais vezes né, o que o senhor acha?


- Eu acho ótimo!


- Então tá combinado. Não vamos demorar a vim novamente.


Iara continuava ali deitada sob a forte luz do sol fazendo aos poucos com que seu corpo pegasse o bronze que ela tanto queria, enquanto Sr. Gildo permanecia parado bebendo sua cervejinha e olhando para o lindo mar azul.


Pouco depois o garçom trouxe alguns aperitivos, Sr. Gildo comia e bebia tranquilamente, porém, logo sua atenção vai sendo desviada pelo balançar de pernas de Iara, que nem imaginava que com aquele movimento fazia com que seus glúteos se mexessem suavemente.


Sr. Gildo meio sem graça procurava retomar sua atenção para outros lugares, porém eventualmente seu olhar voltava a direcionar-se para aquela bunda redondinha que parecia um morango brilhando diante a luz do sol.


A cada minuto que passava, mais seu Gildo se pegava olhando para os glúteos de Iara, que continuavam a balançar num ritmo suave. Praticamente hipnotizado, seu Gildo já não sabia dizer se o calor que sentia era por causa da alta temperatura ou se tinha relação com aquele glúteo. Enfim, Iara vira-se ficando de barriga pra cima, posição essa em que ela ficaria por bastante tempo, até chegar o almoço.


Nesse momento, Iara decide ir até o mar para se molhar um pouco, quando retorna vem desfilando seu corpo bronzeado e molhado, voltando a chamar atenção dos rapazes ao lado.


Um deles, mais empolgado, soltou um “que gostosa” mais alto do que devia, chamando atenção de Sr. Gildo e claro de Iara.


Iara não demonstrou nenhuma reação, preferiu ignorar completamente o rapaz mais animado, mas sr Gildo reagiu de forma diferente, ficou encarando o rapaz com um olhar fulminante, Iara percebendo que poderia dar algum problema, se aproxima, segura na mão de sr. Gildo e diz:


- Se acalme, não vá se estressar por bobagem.


- Tudo bem, só não gosto de falta de respeito pro meu lado.


- Se acalme, já passou, para de encarar esse povo.


Com as coisas mais calma, eles almoçam na barraca, em seguida descansam um pouco pra depois irem embora. Depois de realizarem o pagamento, eles se levantam para irem embora, sem antes acontecer uma nova encarada entre seu Gildo e o mesmo rapaz de antes.


O jovem abriu um sorrisinho de deboche, fazendo seu Gildo ficar mais irritado ainda, coube novamente a Iara intervir, antes que acontecesse algo mais sério, ela segura o braço de seu Gildo com mais força e fala baixinho:


- Anda, esquece isso, vamo embora.


- Um cara desse é um palhaço.


- Já chega, para de encarar eles, por favor.


Eles enfim chegam no carro e no caminho, Iara vai lembrando de como sr. Gildo ficou irritado por causa do comentário feito pelo rapaz e sorri, pois nunca tinha visto ele agir daquela forma por sua causa.


Sr. Gildo olha de lado e vendo aquele sorriso de canto de boca de Iara, curioso pergunta no que ela está pensando tão distraída, então ela diz:


- Oi!?


- Você tá bem? Ta rindo sozinha tem um tempo.


- A é? Nem tinha percebido.


- Sim, já tem uns minutos, tá tudo bem?


- Aah tá sim, só tou lembrando do senhor me defendendo lá na praia rsrs.


- E o que que tem?


- Nada, sei lá, só nunca tinha visto o senhor assim, achei engraçado.


- Engraçado!?


- Sei lá, acho que só não tou conseguindo me expressar direito, deixa pra lá. Rsrs


- Ta, mas não foi nada demais, eu só nunca ia deixar faltar respeito com você.


- Obrigada! O senhor foi um fofo.


O obrigado de Iara veio acompanhando de uma leve caricia na coxa direita de seu Gildo que reagiu olhando para sua coxa e em seguida para Iara.


Eles se olham meio sem jeito, pois troca de carinhos e gentilezas não era comuns entre eles, tanto que não sabiam como se comportar, gerando um clima estranho.


Rapidamente Iara tira sua mão da coxa de seu Gildo e vira-se de lado passando a olhar a paisagem pela janela do carro. Um silêncio estranho se instaura entre os dois, ambos ficam desconfiados sem saber o que dizer.


Numa tentativa de mudar o ambiente Sr. Gildo diz:


-Se você não me segura, ia dar ruim viu.


-Como é?


-Se você não me segura, o bicho ia pegar.


- Aaai não, o senhor vai bancar o machão agora é? Rsrs


-Não, ia pegar pra mim, eram três contra um, eu ia apanhar feito um desgraçado kkk


-HAHAHA


As piadas de sr. Gildo fizeram com que aquele clima estranho fosse embora, ao chegar em casa, ambos caem em um sono profundo, o cansaço da praia bateu forte nos dois. Na semana que se seguiu, Iara e seu Gildo foram se aproximando cada vez mais, como nunca antes.


Mas em meio a essa aproximação, algo estranho também surgia, essa sensação desconhecida se manifestava sempre em situações de trocas de carinho, sejam elas por meio de palavras ou contato físico.


Certa vez, quando saia para uma festa, Iara esperava na sala a carona de uma amiga, ela vestia vestido preto, curto, colado ao corpo. Enquanto aguardava em pé, passou a notar olhares de seu Gildo em sua direção, que tentava disfarçar inutilmente.


Aquilo foi deixando Iara curiosa, a ponto que não aguentando mais disse:


-O senhor quer dizer alguma coisa?


-Eu!?


-Sim, o senhor.


-Eu não, quer dizer, só que você tá muito bonita nesse vestido.


Iara que não era de ficar envergonhada acabou abrindo um sorriso sem graça e disse:


-O senhor acha?


-Sim!


-Ai, obrigada!


Após o elogio recebido o silêncio voltou a tomar de conta da sala, seu Gildo voltou a assistir televisão e Iara a mexer no celular até a buzina da carona de Iara manifestar-se.


Então ela diz:


-Deve ser minha carona, já vou.


Quando estava com a mão quase encostando na maçaneta da porta ela escuta de seu Gildo:


- Tome cuidado ta!?


Ao ouvir pela primeira vez um sinal de preocupação por parte de seu Gildo, ela se vira, anda em direção a ele e lhe aplica um forte abraço, daqueles que ela nunca tinha dado, ela então fala no ouvido dele:


-Pode deixar! Até mais tarde.


Ela vai embora deixando seu cheiro preso em seu Gildo, que diante de sua solidão procura se distrair assistindo tv, mas por algum motivo estranho seu pensamento se desviava lembrando de Iara em seu vestido preto, ou ainda nela de biquini na praia.


As horas vão passando e a cada minuto seu Gildo tem seus pensamentos preenchidos com flashs de cenas de situações em que Iara agia diferente, porém por algum motivo entre essas memorias teimavam em aparecer Iara desfilando de biquini na praia.


Incomodado com tais pensamentos, ele se levanta vai até a geladeira e começa a beber cerveja, ele bebe algumas latinhas até que chega num ponto em que adormece. Ao dormir seu cérebro continua trabalhando e por algum motivo misterioso ele leva seu Gildo de volta a praia.


Só que dessa vez, a praia estava deserta, a única pessoa que estava com ele era Iara, que vinha surgindo correndo do mar se aproximando lentamente em sua direção.


Depois de percorrer toda a distância que lhe separavam, Iara permanecia de pé, olhando para seu Gildo com um sorriso de ponta a ponta. Em seguida, ela vai se agachando e apoia seus braços nas coxas de seu Gildo, que olha assustado ela dizer:


-Eu posso sentar aqui?


- Como é? Responde seu Gildo sem entender nada


Sem tempo de entender o que estava acontecendo, seu Gildo se vê com Iara montada em seu colo, de frente pra ele. Ela estica com braços apoiando-os sobre seu pescoço e iniciando um leve movimento pra frente e pra trás.


Por causa daquele movimento, a sunga apertada de seu Gildo vai ganhando forma, fazendo com que ele entre em desespero e Iara sorrir.


-Iara, o que é isso? O que você tá fazendo?


-Estou lhe dando carinho.


-Não, é melhor não.


-Por que o senhor recusa meus carinhos?


-Não é isso.


Iara continuava montada rebolando no colo de seu Gildo, mas agora mais rápido, aos poucos seu Gildo demonstrava menos resistência.


-O senhor tá gostando né?


-Sim, muito.


Iara se aproxima do ouvido de seu Gildo e diz de forma bem suave


-O senhor me quer?


-Sim, eu quero!!


Iara levanta-se e de quatro diz:


- Pois vem, me come.


Vendo aquele lindo rabo empinado, pronto para ser penetrado, seu Gildo se levanta da cadeira ficando em pé encarando a bunda de Iara, quando se preparava para esticar o braço para tocá-lo um barulho lhe faz despertar.


Ainda meio sonolento ele nota um vulto vermelho passar por ele, era Iara vestindo um baby doll vermelho curto que valorizava bem seu bumbum.


Ela estava mexendo na estante procurando o controle remoto para desligar a tv, certo momento ela se abaixa um pouco buscando algo na parte de baixo da estante. Nesse instante, ela fica com seu bumbum arrebitado na direção seu Gildo da mesma forma que ele tinha visto no sonho, então ele percebe que se encontra de pau duro.


Iara enfim acha o controle desligando a televisão, em seguida ela se vira indo em direção a seu Gildo, que notando a aproximação dela fingir dormir, ao mesmo tempo que luta desesperadamente para o volume do seu short baixar.


Iara chega cada vez mais perto, então já bem próxima ela toca no braço de seu Gildo e com uma voz mansa diz:


-Gildo!? Gildo!?


Ele continua fingir que está dormindo, torcendo que Iara vá embora, mas ela insistia mexendo em seu braço com mais força.


-Gildo? Anda se levanta, vai dormir na cama.


Se vendo sem saída, ele responde:


-Hein! Filha é você?


-Sim, já cheguei, vai dormir na cama, se o senhor continuar aqui vai ficar todo quebrado no outro dia.


-Que horas são?


-Já é quase três e meia da madrugada.


-Hum.. Ta certo.


Seu Gildo se levanta rapidamente tentando ir para o quarto o mais rápido possível, porém o fato de levantar tão rápido lhe causa uma leve tontura fazendo Iara perguntar:


-Opa, o senhor tá bem?


-Tou sim, foi só uma tontura passageira, deve ser por causa da bebida.


-Tem certeza?


-Tenho sim, boa noite.


-boa noite!


Enquanto seu Gildo se retirava em direção ao seu quarto com passadas aceleradas, Iara seguia com o olhar e de boca aberta aquela coisa apontada pra frente que saia do calção dele.


Agora já em seu quarto, deitada em sua cama, Iara fica lembrando de algumas coisas, da situação em que seu Gildo lhe defendeu na praia, do elogio a sua aparência e também da preocupação a sua pessoa quando sai de casa.


Ela vira de lado na cama e sorrir satisfeita com essas mudanças, porém outros pensamentos vão surgindo em sua cabeça, ela lembra de seus olhares em direção a sunga dele e também do estado que tinha encontrado ele no sofá e fala sozinha:


- Agora pensando bem, o que foi aquilo na sala? Por que ele tava daquele jeito? Será se ele tava tendo algum tipo de sonho erótico? Coitado, ficou todo sem jeito, nunca vi ele assim rsrs


Continua...

*Publicado por h20_pri no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/24.


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